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†Treinos - Laís Hillebrand† W2ol6q
Olá campista! Bem vindo ao RPG baseado nos livros de mitologia grega de Rick Riordan. Procure ler tudo o que for possível antes de jogar e, principalmente, não deixe de se divertir!
†Treinos - Laís Hillebrand† 2u458vp Tudo parecia estar em paz depois da guerra contra o poderoso Titã Cronos. Percy e seus amigos foram proclamados os grandes heróis e ao que parecia uma época de paz estava para se prolongar... Porém tranquilidade não é uma palavra duradoura no dicionário meio-sangue. Os monstros estavam se agitando novamente, aparecendo cada vez mais. As idas ao Óraculo estão aumentando. Será que uma grande profecia está para vir? Prepare-se, você pode ser o próximo a ter o futuro do Olimpo em suas mãos.
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†Treinos - Laís Hillebrand†

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Mensagem por Laís Hillebrand Dom Jul 31, 2011 10:41 am

O dia amanhecera tranquilo e ensolarado no Acampamento Meio-Sangue, lar de diversos seres mágicos e de semideuses, filhos de humanos com algum Deus Olímpiano. O céu daquela manhã estava alaranjado com o nascer do sol, que reinava solitário nos reinas de Zeus, ou seja, sem nenhuma nuvem sequer no céu, o que deixava o dia ainda mais belo do que o de costume. O horizonte que se formava diante do nascer do sol era fantástico, as paisagens do local conseguiam ficar ainda mais deslumbrante.

Eram cerca de seis e meia da manhã, um feixe de luz atravessava a janela e a cortina do Chalé 8, ou seja, o Chalé onde as Caçadora de Ártemis repousam, nele uma jovem campista filha de Athena, seu nome era Laís Hillebrand, repousava em sua cama, porém o tal feixe de luz fitava seus olhos, causando um leve incomodo, que por consequência, fez com que ela despertasse de seu profundo sono. Seus olhos, iam se abrindo levemente, mas a intensidade da claridade no local a fez com que os mesmos se fechassem de imediato. Já estando acordada, a filha de Athena se vira para o lado oposto a luz, ao se sentar na cama ela joga as cobertas para o lado, e põe seus pés para o lado de fora da cama, ou seja, sem deixa-los tocar o chão. Ao observar o aposento, ela percebe que é a única que estava acordada, para não incomodar os demais campistas que ali repousavam, desce da cama, pega algumas roupas, calça seu chileno e se dirige ao banheiro, que ficava no final do Chalé.

O Chalé tinha o ar umedecido e um clima eternamente fresco, vagamente parecido com o de uma floresta, local onde as caçadoras estão acostumadas a habitar por a maior parte do tempo. A campista ia observando o local, ele era simples, porém era aconchegante, tinha apenas algumas camas com travesseiros, para o descansar das caçadoras, uns armários para que pudessem guardar suas coisas. A caminhada até o banheiro feita em passos lentos, porém não demorou muito, assim que chegou em seu destino, Laís põe suas roupas sobre uma pequena cabeceira que havia no local, retira seu chinelo e se volta para o espelho e para a pia, onde abre a torneira e lava seu rosto. Em seguida, a campista retira suas roupas, pondo-as no cesto de roupa suja, e vai tomar seu banho.

A água escorria pelo seu corpo, parecia que além de lava-lo ela lavava também sua alma, o tempo em que passou debaixo d’água serviu para que ela pensasse em tudo que já havia passado em sua vida, desde antes de descobrir que era uma semideusa até o momento em que virara uma das Caçadoras da Deusa Ártemis.

Pós o banho, a campista se seca com sua toalha, vem a se vestir e a pentear seus longos cabelos, depois de alguns instantes, ela estava quase pronta para sair dali e se dirigir ao refeitório. Assim que saiu do banheiro, a garota foi até seu armário, onde apanhou sua Adaga do Dragão, sua Espada da Coruja, pondo-as na cintura, em seguida apanha seu Boné, pondo-o no bolso da bermuda que usava.

