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Ficha para Reclamação 2u458vp Tudo parecia estar em paz depois da guerra contra o poderoso Titã Cronos. Percy e seus amigos foram proclamados os grandes heróis e ao que parecia uma época de paz estava para se prolongar... Porém tranquilidade não é uma palavra duradoura no dicionário meio-sangue. Os monstros estavam se agitando novamente, aparecendo cada vez mais. As idas ao Óraculo estão aumentando. Será que uma grande profecia está para vir? Prepare-se, você pode ser o próximo a ter o futuro do Olimpo em suas mãos.
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Mensagem por Hera Dom Jun 26, 2011 7:57 pm

Seja bem-vindo campista. Já visitou todas as instalações do acampamento? Imagino que já tenha treinado e que você já conheça o chalé de Hermes e seus campistas, mas você deve sentir vontade de ir para o chalé de seu patrono, não? Imagino que você já tenha tentado descobrir se tem afinidade com alguns deuses, mas ainda não tenha certeza.

Não fique aí de braços cruzados, acha que seu pai divino, ou mãe divina, irá reclamar você se for um preguiçoso? Mostre-se, prove que merece ser reclamado.



♦ Nome completo:

♦ Idade:

Personalidade: (descreva como o seu personagem é em termos de qualidades e defeitos)

História: (conte-nos a história de seu personagem, de onde é, como é o pai ou mãe humano e etc. Mínimo de 8 linhas)

♦ Pai/mãe divino que deseja:



Por enquanto, poste sua ficha aqui mesmo, e seu pai/mãe olimpiano(a) achará você. Se a ficha não agradar ao deus ou deusa escolhido, ele irá avisá-lo e terá de fazer outra ficha.

OBS: Para aqueles que quiserem ser filhos de Hécate, terão de fazer uma ficha particular, para tanto terá de pedir a Afrodite ou a Hécate pela ficha, que será mandada por MP! Válido a partir do dia 09/07.
Hera
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Mensagem por Owen Beauchamp Sáb Jul 02, 2011 4:32 pm

FICHA DE RECLAMAÇÃO


Nome completo: Owen Beauchamp.

Idade: 12 anos.

Pai/mãe divino que deseja: Hefesto.

Sobre sua mãe/pai mortal: Alyssa Beauchamp, 21 anos, olhos castanhos e pele clara. Casada com Adam Chinstwe. Uma de suas principais características é a atenção e o carinho com que trata seus amigos e familiares. Trabalha em uma das maiores empresas de revistas, sendo colunista, produz matérias semanais.

Sobre sua personalidade: Owen se caracteriza por ser forte e sempre atencioso. Gosta de sair de casa com seus diversos amigos. Sempre tenta encontrar um tempo vago para criar invenções com coisas inúteis que tem em casa. É muito criativo, consegue fazer coisas impressionantes.

Um pouco de sua história e como descobriu ser semideus:Nunca compreendido pelos demais à sua volta. Diferente de qualquer outro garoto, especial e único. Owen nasceu no Texas, onde sempre viveu com sua mãe, Alyssa. Vivia em uma fazenda no leste do estado, em uma pequena cidade rural. Morava com sua mãe e seu pai, Adam. O tio do garoto, possuía uma oficina mecânica, o garoto passava o dia inteiro no lugar, no qual criava coisas com as ferramentas. O suposto pai do menino na verdade, não era nada do que ele pensava. Alyssa nunca se sentiu confortável à falar sobre a verdadeira origem do garoto. Mas sabia de tudo, só preferia esconder a verdadeira realidade. Owen detestava o suposto pai, sempre estava a criticar o menino em suas criações. Nunca o elogiava, ou sequer dava um bom-dia. Em uma das desavenças, escapou a notícia de que Adam não era o pai dele, mas sim o padrasto e para disfarçar, a mãe mentiu, dizendo que o pai dele havia morrido em um acidente. Não se conformou com a notícia, tentou fugir de casa, mas sempre era pego. Até então, a mãe e o padrasto decidiram se mudar para outro estado, pensando que lá iriam educar o filho e possuir mais recursos. Após se adaptar a nova casa, Owen passou a freqüentar uma escola. Esforçava-se, pois possuía dislexia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Foi nessa escola, que sua história passou a ser desvendada. Fora atacado por uma mulher, mas esta era especial. Possuía uma pele escamosa verde e corpos duplos de cobra. Por acidente, a escola pegou fogo. O garoto confuso, não sabia por que somente ele estava vendo ela. Fugiu para casa, achando estar louco. Por fim, a mãe achou adequado mandá-lo para o lugar mais apropriado, onde ele receberia o devido treinamento e a segurança, o Acampamento Meio-Sangue.


Última edição por Owen Beauchamp em Sáb Jul 02, 2011 6:00 pm, editado 1 vez(es)
Owen Beauchamp
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Mensagem por Nicholas Amstrong Sáb Jul 02, 2011 5:51 pm

~ o ~

Nome completo:
Nicholas Amstrong.

Idade: Trêze anos.

Pai/mãe divino que deseja: Deméter, deusa da natureza e agricultura.

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Nicholas Amstrong
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Mensagem por Ravyn Ollicourt Sáb Jul 02, 2011 5:52 pm

♦ Nome completo: Ravyn Ollicourt

♦ Idade: 14 anos

♦ Pai/mãe divino que deseja: Atena

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Mensagem por Paolla Solace Sáb Jul 02, 2011 6:21 pm

♦ Nome completo: Paolla Johnson Solace

♦ Idade: 16 anos

♦ Pai/mãe divino que deseja: Apolo

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Mensagem por Angie Waynwood Sáb Jul 02, 2011 10:33 pm

♦ Nome completo: Angie Waynwood

♦ Idade: 16

Personalidade: Geralmente meiga e tímida de início, teimosa.

História

"Nascida em Orlando, Angie sempre chamou a atenção por onde ia, tanto por sua aparência tanto quanto pelas encrencas em que se metia. Não por vontade própria, coisas estranhas, realmente estranhas, sempre aconteceu a vida toda com ela mesmo sem ter culpa ou compreensão do que ocorria. Por ter uma beleza singular, todos olhavam para ela e sabiam de todos os seus passos. Sempre.
Angie odiava esses olhares. Eles viam apenas o seu rosto bonito e não o seu lado assustado e que sempre se perguntava o que estava acontecendo. Seu pai casou-se com uma mulher que não era sua mãe, nunca a conheceu na verdade. Sua madrasta era um amor de pessoa, o problema era sua meio-irmã de 13 anos que a odiava por Angie sempre ter a atenção sem fazer nada.
Quando descobriu finalmente a verdade, foi em um dia tempestuoso e fora perseguida por uma dracaenae que um dia foi uma colega de sala. Por sorte um sátiro a achou e a levou para o Acampamento Meio-Sangue, e quando foi reclamada como filha de Afrodite, poucos ficaram surpresos.
"


♦ Pai/mãe divino que deseja: Afrodite
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Mensagem por Allie Baüer Sáb Jul 02, 2011 11:42 pm

♦ Nome completo:Allie Baüer

♦ Idade: 17 anos.

♦ Personalidade: Sempre irônizando, super brincalhona com os amigos e guarda rancor da mãe e do pai por terem deixado-a. Embora nunca tenha conversado sobre isso com ninguém.

♦ História: "Allie era o tipo de criança que os adultos sempre acham problemática. Se metia em confusões na rua, era pega atuando ilegalmente e cometendo atos ilícitos. Claro, essa rebeldia poderia ser comum em uma criança que fora abandonada na rua e criada sozinha, sem nenhum responsável por perto. Foi considerada cidadã canadense, desde que fora achada furtando uma loja de departamento no Quebéc, quando tinha 6 anos. O governo a mandou para vários lares de adoção, mas a menina sempre arranjava uma maneira de fugir. Por fim, foi mandada para um internato em Nova Jersey, onde fora encontrada por um sátiro e mandada para o Acampamento Meio-Sangue, em Long Island."