Depois de se arrumar, a campista se dirigiu até o refeitório, onde, solitariamente, tomaria seu café da manhã. Ao chegar lá, ela se deparou apenas com Quíron e Dionísio, o que não era nenhuma surpresa, afinal ainda estava muito sedo para que os outros campistas já estivessem de pé. Pós o comprimento feito aos presentes, Laís se dirigiu a mesa da Caçadoras, onde fez seu pedido, porém logo em seguida se levantou, fazendo a oferenda da aos Deuses, dando-lhes parte de sua refeição.


’’ Eu Laís Hillebrand faço essa oferenda aos Deuses. Agradeço-lhes e lhes peço proteção’’

Depois de fazer a oferenda aos Deuses, a jovem volta a se dirigir até sua mesa, onde, em silencio, toma sua refeição. Ao término da mesma, a campista sai da mesa e, com a permissão de Quíron, do refeitório, dali ela se dirige até o topo da Colina Meio-Sangue, local onde esperava até a hora em que iria se dirigir a Arena, onde treinaria suas habilidades com espadas e adagas. Ali, observando a linda paisagem que se formava no horizonte, Laís ficou pensando e admirando tamanha beleza natural.

’’ Essa vista é linda, sem duvida daqui da para ver todas as belezas de todo o acampamento. Maravilhoso local para refletir e observar a natureza.’’

O tempo ia se passando lentamente enquanto a garota observava a linda paisagem, porém não ficou ali por muito tempo, poucos minutos após a chegada da campista ao local, ela se levanta com tranquilidade, eram cerca de sete e quarenta da manhã, sabia que estava na hora de se dirigir até a Arena, antes que outros campistas a ocupem. A caminhada foi feita em passos lentos, porém em menos de vinte minutos a campista já estava em frente ao local, a poucos passos de entrar na Arena.

Com as mãos nos bolsos, a campista adentra no local, esperava que estivesse vazio, porém se enganou, quando olhou para o campo, viu um jovem campista, que parecia que estava iniciando seu treino, sem querer atrapalhar o campista, ela vai para as arquibancadas, onde esperaria o fim do treino do rapaz. Deu oito horas, e nesse exato momento o garoto, que estava treinando, observa as arquibancadas e analisa que havia alguém ali sentada, ele não sabia ao certo quem, era, porém resolveu chamar quem quer que estivesse ali para um duelo, valendo apenas golpes em pontos não vitais, ou seja, cabeça, pescoço, coração, pulmão, e por ai vai.


- Ei, você que está ai sentada, sou Cristian, filho de Apollo, como se chama? – O campista esperava pacientemente a resposta de Laís. – Que tal um duelo, está afim?

As palavras ecoavam até atingir os ouvidos da campista, que ao escutar o desafio do garoto se levantou e se dirigiu até o centro da Arena local onde ele se encontrava com um sorriso estampado em seu rosto.

- Sim, eu aceito seu desafio, me chamo Laís, sou filha de Athena e sou uma das Caçadoras de Ártemis.

Ambos esbanjavam um sorriso no rosto, o duelo não parecia preocupar nenhum deles, porém ambos sabiam que teriam dificuldades para enfrentar um ao outro, afinal uma batalha entre dois semideuses era sempre mais complicada do que uma entre um campista eu um ser mágico. Depois de alguns segundos ambos, ao mesmo tempo, se afastaram, mantendo uma distancia de cerca de cinco metros um do outro.

O silencio no local era absoluto, nenhuma brisa, nenhum animal, nenhum ser mágico ousava interromper o silencio, porém ele foi quebrado pelas palavras de Laís, que agora com a mão no bolso, puxava seu boné


- Vamos fazer um duelo justo, sem o uso de habilidades e de equipamentos mágicos. – Disse Laís jogando seu boné para a arquibancada mais próxima. – Apenas com armas e com o corpo. Você topa?


– Topo sim – Disse Cristian esbanjando um sorriso simpático no rosto, e jogando dois braceletes, também na arquibancada.

A batalha estava começando, Cristian rapidamente apanhou suas duas espadas, se pondo em uma posição ofensiva, enquanto Laís se encontrava em posição defensiva, estrava equipada com sua Adaga do Dragão e com sua Espada da Coruja, o duelo parecia que iria ser justo e interessante, um filho de Apollo contra uma Caçadora de Ártemis, que por acaso era irmã do Deus do Sol.

Como de costume, Laís ficou atenta aos movimentos do oponente, esperando que o mesmo atacasse, já que ela não gosta de ser a primeira a agir. Por alguns instantes ambos os campistas se encaravam, porém isso não durou muito, com um sorriso de vencedor no rosto, Cristian avança ferozmente contra Laís, ele ia em zigue-zague, para tentar confundi-la, porém ela era uma filha de Athena, e ficou acompanhando todos os movimentos feitos pelo garoto, que ao chegar perto o suficiente da campista, da um salto para cima, tentando ferir os ombros da garota com suas duas espadas, por[em ela fora mais rápida, quando ele saltou Laís jogou levemente seu corpo para trás, para que pudesse realizar com perfeição seus movimentos.

Para se defender dos ataques, a Caçadora, ao jogar seu corpo para trás, com suas duas armas faz um movimento de baixo para cima, atingindo não o oponente, mais sim suas armas, como o previsto. Depois de perceber que a batalha não seria tão fácil, Cristian, ao se afastar, decide realizar uma nova ação, dessa vez ele estava a poucos metros da garota, que continuava em uma posição defensiva. Com uma velocidade extraordinária, o garoto avança contra o corpo da campista, que se surpreende com a decisão tomada pelo rapaz, porém o que ela não esperava aconteceu, ele jogou o corpo ara o lado, e com as duas espadas fez uma movimento de cima para baixo.

A primeira lamina cortou a cocha da perna esquerda da campista, que por sua fez conseguiu se desviar do segundo, e aproveitando que o garota estava com a guarda baixa, ela com sua Adaga, consegue, em um movimento de baixo para cima, acertar a a lateral do joelho, porém a lamina da Adaga cortou-o até o outro lado. Ambos caíram no chão, a dor não era pouca, para nenhum dos campistas, o sangue escorria das feridas com muita rapidez. Mas ambos sabiam que não era hora para sentir dor, então com cuidado voltam a ficar de pé.

A distancia quase não existia, então Laís aproveita isso para lançar sua adaga contra Cristian, que coma ponta da espada consegue desviar a adaga, que estava em chamas, e devido a isso, ambas as armas voaram a mais ou menos um metro dali, aproveitando a distração e ignorando a dor, Laís se joga contra a lateral do corpo do garoto, dando-lhe um corte profundo mais ou menos onde se localizam as costelas, o garoto gemeu de dor, sabia que aquilo não o mataria, mais a dor era imensa. A batalha parecia que havia terminado, porém o campista ainda tinha mais um trunfo, ele com a outra espada tentou perfurar a outra coxa da campista, que por sua vez deu um salto para que golpe não fizesse efeito, porém ele fez, atingiu a lateral de seu joelho, agora, ambos estavam no chão, novamente, gemendo de dor.

Laís foi quem se levantou primeiro, com dificuldade, ela se põe diante de Cristian apontando sua espada para o pescoço do rapaz, que esbanjava uma cara se susto, porém as palavras da campistas fizeram com que ele ficasse mais calmo.


- Acho que eu ganhei.

Ambos com um sorriso no rosto estavam satisfeitos com o resultado do treino, ambos haviam se saído bem. Com cuidado, Cristian se levanta e se despede de Laís, que se dirige para a arquibancada, apanha seu boné, e quando ela estava saindo do local, uma mão a impede de sair, era Cristian, ele estava propondo tratar dos ferimentos da garota, que sem muitas condições de recusar, aceita a ajuda. Depois de algum tempo e de estar em condições de chegar até seus aposentos, ela agradece ao garota e se dirige para seu Chalé, onde toma seu banho e descansa seu corpo e sua mente


Armas: † Espada da Coruja.
† Adaga do Dragão.

Laís Hillebrand

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