♦ Pai/mãe divino que deseja: Hermes.
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Mensagem por Christopher Bourbon Dom Jul 03, 2011 9:23 am

Nome completo: Christopher Bourbon

Idade: 15 anos.

Personalidade: Christopher costuma ser uma pessoa agradável e um tanto sedutora, não perde tempo quando a questão é paquerar e é sempre cavalheiro com as moças. Apesar disso, é temperamental e às vezes se irrita muito facilmente e é muito cabeça-dura.

História: Christopher morava em Chicago, tinha uma vida tranqüila e um tanto confortável. Seu pai, de origem francesa, arrecadou muito dinheiro como escritor, sendo seus “best-sellers” os romances de amor e suas poesias, por isso, Chris sempre tem uma frase ou verso romântico na ponta da língua. Nunca soube a história de sua mãe, seu pai se recusava a falar dela, lágrima enchiam seus olhos toda vez que mencionavam o assunto, por isso, preferiu permanecer em silêncio e deixar o assunto sobre sua mãe morrer, sendo a única informação que tinha era de que sua mãe era uma pessoa realmente maravilhosa.
O garoto sempre via coisas estranhas ao seu redor, não comentava com ninguém sobre isso, afinal, quem iria acreditar se dissesse que viu um cão negro do tamanho de um rinoceronte? Ou uma vampira com cabelos flamejantes e pernas assimétricas? Christopher aprendeu a conviver com isso, passou a carregar um canivete para todo lugar, caso um desses monstros viessem atazaná-lo, o que nos leva há aquele dia...
Parecia ser uma tarde comum na cidade de Chicago, o sinal da escola soava, sinalizando o fim da aula. Christopher e seus amigos saíam pelo portão da escola aos prantos, todos comentando sobre a festa que se realizaria aquela noite, na casa de Chris, pois seu pai viajara. Eles já combinavam as estratégias para paquerar as meninas, e principalmente, todos queriam a ajuda de Christopher, alguns diziam que o garoto nascera para paquerar.
♥♥♥
A noite chegara, a mansão de Chris já estava lotada de pessoas, a maioria dançando, conversando e algumas estavam em pares, nos locais mais reservados da casa. Tudo estava indo bem, nada estava quebrado ainda, e Chris estava conversando com uma menina extremamente linda, loura dos olhos verdes. A menina sussurrara algo que Christopher não ouvira e começou a se aproximar.
O garoto reprimiu um sorriso vitorioso e se aproximou também, seus lábios a centímetros, quando foi interrompido.
Um dos garotos nerds da escola, o que usava muletas e boné, que tinha problemas nas pernas, se meteu entre os dois e empurrou a menina para longe de Chris com brutalidade. A menina cambaleou e caiu no chão, todos pararam o que estavam fazendo para olhar. Christopher olhava incrédulo para o menino de muletas, sentiu vontade de espancar o moleque intrometido, quando aconteceu...
A menina, eu meio a sua fúria, se ergueu mais rápido que uma humana comum e deu um tabefe na lateral da cabeça do garoto de muletas. O mesmo voou um metro para o lado indo parar bem no meio das pessoas que dançavam, e ficou ali deitado, sem e mexer. A garota, antes linda, começou a mudar de forma, seus cabelos dourados começaram a pegar fogo, sua pele bronzeada se tornou pálida e extremamente branca, por baixo do vestido, uma de suas pernas começou a brilhar até parecer ser feita de metal, na outra, começaram a crescer muitos pelos e seu pé começou a se compactar e escurecer, até virar uma perna de burro.
Era a coisa mais repugnante que Christopher já tinha visto. Ele começou a se afastar, mas e menina já avançara e o prendera contra a parede, aproximando suas presas da boca de Chris, o garoto esperneou e tentou chutá-la, mas e vampira tinha mãos de ferro. Desesperado, ele deu uma cabeçada na testa da monstra, por sorte, ela o largou e se afastou, furiosa. Imediatamente, Christopher sacou seu canivete, tremendo de medo, nunca havia lidado com isso antes. A vampira avançou, Chris ergueu a lâmina do canivete e semicerrou os olhos, a partir daí, tudo pareceu acontecer em câmera lenta. O menino de muletas se levantou, suas pernas estranhamente tortas por baixo das calças, e tirou uma flauta de bambu do bolso, começando a tocar uma música muito agitada. Numa fração de segundo, mudas de plantas surgiram no chão, aos pés da menina monstro e começaram a se enrolar como tentáculos em suas pernas em meio à investida. Ela se desequilibrou e caiu para frente, em direção ao canivete de Chris. Após um baque nauseante e um barulho de lâmina fincando em carne, a vampira explodiu em pó, sujando o garoto todo. Foi aí que sua vida mudou, descobriu que o nerd aleijado era na verdade um sátiro, que o escoltou para o Acampamento Meio-Sangue, onde vive até hoje.


Pai/mãe divino que deseja: Afrodite.
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Idade : 28
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Mensagem por Sammy Colin Parker Dom Jul 03, 2011 2:52 pm

Ficha de Reclamação
♦ Nome completo: Sammy Colin Parker

♦ Idade: 18 Anos.

♦ Personalidade:
Sammy é um garoto especial. Sempre ajuda no que pode, principalmente quando se trata de uma mulher. É um cavalheiro. Não é muito aberto, pouquíssimas pessoas conseguem ser íntimo dele, prefere manter sua identidade em segredo. Gosta muito de estudar e é muito inteligente. Nunca espera as pessoas dizerem o que deve ser feito, tem atitude para fazer antes.

♦ História:
Sam morava centro de Los Angeles. O garoto sempre morou com os pais. Só que há pouco tempo descobriu que a Modelo Angelina Parker não é sua mãe biológica. Ele apenas ouviu seu pai conversando com a modelo. Agora, vamos detalhar a história do garoto.
Sam sempre foi um garoto bonito. Todos admiravam o garoto. Essa admiração era por seu cavalheirismo. O jovem sempre foi muito educado e sempre ajudou a quem precisava, independente de ser rico ou pobre. Muitos o considerava o "Salvador" e esse título era bem merecido, pois o garoto sempre fez o que pode para ajudar à quem precisava.
O garoto amava sua cidade, mas principalmente sua família. E também era amado por todos, principalmente pelas moças de Los Angeles, elas simplesmente se jogavam na frente dele quando o viam. Ele sempre se achou diferente, sem saber o que era diferente. Sabia que seus olhos nunca paravam no mesmo tom, mas pensava que era uma espécie de doença rara.
Era uma noite bem estranha, o silêncio na Mansão havia sido quebrado por uma discussão entre Jhon e Angelina. Sam havia levantado para ir olhar o que estava havendo, Pitter tentou lhe impedir, mas obedeceu ao ouvir a voz de Sam. Era como se o garoto tivesse uma forte persuasão. Sam chegara à porta do quarto de seus pais e colocara o ouvido na porta. Ele logo se afastou, pois os gritos eram tão altos que não precisaria de esforços para ouvir.
E foi então que o mundo do garoto desmoronou. Ele ouvira da boca de sua "mãe" que não era filho dela, apenas de Jhon. Sam sentiu as pernas bambearem e em seguida caiu de joelhos no chão. Ficou parado, ouvindo o restante da histórias, as lágrimas estavam sendo formadas em seus olhos. Ele ouvira o nome da mãe, era Afrodite. Ele nunca ouvira um nome daquele. O garoto percebeu que a discussão havia acabado e em seguida se levantou e saiu para o quarto chorando. Ele não contara nada para ninguém e desde aquele momento ele se sentiu só.
Os dias foram passando e cada um era mais estranhos do que o outro. O garoto sempre era atacado por um ser diferente e ele não sabia o que era. Até que uma outra figura surgiu. O mordomo de sua casa se revelou para ele. O garoto não sabia o que o homem era, se era um bode ou um humano. O mordomo lhe dissera que era um sátiro e começou à contar tudo sobre a mitologia grega.
Quando terminou, Sam estava mais confuso do que antes, mas estava com tanta raiva dos pais por não terem falado a verdade que apenas arrumou as malas e partiu para o tal Acampamento.
Não foi fácil chegar ao Acampamento, foram atacados por no mínimo 7 monstros. Mas quando chegou, ele se arrependeu. Foi olhado como se fosse um lixo, mas não demonstrou nenhuma expressão, nenhum sentimento. Apenas fez o que os superiores lhe mandavam e ficou no Chalé de Hermes.
O dia havia passado rapidamente. O garoto já havia lido um livro todo. Havia conhecido pessoas e notara que algumas não o queria conhecer. Sam foi para a fogueira. Ele havia achado legal a fogueira, mas houve umas discussões. Um filho de Ares o chamara de florzinha, só por que o garoto estava ajudando as meninas à se levantar, pegando na mãe de cada uma. Ele não gostou do apelido e foi então que começou a discussão. Ele fora na direção do filho de Ares, o garoto era sem dúvida, bem maior que ele. O brutamontes avançou na direção do Sam, com um soco armado, mas quando estava bem próximo, Sam olhou nos olhos dele. - Pare. - O garoto não reconhecera a voz, tinha muita autoridade e estava bem persuasiva. Imediatamente o filho de Ares parou. Ele passou a mão na cabeça como se tentasse lembrar o que deveria fazer. Sam olhou para ele mais sério. - Eu não sou florzinha e você deveria ser mais educado também. - O filho de Ares ficara mais confuso, mas logo seus olhos se arregalaram. Sam não sabia o que estava acontecendo, mas todos olhavam para ele. O garoto estava com um brilho rosa em volta de si e estava vestido com uma roupa branca, bem parecida com roupas de casamento na praia. Ele percebeu que sua pele estava mais limpa que nunca e que seus cabelos mais brilhosos e sedosos como nunca esteve. Todos entenderam, ele havia sido reclamado pela deusa do amor. Ele olhou em volta e uma meninas se aproximaram dele para abraçá-lo. Eram suas irmãs de Chalé. Mas elas não pareciam contentes com ele, e os garotos, nem se aproximaram. Pareciam muito arrogantes.
Sam mudou seus bens do Chalé de Hermes para o de Afrodite. Decorara sua cama com tudo preto. Era sua cor preferida. Ele era meio que gótico, mas somente o estilo. Ele não havia falado com ninguém. Apesar de estar rodeado de pessoas, ele se sentia mais solitário, mais vazio do que nunca.
♦ Pai/mãe divino que deseja: Afrodite.
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Mensagem por Gorrie Rans Dodie Dom Jul 03, 2011 4:41 pm

Nome completo: Gorrie Rans Dodie

Idade: 13 anos

Personalidade: Chato, irritante, protetor da natureza, vegetariano, amigo e romântico incorrigível.

História: Nascido em uma pequena cidade no sul de Minnesota, onde se encontra um dos solos mais férteis no mundo para agropecuária.
Seu pai é um fazendeiro bem-sucedido no mercado, porém, ainda usa a "antiga maneira" de se plantar. Igualmente à ele, seu filho ama a natureza e a agropecuárias em geral. Desde pequeno, corria pelos campos e plantações de seu pai, anotando tudo o que via, desde a cor até o aroma das plantas. Preocupado com esta, Gorrie, o filho do Fazendeiro, criava fóruns e sites na internet sobre a defesa da natureza, espécies de plantas e animais à beira da extinção etc.
O que o garoto não entendia era o segredo de seu pai sobre sua mãe. A única coisa que o fazendeiro lhe contava era que o garoto havia nascido da beleza de suas plantações.

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Mensagem por Alexia Seaworth Dom Jul 03, 2011 5:04 pm

♦ Nome completo: Alexia Seaworth

♦ Idade: 17

Personalidade: Reservada, porém protetora, faz sempre o que acha certo, independente da opinião alheia. Não gosta de falar muito de si própria, por achar que seus problemas é apenas ela que tem de resolver, não os outros. Tem um certo medo do escuro.

História:

O local do meu nascimento não sei onde fica, a minha primeira lembrança é de apenas o Orfanato Madre Tereza. As freiras que lá ficavam, haviam me recebido como tinham recebido todas as outras crianças, nada tinham para falar de meus pais, apenas a mesma história que era parecida com a das outras crianças. Fui largada a uma cesta de palha, enrolada apenas a uma toalha branca e suja, com um bilhete informando apenas o meu primeiro nome. Alexia. Nenhum pedido que implorasse para que cuidasse de mim, ou que indicasse o motivo de terem me abandonado.

A partir de então, o orfanato não foi mais o mesmo. Queria dizer que era apenas mais uma cena desses filmes de comédia que quando se fala essa frase mostra uma criança pentelhando. Minha realidade é muito diferente da normal. Eu escutava as crianças sussurrando que tinham medo do escuro e que os monstros do escuro eram meus amigos. Sinto informar, isso não era ilusão ou medo infantil. Nas sombras sem parecia haver uma aura, um espírito, ALGO lá que inspirava medo e terror, mas que me seguia apenas. As outras crianças não se envolviam comigo por causa disso, achavam que eu iria mandar o bicho-papão pegar elas. Mas o que ninguém sabia era que por dentro eu tremia de medo, tinha tanto medo do escuro que quase chegava a ser uma fobia. Não queria ser diferente, não queria aquela escuridão sobre mim, não queria ser... sozinha.

Porém houve uma noite em que tudo saiu controle. Era noite de ação de graças, uma data importante para a religião católica e as freiras sempre faziam uma grande festa, economizavam o ano inteiro para a ação de graças e o natal. Tinha na época 12 anos e muito antes disso havia aprendido a me virar sozinha, as freiras não me ajudavam mais e me permitiam ficar sozinha, muitas tinham medo da sombra que pairava sobre mim. Tudo estava indo nos conformes quando escutei vozes. O sussurro era frio e cortante, como uma lâmina que cortava o ar suavemente, a palavra era dita repetidas vezes. Alexia. Eu tinha olhado para os lados várias vezes para ver se alguém também tinha escutado, mas ninguém prestava atenção a mim. Então, mesmo com medo da voz, mas com mais medo ainda de que ela machucasse alguém, eu passei a segui-la.

O chamado me levou até o velho armazém do lado de fora do casarão. Lá estava mais frio do que nunca e uma chuva forte caia sobre o telhado, produzindo um som assustador. Meus lábios tinham tremido involuntariamente enquanto buscava a origem do som. Mas não precisei procurar, a coisa veio até mim. Da enorme sombra que tinha em uma parede, havia aparecido uma mulher morcego, enorme e feia. Ela chamava meu nome tantas vezes com uma diversão e maldade no tom que sem pensar duas vezes tinha me virado e tentado fugir. Mas então ela vôo para mim, me agarrou e jogou nas sombras. Estava entrando em pânico, sem conseguir respirar direito, era como se a escuridão quisesse me tomar por inteiro e devorar. Eu não queria ir para o escuro, nunca quis. Mas uma voz, dessa vez suave e meiga falou em minha mente “Não lute, aceite o que você é”. Eu poderia jurar que naquele momento eu poderia ter morrido de ataque cardíaco, mas parei para pensar. Iria morrer de qualquer jeito, sempre estive sozinha tentando ser o que não era. Pelo menos uma vez, apenas uma vez, eu poderia aceitar aquilo que eu era, mesmo sem saber o que de fato era. Então deixei toda a energia estranha que sempre circulou em mim extravasar. Mas o medo e o temor fizeram que essa energia se liberasse demais, eu não tinha nenhum controle sobre ela e tudo ao redor de mim parecia explodir e pegar fogo. Aquela coisa medonha havia fugido assim que percebeu o meu descontrole e eu demorei apenas dois segundos para perceber que tudo estava mesmo em chamas e menos de um para desmaiar, pois não havia suportado toda aquela força.

Lembro bem de quando eu acordei. Estava jogada aos escombros, as crianças se aproximando junto com as freiras, o olhar assustado de todos pairava sobre mim e sobre o lugar. Eu havia causado um incêndio, não sei como, não sei o porquê. Levantei-me com dificuldade e a madre superior tentou me ajudar, porém outra freira a segurou e falou alarmada “Ela é um demônio! Olhe, há círculos demoníacos por todo o canto!”. Sem entender, eu havia olhado para os lados. Sim, havia mesmo círculos com desenhos de pentagramas e outros símbolos que eu não sabia reconhecer. Escutei o eco das palavras da freira se repercutir na boca das crianças que falavam trêmulas de medo: demônio. Apavorada, eu me pus a correr, corri sem parar até mesmo depois que eu ultrapassei a propriedade e adentrei a rua.

Minha vida depois disso foi nada fácil. A coisa no escuro não mais me perseguia, mas os olhares dos outros sim. Eu vivi minha vida nas ruas por quase um ano, até que um homem bode havia me achado e me levado para um acampamento. Quando finalmente descobrir o que eu era, o sangue que corria em minhas veias, eu entendi muita coisa. Eu não era humana, não tinha como ser como os outros, não iria mais perder tempo tentando ser algo que eu não era. Finalmente eu havia aceitado tudo. Eu sou filha de Hécate e ao menos para uma pessoa, para minha mãe, eu queria ser aceita. Uma vez na vida, eu tinha de conseguir isso.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Hécate
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Mensagem por Fleur Lefevre Dom Jul 03, 2011 5:24 pm

♦ Nome completo: Fleur Lefevre.

♦ Idade: 16 anos.

♦ Personalidade: Apesar de ser filha de Afrodite, a garota não podia ser considerada mais uma "patricinha" no mundo. Sempre espontânea e divertida, a garota vivia sua vida feliz, revelando seu sorriso até mesmo para quem não merece. Mas, como toda flor, Fleu não pode deixar de ser alguns espinhos. Tente ao máximo não tocá-los.

♦ História: Fleur sempre teve tudo do bom e do melhor. Nasceu em Los Angeles, em uma mansão no centro da cidade. Seu pai era dono de uma grande exportadora de doces, uma das mais famosas do mundo. A garota era cercada de presentes, de roupas, sapatos, namorados, empregados... Tudo o que uma garota poderia sonhar. Mas... Ela sentia, de alguma maneira, que aquele não era o lugar dela. Afinal, ela vivia sobre regras, rígidas e estupidas regras. Após uma briga feia com seu pai, resolveu ir morar com sua madrinha, que vivia em um grande prédio perto de sua casa. Arrumou suas malas e partiu decidida, em rumo a casa de sua querida e amada madrinha. Mas o destino da garota definitivamente não era aquele. No meio do caminho, percebeu que um homem grande, muito grande a perseguia. Mas até ela perceber isso, já era tarde demais...

...


Acordou em um lugar que se parecia tremendamente com um depósito velho e abandonado. Um odor terrível poluía o ar e a garota franziu o cenho. Percebeu que suas mãos estavam amarradas firmemente em cordas grossas e que estava sozinha no local, sem nada ou ninguém. Tentou gritar e esguelar, mas ninguém veio em seu socorro. O tempo passou, passou e Fleur cada vez mais e mais desesperada, quando realizou seu primeiro contato desde que chegara ali e, acredite, não foi nada bom. O homem que entrou no depósito era grande e peludo, parecia um homem das cavernas, mas de alguma maneira ela sabia que aquilo era um "Lestrigão", embora são soubesse o que significasse. Sabia também que corria um grande perigo, talvez... De morte. Sorrindo de orelha a orelha, o tal "Lestrigão" pegou uma das bolas que estavam caídas no depósito e a mesma começou a emitir um fogo vivo, a envolvendo totalmente, formando uma bola de fogo! O homem grande se aproximou de Fleur e diss baixinho:

- Prepare-se para virar churrasco, meio-sangue.

Do que ele a chamara? Meio-sangue? O que diabos era aquilo? Mas no momento, a garota não tinha tempo para pensar naquilo. Tudo o que conseguiu foi gritar:

- Me deixe em paz! AAAAAAAAAAAH!

Nesse instante, como se fosse mágica, flechas apareceram no ar e foram arremessadas no tal do lestrigão tal força que o jogou para trás. Mesmo com as mãos amarradas, conseguiu se levantar rapidamente e correr, correr como se não houvesse amanhã. Parou quando um adolescente de boné apareceu em sua frente e, com uma faca, cortou suas cordas. Antes que ela pudesse agradecer, ele disse com urgência:

- Vamos embora, o Lestrigão não vai demorar muito para vir atrás de você.

Mesmo sendo estranho, a garota sentiu que devia dar ouvido para ele. Correram por mais um bom tempo, pegaram ônibus, taxis até despistar o Lestrigão. Mas a garota se deu conta que o garoto com o boné tinha a levado para uma colina. Sorrindo para ela, ele tirou o boné, revelando dois chifres. A essa altura, a garota estava prestes a cair para trás, mas ele ainda mantia sorriso:

- Bem-vinda ao Acampamento, Fleur.

...


Os dias se passaram e Fleur agora vivia no Acampamento feliz da vida. Ainda visitava sua madrinha e de vez em quando seu pai, mas o que ela mais estava satisfeita consigo mesmo era por ter achado sua mãe, sua verdadeira mãe. Deitada na cama de seu chalé, fechou os olhos e mergulhou em um mundo só dela: Seus sonhos.


♦ Pai/mãe divino que deseja: Afrodite.
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Mensagem por Sarah Walker Dom Jul 03, 2011 8:04 pm

♦ Nome completo: Sarah Walker Collin.

♦ Idade: 14 anos.

Personalidade: Sarah Walker Collin é uma garota explosiva que se irrita com facilidade, e se caso isso acontecer é aconselhável que sai de perto pois a garota fica irreconhecível, mas diariamente é calma e uma pessoa bastante agradável e sociável.

História: Sarah nasceu em Albany, uma pequena cidade do estado de Nova York, onde morava com seus avós. Seu pai é um botânico reconhecido na grande Nova York com quem Sarah nunca teve muito contato, embora tivesse uma grande admiração pelo mesmo. Sua família vivia na tão comum classe média, mas pode se dizer que Sarah cresceu tendo quase tudo que uma garota deseja.
Quando criança não tinha muitas amigas pois tentava não se enturmar mas sim não ser expulsa e mesmo com seus problemas tinha boas notas.
Sempre teve admiração por plantas e natureza, tendo se associado ao Green P. aos 10 anos, mas antes de descobrir sua mãe Deméter pensava que sua ligação estava com ser uma lembrança de seu pai distante.
Cursava o Ensino Médio em uma escola particular de sua cidade, mas atualmente cursa em uma escola de Nova York desde que descobriu o Acampamento Meio-Sangue aos 13 anos em uma visita à capital do estado, mais precisamente em uma visita ao Central Park onde um sátiro ''sentiu seu cheiro'' e lhe levou até o Acampamento, onde mais tarde se descobriu uma filha de Deméter.


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Mensagem por Tenma Baratheon Dom Jul 03, 2011 11:35 pm

♦ Nome completo: Tenma Baratheon

♦ Idade:15

Personalidade: Mesmo sendo filho de Nêmesis, o garoto não é vingativo, pelo contrario ele despreza a vingança então perdoa qualquer coisa que façam a ele, é protetor, extrovertido,cumpre todas as suas promessas, ou seja extremamente confiável,mas odeia cumprir regras, adora conversar,meio sozinho, sem amigos, mas os amigos que consegue são pra vida toda, é um grande sonhador, determinado, não desiste do que quer e faz tudo sempre com um sorriso no rosto, mesmo triste, sempre sorri para que aqueles ao seu lado sorriam junto dele.

História: Tenma era de família de classe média, não muito rica, e não muito pobre, seu pai trabalhava muito para conseguir dar tudo o que Tenma queria, nunca faltava nada para o garoto, ele não levava uma vida de rei, mas não podia, e nem sequer queria reclamar de algo. Seu pai era um policial, um daqueles rígidos e bravos, mas que sempre que alguém precisasse ele os encorajava com um grande e forte sorriso, o mesmo que o garoto havia herdado, os dois juntos moravam em uma pequena e modesta casa em Los Angeles, que era da avó de Tenma. O garoto era meio avoado quanto aos estudos, mas era bom em esportes, gostava de lutar, ou pensar que lutava, seu pai, por ser policial, sabia lutar algumas coisas e desde pequeno ensinava Tenma, que por sua vez aprendia facilmente os movimentos de seu pai, mas antes que Tenma aprendesse tudo, como se fosse o destino, ele recebe um telefonema, seu pai tinha sido assassinado.

.....


Os dias passavam e o garoto não saia mais de casa, ficava deitado olhando para o teto de seu quarto dias e dias, até que em um dia foram busca-lo, um grupo de policiais fardados entravam em sua casa, todos eram rostos conhecidos pararam em fileira olharam para o garoto e com uma voz estridente o que comandava, um jovem mais ou menos de trinta anos e cabelos negros disse com sua voz seria:

-Ande logo e se arrume Baratheon, temos uma surpresa pra você, encontramos quem matou seu pai e te daremos a chance de conversar com ele antes de- O homem parou de falar por algum tempo, mas logo voltava-Darmos um jeito nele.

Tenma abria seus olhos e olhava sério para o homem em sua frente, o garoto tirou a camisa que estava vestindo e colocou uma mais bonita, e então esticou o braço colocando sua calça que estava ao lado do criado mudo, ele rapidamente a colocou e se voltou para a equipe dizendo com o tom de voz calmo- Tio,eu vou vê-lo mesmo sabendo que não vai adiantar nada- Os homens voltaram a se mover e Tenma ia junto, todos eles pararam em frente a um furgão que estava do outro lado da rua da casa do garoto, o "Tio" levou o garoto até a entrada do carro e então abriu a porta e o mandou entrar, só havia ele no carro, que começava a se mover em alta velocidade ao lado do banco onde o garoto apavoradamente se sentou havia uma carta e nela estava escrita:


Bem vindo ao acampamento meio sangue

Nós do acampamento viemos buscar você, jovem semideus, seu pai ao escolher ficar com você sabia de todos os riscos que você iria correr, então se algo acontecesse nós fomos encarregados de te buscar, ao morrer seu pai me disse apenas uma coisa: "não se vingue meu filho, perdoe" -essas foram as ultimas palavras dele, enquanto era morto, não foi um humano que o matou, mas sim um monstro, ainda não o encontramos, mas você pode nos ajudar a encontra-lo

Ass: Tio

Tenma leu a carta e dentro do carro começava a chorar, mas logo viu que tudo seria em vão, e voltou a sorrir como sempre, estava determinado a descobrir quem matou seu pai, e a ir para o tal acampamento só não entendia a parte do semideus, mas ele decidiu não ouvir as ultimas palavras de seu pai e assim que achar a coisa que o tirou dele, vai se vingar tirando a sua vida.




♦ Pai/mãe divino que deseja:Nêmesis


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Mensagem por Pietro Magnum Seg Jul 04, 2011 12:37 am


Ѫ–––Ѫ


Nome completo: Pietro Elrrow Magnum

Idade: 17 anos

Personalidade: Tímido, concentrado. Prefere evitar conflitos, mas quando tem que agir é bom com as palavras. Se preocupa com o bem do próximo e as vezes esquece de si mesmo. É corajoso, mas teme a morte, por ter visto-a tão de perto. É sagaz e possui uma paixão inexplicável pela criação. Adora desmontar as coisas e recriá-las, como se assim saciasse seu desejo de conhecer.

História: Sentado a beira do Pier, lá estava Pietro, o filho bastardo. Nunca conheceu o pai, mas sempre foi deixado de lado pela mãe. Ela era um pouco confusa, não falava nada com nada. Mas, por outro lado, era toda carinhosa com o filho mais novo, o Petrus. Parecia até que o Pietro era adotado. Errado. Ele era filho legítimo, mas uma revelação do pai dele, quase a enlouqueceu. Ele era filho de um Deus, grego para ser mais exato. Quando ela soube, passou a ser indiferente com o filho. A partir daí, parecia que havia alguém sempre protegendo o garoto, que fora deixado de lado pela mãe. Quando o Petrus nasceu, de um Homem normal, foi quando Pietro foi jogado nas sombras. Uma mente fraca teria caído em depressão. Pietro sempre foi inteligente e supria sua carência materna com seus inventos e estudos. Não tinhas muitos amigos e nem ainda um primeiro amor.

Voltando ao Pier, Pietro estava com um esboço de um machado. Não sabia por que mais seu sonho era forjar um Machado de Prata, com rubis inseridos. Ele almejava muito e todos os seus sonhos tinham relação com invenções, com exceção de um: Conhecer seu pai. Ele ainda não sabia que era filho de um Olimpiano, mas não demoraria muito pra isso. Um raio tremeluziu no céu. Zeus sabia que Hefesto estava tentando se comunicar com seu filho. Pietro se levantou e foi caminhando pra casa, afinal tinha uma certa indiferença com a chuva ou com raios. Ele adorava o calor e não o frio. Quando caminhava, um ciclista quase esbarrou nele, mas ainda derrubou sua mochila. Ele se chateou, mas não reclamou. Era educado. Se abaixou para pegar seus pertences e estranhou ao ver um papel surrado e um pouco contaminado de graxa. Quando ele leu, seus olhos quase sairam da órbita. Começa ali sua nova vida. Ele se jogou. O ciclista voltou e ele subiu no bagageiro, que logo se transformou em uma moto. O Bilhete voou de sua mão e pode-se saber o que era:

Filho, Eu Hefesto, te reclamo como meu filho. Sempre te protegi, todo momento. Eu sei sobre seu segredo do calor e seus projetos de machados. Achei sensacional. Pegue uma carona com o ciclista, ele vai te levar para um local seguro. Um chalé que fiz pra você e seus irmão. Lá você será feliz, nos vemos embreve.

Poderia parecer loucura, mas ele aceitou sem hesitar. Sua vida era uma porcaria mesmo, decidiu então começar de novo e tentar ter amigos e uma família.




Pai/mãe divino que deseja: Hefesto


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Mensagem por Samantha Sevenfold Seg Jul 04, 2011 2:04 pm

Nome: Samantha Sevenfold
Idade: 16 anos.
Personalidade/ Temperamento: Samantha é uma pessoa que não tenta agradar, ela é sempre natural e autêntica. Ela é uma pessoa que se diverte ao máximo, mas gosta de aproveitar um tempo sozinha, seu defeito mortal, seria o orgulho, mesmo estando errada ela não gosta de admitir, ou se desculpar.
História: Criada em LA em um orfanato, ela sempre teve paranóia com seus pais biológicos, sempre foi vingativa e dizia que nunca o (a) perdoaria. Ficou órfã até seus 9 anos, quando foi adotada pelos Kane, uma familia rica, a sra. Kane não podia ter filhos, e simplesmente se apaixonou com Samantha e resolveu adotá-la, foi amada pelo casal como se fosse realmente sua filha, e então com 15 anos, descobriu sobre o mundo dos olimpianos. A curiosidade transformou Samantha em uma viciada pela mitologia, ela começou a ler livros, ver filmes e a curiosidade crescia mais e mais dentro do seu peito, ela só não sabia o porque. Ao completar 16 anos, samantha foi levada para o acampamento meio sangue, por um sátiro que estudava com ela, ele lhe contou sobre os deuses e o acampamento, aonde descobriu que era semideusa, e mesmo não aceitando tão bem a notícia, ela vai tentar fazer do lugar seu lar, e assim poder saber sobre o seu passado que a assombrava tanto.
Pai/ Mãe: Eu escolheria Hades, mas não sei se para os três grandes o esquema é o mesmo, então pode ser também Hécate
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Mensagem por Alyssa C. Fallen Seg Jul 04, 2011 5:04 pm

Nome – Alyssa Callegari Fallen
Idade – 17 anos
Personalidade – Alyssa não é como todos a julgam somente por ser filha de Afrodite, a garota não é metida e muito menos uma patricinha. É muito divertida e costuma conversar com todos, sempre ajuda quando quer e trata os outros muito bem. Como todo ser humano, há lados negativos que não se deve tocar, como por exemplo, Alyssa é muito vingativa e quando está determinada a fazer algo, ninguém consegue a impedir.
História – Alyssa é italiana, mudou para cidade de Nova York quando completou 2 anos de idade. Sempre teve uma vida muito boa. Morava com seu pai, irmã e madrasta em uma mansão. Sempre brigava com sua madrasta, pois a odiava por ter “tomado” o lugar de sua mamma. Não se lembrava de sua mãe, pois seu pai contara que a ela havia morrido quando Alyssa tinha nascido. O pai era dono de vários hotéis em Nova York e sua madrasta trabalhava com ele, sua irmã tinha apenas 5 anos de idade. Para a garota nunca faltava nada, sempre estava com um namorado, rodeada de presentes e amigos. Mas, ela sempre sentia um vazio dentro de si, como se faltasse algo. Não estava satisfeita com essa vida, precisava de algo que não sabia o que era.

Era tarde da noite quando Alyssa terminou de arrumar suas malas para fugir de casa, a razão por estar fugindo era uma briga feia que teve com sua madrasta e a mesma colocara seu pai contra Aly. Estava muito irritada e não agüentava ficar nem mais um segundo naquela casa, então resolveu fugir para algum local. Queria descobrir sobre sua mãe ou pelo menos encontrar o túmulo dela, que seu pai proibira de procurar no cemitério. Como já estava se sentindo revoltada, resolveu que ia mesmo descobrir sobre sua mãe. Estava totalmente dominada pela raiva. A garota fechou sua mala de rodinhas vermelha e colocou o casaco, tentou segurar sua mala e desceu as escadas silenciosamente. Já era tarde da noite, então nesse momento estava todos dormindo, era uma grande chance para desaparecer. Ninguém a encontraria. Com o mínimo de ruído possível, ela abriu a porta da missão e escapou dos guardas.
A garota retirou do bolso o celular, mas o mesmo estava sem rede. Começou a andar, sem saber para onde ir, com o celular na mão, esperando o celular ter rede novamente para pedir um táxi.
Um arrepio percorreu sua nuca, como se algo tivesse a seguindo. Ela continuou a andar, mas dessa vez acelerou o passo, quase correndo. O que faria? Para onde ia? Precisava correr... E se fosse um ladrão? Ou pior, um estuprador?
Começou a correr, sentindo o desespero aumentando cada vez mais. Não tinha sido uma boa idéia ter fugido de casa logo a essa hora da noite.
- PARA DE ME SEGUIR! – Alyssa gritou, desesperada.
Algo pulou sobre ela e a garota caiu de barriga no chão, um grito escapou de seus lábios. Tentou virar a cabeça e ouviu um rosnado, havia um cão gigante atrás de si. O pânico aumentou e a garota fechou os olhos, aquilo só podia ser um sonho. Não existia cachorros desse tamanho, não mesmo. O cão correu em sua direção, rosnando. Alyss se preparou para ter a garganta rasgada por um cão gigante, mas algo impediu. Várias flechas douradas atingiram o cão e o mesmo explodiu em pó. Ficou extremamente assustada ao ver isso.
Um cão explodindo em pó? Como assim? Flechas? Da onde surgiram as flechas?
Várias perguntas inundavam sua cabeça e não havia respostas. A garota olhou para cima e viu um menino segurando o arco, no topo de um prédio baixo. Ele pulou do prédio e caiu em pé, o que a deixou ainda mais confusa. Isso seria possível?
- Olá, sou Drake. Precisamos ir rápido, garota. – Ele disse e parecia preocupado. – Caleb, leve a mala da garota. Qual o seu nome?
- A-Alyssa. – Ela respondeu, hesitante.
- Ok, vamos. – Caleb disse, pegando a mala dela.
Não entendia da onde eles tinham surgido, mas apenas fez o que eles mandaram. Sentia que podia confiar neles, não sabia por que, então resolveu seguir o instinto.
Os garotos a levaram para o “Acampamento Meio-Sangue” e apresentou tudo sobre o local e sobre os deuses. O verdadeiro mundo de Alyssa. Finalmente a garota se sentiu em casa, sentiu que pertencia aquele local. Após alguns dias foi reclamada no meio de um jantar, descobrindo assim que é filha de Afrodite. O pai fora informado onde sua filha estava e tudo que tinha acontecido, então tudo ficou “bem” no final.

Alyssa C. Fallen
Alyssa C. Fallen

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Mensagem por Safya A. Montgomery Ter Jul 05, 2011 4:44 pm

Nome completo:Safya Angel Montgomery

♦ Idade:16

Personalidade: Safya tem uma personalidade,digamos...única.É totalmente leal aos amigos,fazendo de tudo para protege-los,é corajosa,na maior parte do tempo alegre e meio louca.
Ela também pode ser um tanto agressiva quando mexem com alguém que ela gosta.É muito teimosa,sendo até irritante.Não é nada tímida,e adora conversar.
História:
Eu "nasci" em Oklahoma,e fui criada só por meu pai depois que "minha mãe fugiu das responsabilidades de ter uma filha",de acordo com ele mesmo.
Mas agora eu sei que era mentira e descobri toda a verdade sobre meu nascimento.
Como descobri a verdade?Essa é uma longa história...:
O dia mais assustador da minha vida começou normalmente: Eu acordei,tomei café da manhã,coloquei um lindo vestido azul(minha cor predileta) para ir a escola,peguei minha bolsa e saí.
Estava tudo normalmente chato na escola,até o treino das líderes de torcida(Sim,eu era uma líder de torcida,não sei como consegui) onde tudo começou.
Eu ia pular até o topo da pirâmide,quando algo me chamou a atenção no canto,perto dos bancos.Olhei para trás por um momento,e,logo em seguida,alguma coisa grande e muito feia(que mais tarde percebi ser a Quimera) pulou das sombras e estava correndo para me atacar.
No momento em que vi aquilo,fiquei paralisada e não sabia se corria,gritava,desmaiava ou avisava alguém.Decidi por correr,pois nada além disso salvaria minha vida naquele momento.
Então corri até o estacionamento.Era lá que sempre deixava minha bicicleta,perto da porta,para sair logo do horror que era aquela escola.
Corri com a bicicleta,querendo muito chegar em casa,com o bicho logo atrás de mim,parecendo gostar do jogo.Eu estava odiando.
Perto de casa,encontrei meu pai no caminho,e,enquanto entrava correndo em seu carro,tentava lhe explicar o que estava acontecendo.Ele,por um milagre,entendeu,pisou fundo no acelerador e pegou a estrada em direção a Nova York cantando pneus.
O dia,por incrível que pareça,estava lindo.Havia acabado de garoar levemente,e agora fazia sol,deixando um lindo arco-íris no céu.Por um momento me esqueci de tudo,e só fiquei observando aquelas cores,desejando que nada daquilo estivesse acontecendo e eu pudesse simplesmente seguir o arco-íris tranquilamente,alegre,cantando e brincando.Mas logo voltei a realidade.
Estava no carro com meu pai,a 200 km/h a não sei quanto tempo,e com um bicho muito irritado correndo atrás do nosso carro como um cãozinho corre atrás da bola.
De repente,sou arrancada dos meus pensamentos quando meu pai para no meio da estrada,me arranca do carro e começa a correr me arrastando pela grama em direção ao que parecia um acampamento atrás de uma colina,pois lá embaixo haviam crianças correndo,campos de morangos e uma linda casinha no meio,e,mais ao longe,vários outros chalés em um U invertido.Eu e ele subimos a colina até onde ele podia,e ele me olha preocupado.
-Baby,corre.Você precisa chegar em segurança naquela casa maior,perto dos campos. - Disse meu pai,ofegando e quase chorando.
-Mas,pai!Não! - eu disse preocupada - Aquela coisa pode te matar!
-Baby,você é filha de uma deusa. - ele disse sério,e eu ri nervosa.Ele havia enlouquecido? - É verdade.Você é filha de uma Deusa.Não tenha medo.Só vá para lá,para,finalmente,ter segurança.Lá eles lhe contarão a história toda.
Então eu vi o bicho correndo em nossa direção e decidi que não havia mais tempo.Sabia que ele morreria,mas não havia jeito.Então eu corri,corri o mais que pude,e consegui chegar nos campos de morangos.
Então eu caí de joelhos e chorei.Chorei como nunca antes,pois sabia que havia perdido meu pai,minha única família.Eu andei chorando sem rumo pelo que parecia uma eternidade,até tropeçar numa pedra e cair sentada perto de uma árvore,onde me recostei e fiquei pensando no meu pai,e em nossa vida juntos.
Nem percebi uma luz forte,e depois uma menina aparecer sentada ao meu lado,sorrindo e acariciando meus cabelos.Também não percebi a menina transformar sua aparência de garotinha de 13 anos em uma de 16,para ficar na minha idade.
-Não chore. - falou a garota.
-Não posso.Ele era minha única família.. - falo derramando lágrimas.
-Pode não ser... - fala a garota,e olho para ela curiosa.
-O que quer dizer? - pergunto
-Eu sou Ártemis,deusa da Caça e da Noite.Gostaria de ser uma Caçadora?Junte-se a mim e nunca mais terá que perder nenhum homem.Você viverá para sempre,será eternamente forte e bela,e nunca mais sofrerá. - fala ela se levantando e parando em frente a mim.Ela estende a mão.
Eu pego a mão dela sorrindo,sem sentir mais medo ou tristeza.Só calma,paz e alegria.
-Eu aceito,minha senhora. - Então repito o juramento que ela diz,e bebo um líquido que ela me dá,para eu ficar mais forte.
Então,brilhando sobre minha cabeça,estava o símbolo azul brilhante de Íris,e eu me senti com uma família novamente.
Minha senhora me explicou tudo sobre Deuses,me tirou todas as dúvidas,e hoje vivo feliz com minhas irmãs,sempre pensando em minha mãe e minha Lady,e me sentindo feliz com essa nova família.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Íris
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Mensagem por Edmure Tully Ter Jul 05, 2011 9:17 pm

Nome completo: Edmure Tully

Idade: 17 anos

Pai/mãe divino que deseja: Ares.

Personalidade: Violento. Sim, violento o suficiente pra arrumar briga sem qualquer motivo que valha a pena. Revoltado, trágico, completamente impiedoso e quase sempre melancólico.

Breve História

Nunca lembrara nada de sua pobre infância. Com 8 anos, Edmure foi abandonado pela mãe em uma lata de lixo, esperando desesperadamente o dia de sua desejada morte por todos aqueles que ele pensou que o amavam. Sua mãe era uma mulher loira, com um aspecto jovial e galante. O pai nunca tinha conhecido. Os avôs eram maravilhosos e seu mundo era praticamente perfeito. Mas nada era como ele desejava, e estava muito... Muito longe de ser. Quando completou 7 anos, monstros começaram a rodear a enorme mansão da família Tully em São Francisco. Uma mansão majestosa que ficava em um local desabitado do estado americano. Criados esbanjavam seus ternos do mais fino algodão pela mansão e a mãe de Edmure sempre usava um vestido vermelho feito em linhas de ouro. Rubis ficavam incrustados nas alças do vestido. Essa era uma das poucas coisas que ele conseguia se recordar. Não lembrava dos cômodos, palavras de afeto, brincadeiras com os criados... mas se lembrava muito bem do dia em que aqueles monstros acabaram com sua casa. Ele dormia e acordou com um calor que embalava seu corpo. Antes, no dia que havia se passado tinha completado o oitavo ano de seu nome. Uma festa havia sido dada em comemoração pelo garoto, mas ele também não se lembrava de acontecimento algum que havia se passado durante a celebração. O fogo que envolvia seu quarto já havia levado todos os seus brinquedos e lembranças de amigas da mãe. Ela estava no quarto, tirando Edmure de cima de sua cama e o embalando nos braços. Esfregou os olhos e foi capaz de enxergar as chamas consumindo todo seu quarto e alguns bichos-peludos-monstruosos que jaziam no chão sem vida. A mãe, a qual ele não conseguia lembrar o nome, foi para a varanda, tirando Edmure do perigo iminente que se espalhava mortalmente pela casa. Ele era pesado, já tinha oito anos, não era uma criança boba mais. Ela saltou, caindo em cima de panos chamuscados que um dos criados havia amarrotado para amortecer a queda da mesma... daí para frente tudo que Edmure lembra é de acordar em uma lata de lixo, enrolado no vestido vermelho luxuoso da mãe que ele tanto admirava. A cor do vestido era sanguínea, e isso o agradou imensamente. O vestido estava rasgado e outra parte da seda estava enrolando outra coisa dentro do lixo. Quando ele desenrolou, pode pegar no punho de uma espada bronzeada, com uma lâmina reluzente, que ao ser tocada por ele tornou-se um anel. Novamente suas memórias são vagas. A Criança Edmure Tully morreu em 9 anos, dando lugar ao gerador de mortes Edmure Tully. Hoje, com 17 anos, vive no acampamento meio-sangue, vivendo pra matar qualquer um que se interponha em seus objetivos, sendo este humano, monstro. Seja lá o que for, cruzar o caminho dele com intenções desafiadores pode ser sua ultima ação em vida.
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Mensagem por Linna Hartman Sex Jul 08, 2011 12:43 pm

Nome completo: Linna Hartaman

♦ Idade: 16

Personalidade: tem um genio muito forte, é uma pessoa que gosta realmente de ajudar os outros, ciumenta com pessoas especiais, sou amiga, sociavel.

História: Sou uma garota, que mora em um bairro de alto padrão em NY, meu pai é um grande engenheiro, e eu não conheci minha mãe, até os 14 anos minha vida era uma beleza, frequentava uma das melhores escola de NY, morava em uma cobertura na Times Square. Mas aos 15 anos, algo muito estranho aconteceu em minha vida, foi perseguida por um monstro grego, sei que é estranho mas é verdade, pareceu ser uma furia, então meu pai me contou que minha mãe na verdade é uma deusa grega,Atena.
♦ Pai/mãe divino que deseja: Atena
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Mensagem por Cedric Williams Sex Jul 08, 2011 1:01 pm

Nome completo: Cedric Williams

Idade: 16

Personalidade: Cedric, ou Ced, como gosta de ser chamado é um garoto que está sempre alegre, quase sempre esta contando piadas, mas quando tem que ser sério, ele parece se transformar em outra pessoa completamente diferente. É corajoso e muito fiel com seus amigos.

História: Cedric Williams é filho de Robert Williams, um grande empresário da cidade de New York, USA. Robert e seu filho moravam em um grande apartamento, em frente a Central Park. Ced tinha aulas particulares com vários professores diferentes, já que fora expulso de todas as escolas que frequentou. Passava todas suas tardes brincando no Central Park, pois adorava entrar em contanto com a natureza. Viva subindo em árvores, deitado na grama e até podando alguns arbustos. Quando seu pai chegava a noite, eles cuidavam de uma pequena horta que tinham na sacada de seu apartamento.

Em um dia normal para Ced, no Central Park, ele estava observando algumas flores quando um cachorro apareceu. Aparentemente, era um cachorro normal, logo ele avançou no menino, foi quando ele percebeu, aquele cachorro era gigante. Ele seria devorado por aquele monstro em pouco tempo, mas um menino apareceu do nada e deu um coice a cabeça do cachorro. Ele explicara tudo a Ced, e dissera que ele provavelmente seria um Meio-Sangue. Pouco depois, o garoto revelara na verdade ser um Sátiro. Eles ficaram trancados no apartamento do menino o dia todo, até que seu pai chegara. O Garoto-Sátiro explicara tudo a Robert, que colocou seu filho em um carro imediatamente. Cedric não entendia nada, mas seu pai parecia preocupado. Logo, seu pai explicara tudo sobre sua mãe, pessoa que ele nunca vira. O menino teria de ir para um tal acampamento Meio-Sangue, para ser treinado e mantido em segurança. Ele aceitara bem, só se incomodou em ficar longe de seu pai.

No Acampamento, logo na primeira noite, na fogueira, fora reclamado por Deméter, a deusa da Agricultura e da Natureza. Ele não poderia imaginar uma pessoa melhor para ser sua mãe. Sempre gostou de plantas, agora ele teria que se esforçar, para ser motivo de orgulho para sua mãe.

Pai/mãe divino que deseja: Deméter, Deusa da Agricultura.
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Mensagem por Lizzie Shadows Sex Jul 08, 2011 3:33 pm



♦ Nome completo:Lizzie Shadows

♦ Idade:16 anor

Personalidade: meiga, inteligente, dedicada, ciumenta, muito leal..

História: Meu pai Arthur Shadows, era um empresário famoso, cuidava de muitos artistas e cantores, minha vida era boa, moravamos em uma casa bem grande, nunca conheci minha mãe, meu pai tinha falado que ela havia nos deixado quando eu nasci. com meus 15 anos acabei descubrindo que era uma semi-deusa de um modo muito curioso, estava eu na escola, quando uma de minhas melhores amigas Jenny Kampbell, me pegou pelo braço e me arrastou para o banheiro, ela falou '' Lizz, vamos ter que sair dessa escola o mais rapido possivel.'' eu falei '' Mas porque?" ela não respondeu, quando saimos da escola vi um monstro grego atrás de nó era um Cerbero, aquele cão de três cabeças, jenny foi lutar contra ela , mas acabou sendo morta, e depois disso fui parar no acampamento meio sangue.
♦ Pai/mãe divino que deseja: Afrodite

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Mensagem por Julia Roosevelt Sáb Jul 09, 2011 11:57 am

Nome completo: Jolie Roosevelt.

Idade: 12 anos.

Personalidade: Mesmo sendo jovem e ingênua, a garota era muito séria no que fazia e tinha uma responsabilidade gigantesca, as vezes muito maior que de muitos adultos. Não subestime a garota por sua idade, ela pode acabar arrancando o seu nariz usando magia. Sua personalidade alegre era revelada somente aos mais íntimos, enquanto os outros tinham uma visão assustadora de Jolie.

História: Minha história? Há, duvido que seja uma que você gostaria de ouvir. Não é muito longa, eu aviso, afinal tenho apenar 12 anos de idade, mas... É intensa. Ainda quer ouvir? Ok, você insistiu. Mas atenção, não diga que eu não avisei...

۞


Era uma noite de sexta-feira 13, que ela sempre julgara apenas como mera superstição fajuta. Jolie vivia em uma família de classe média alta, que faziam de tudo para se tornarem ricos. A pequena Jolie vivia com as melhores roupas da cidade, andava nos melhores carros, morava nas melhores casas e comia do bom e do melhor, apenas para manter as aparências. Seus pais eram totalmente fascinados por dinheiro e faziam de tudo para consegui-lo, até mesmo de maneiras que a garota não concordava, mas aturada pelo bem da família, até que aos seus sete anos de idade [Com a mente já muito madura] descobriu que seus pais estavam se tornando ladrões de famílias menos favorecidas apenas para se tornarem ricos. Indignada, a garota fez sua mala em segredo, juntou o máximo de dinheiro que conseguiu e partiu de casa nessa mesma noite de sexta-feira 13.

A rua estava escura, sem iluminação alguma (Embora houvessem postes). O frio esta anormal e fazia o rosto da pobre garotinha arder. Não demorou muito e encontrou o primeiro poste aceso, no qual um mendigo se apoiava. Ao me avistar, o mendigo sorriu como se esperasse o ano todo pelo Natal e finalmente tinha encontrado o Papai Noel. Por alguma razão, o mendigo começou a parecer amigável para Jolie e esta deixou que ele se aproximasse, cada vez mais, e mais, mais... Até que um grito estridente que lembrava muito um bode chegou aos ouvidos da garota. Despertada do transe, Jolie se afastou do mendigo e estendeu a mão involuntariamente para ele. Nesse instante, as sombras que se encontravam na rua avançaram para o mendigo, fazendo o mesmo explodir em pó dourado. O garoto que gritara para salvá-la apareceu, aliviado, e possuía cascos ao invés de pernas. Aquilo era demais...

۞


Abriu os olhos devagar e viu que estava em uma maca, em um local onde jamais tinha visto. Seus pais tinham encontrado-na e trazido para essa enfermaria? Um garoto que parecia jovem tratava da garota, cantarolando músicas que pareciam idiotas, mas que faziam a garota se sentir melhor. Quando estava totalmente acordada, levantou-se depressa e olhou para os lados, deixando o jovem assutado. Ao olhar para a outra extremidade da enfermaria, viu um homem em uma cadeira de rodas que parecia satisfeito.

- Não se assuste, pequena Jolie. Ainda temos muito o que conversar. A propósito, eu sou Quíron.

Pai/mãe divino que deseja: Hécate.
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Mensagem por Alicia M. Campbell Sáb Jul 09, 2011 5:40 pm

♦ Nome completo: Alicia Monroe Campbell

♦ Idade: 17 anos

Personalidade: Alicia costuma ser delicada e amigável. Não demonstra ter problemas com auto-estima, mas quem se aproxima o suficiente da garota, pode notar que é apenas uma "máscara" que usa para se proteger do mundo.

História:

♦♦♦
Alicia foi criada em Nova York por sua tia Ellen. Sempre teve tudo o que uma menina almeja, exceto o amor dos pais. John Campbell certamente não é o tipo de pai exemplar. Tomou o posto ainda muito novo, e talvez não nunca encontre vocação para cuidar da filha. A sua preocupação ainda continua sendo os bíceps e a impressão que eles vão causar nas mulheres mais novas. Alicia poderia seguir o exemplo do pai se não fosse por Ellen, que a tratara como uma filha e lhe ensinara que aparência não era tudo na vida. Estudava em casa com o auxílio de professores particulares, que tinham trabalho em dobro devido à sua dislexia e déficit de atenção.

Dona de uma beleza estonteante, sempre atraiu olhares de todos à sua volta, deixando os garotos boquiabertos e despertando a inveja das meninas. Diante das circunstâncias, Alicia aprendeu a lidar com a fama que sempre conquistou sem nenhum esforço. Mas isso a deixa frustrada e insegura. Muitos a adoram ou a repelem simplesmente pelo fato de ter um belo rosto e um corpo escultural. E o seu interior? Ninguém parece se importar. Aproveitou-se de sua beleza para iniciar sua carreira de modelo, e certamente deslancharia se aquele sátiro não tivesse aparecido e lhe contado toda a verdade sobre a sua história...

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Mensagem por Arthur T. McCartney Sáb Jul 09, 2011 7:21 pm

♦ Nome completo: Arthur Trueman McCartney.

♦ Idade: 16.

Personalidade: Tem um bom senso de justiça, um pouco timido, mas não mede esforços para salvar aqueles que ama. É um pouco egoísta, mas isso quase não o atrapalha.

História: Meu nome é Arthur, tenho 16 anos, e não tenho pai, pelo menos minha mãe nunca quis falar dele pra mim.
Nunca tive uma lembrança dele, minha mãe diz que ele não poderia ficar com a gente, pois ele trabalha muito.
Nunca precisei de um pai, e nunca vou precisar. Ele nos abandonou, ele deve ser um calhorda, mas enfim...
Nós sempre vivemos em NY, em um apartamento relativamente espaçoso no coração da cidade.
Minha mãe trabalha de Publicitária, pra uma empresa de refrigerantes conhecida, e eu, estudo, e atualmente trabalho fazendo instrumentos musicais de percussão.
Acabei por descobrir pela minha própria mãe que eu era um Semi-Deus, ela me levara ao Acampamento Meio Sangue, e falara quem era meu pai, o Deus das Forjas, Hefesto.

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