Olá campista! Bem vindo ao RPG baseado nos livros de mitologia grega de Rick Riordan. Procure ler tudo o que for possível antes de jogar e, principalmente, não deixe de se divertir!
Tudo parecia estar em paz depois da guerra contra o poderoso Titã Cronos. Percy e seus amigos foram proclamados os grandes heróis e ao que parecia uma época de paz estava para se prolongar... Porém tranquilidade não é uma palavra duradoura no dicionário meio-sangue. Os monstros estavam se agitando novamente, aparecendo cada vez mais. As idas ao Óraculo estão aumentando. Será que uma grande profecia está para vir? Prepare-se, você pode ser o próximo a ter o futuro do Olimpo em suas mãos.
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O Chalé Nove
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O Chalé Nove
por Hefesto Seg Jul 11, 2011 9:40 pm
Por fora, o chalé de Hefesto parecia um grande trailer com reluzentes paredes de metal e janelas também de metal. A entrada parecia a porta de um cofre de banco, circular e muito espessa, e abria com a ajuda de várias engrenagens metálicas e pistões hidráulicos que soltavam fumaça.
Lá dentro, beliches de aço estavam encostados às paredes como se fossem camas dobráveis high-tech. Cada um tinha um painel de controle digital, com luzes LED piscando, lâmpadas brilhantes e engrenagens que as uniam. Cada campista tinha uma combinação própria para abrir sua cama, e que atrás delas, deveria haver algum vão para guardar suprimentos e, talvez, algumas armadilhas para evitar visitas inesperadas. Cada filho de Hefesto era responsável pela sua cama, podendo fazer o que quisesse com ela, desde que não atrapalhasse os outros. Um mastro descia do segundo andar, ainda que, pelo lado de fora, o chalé não parecesse ter mais de um andar. E uma escada em caracol levava a uma espécie de porão. As paredes estavam repletas de todos os tipos de ferramentas elétricas que podia-se imaginar, além de uma variedade de facas, espadas e outros instrumentos de destruição. Havia também uma grande mesa de trabalho cheia de sucata de metal - parafusos, ferrolhos, arruelas, pregos, rebites e milhares de outras peças de máquinas. No centro do chalé, um alçapão podia ser visto, o qual dava acesso à um túnel subterrâneo que saia nas Forjas do Acampamento.
O(A) filho(a) de Hefesto que entrasse lá, logo era recebido por uma Autômato, com aparência de Recepcionista, que o(a) levará para uma cama, onde digitará alguma "1-2-3-4-5" no Painel, o beliche se desdobrava. Ela ensinará o(a) campista à colocar sua primeira senha. O resto era pela conta do(a) semideus(a). Antes de ir embora, a Autômato entregava uma chapa de Ouro, onde se encontrava escrito, em letra de imprensa:
A autômato ia embora, deixando o(a) filho(a) do Deus das Forjas em privacidade.
Toda vez que algum(a) filho(a) de Hefesto entra no chalé, a Autômato recebe-o(a) com um sorriso, perguntando se precisa de alguma coisa.
Lá dentro, beliches de aço estavam encostados às paredes como se fossem camas dobráveis high-tech. Cada um tinha um painel de controle digital, com luzes LED piscando, lâmpadas brilhantes e engrenagens que as uniam. Cada campista tinha uma combinação própria para abrir sua cama, e que atrás delas, deveria haver algum vão para guardar suprimentos e, talvez, algumas armadilhas para evitar visitas inesperadas. Cada filho de Hefesto era responsável pela sua cama, podendo fazer o que quisesse com ela, desde que não atrapalhasse os outros. Um mastro descia do segundo andar, ainda que, pelo lado de fora, o chalé não parecesse ter mais de um andar. E uma escada em caracol levava a uma espécie de porão. As paredes estavam repletas de todos os tipos de ferramentas elétricas que podia-se imaginar, além de uma variedade de facas, espadas e outros instrumentos de destruição. Havia também uma grande mesa de trabalho cheia de sucata de metal - parafusos, ferrolhos, arruelas, pregos, rebites e milhares de outras peças de máquinas. No centro do chalé, um alçapão podia ser visto, o qual dava acesso à um túnel subterrâneo que saia nas Forjas do Acampamento.
O(A) filho(a) de Hefesto que entrasse lá, logo era recebido por uma Autômato, com aparência de Recepcionista, que o(a) levará para uma cama, onde digitará alguma "1-2-3-4-5" no Painel, o beliche se desdobrava. Ela ensinará o(a) campista à colocar sua primeira senha. O resto era pela conta do(a) semideus(a). Antes de ir embora, a Autômato entregava uma chapa de Ouro, onde se encontrava escrito, em letra de imprensa:
A autômato ia embora, deixando o(a) filho(a) do Deus das Forjas em privacidade.
Toda vez que algum(a) filho(a) de Hefesto entra no chalé, a Autômato recebe-o(a) com um sorriso, perguntando se precisa de alguma coisa.
Monitor do Chalé: Arthur T. McCartney
Hefesto- Mestre-Forjador
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Ficha do personagem
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Re: O Chalé Nove
por Arthur T. McCartney Qua Jul 13, 2011 5:25 pm
Novos Tempos l Arthur T. McCartney
Aquilo me soava como piada. Como história de livros antigos.
Deuses, Sátiros, Semi-Deuses, Titãs. Seres que jamais acreditaria que existiam, se não os tivessem visto com os meus próprios olhos.
♦
Entrei no Acampamento Meio-Sangue, já era anoite, lugar muito estranho para mim. Homens com pernas de bodes, com pernas de cavalos.
Pessoas batalhando com Espadas e Escudos, com Lanças, com arcos e flechas.
Sempre gostei desses tipos de armas do que as de fogo. Elas eram mais charmosas, e cada uma tinha a sua peculiaridade.
Fui até a Casa Grande, por recomendação de um Sátiro muito prestativo.
Ao chegar lá, havia um Sátiro, provavelmente o “recepcionista” do Acampamento. Ele me olhou com uma cara estranha, e veio em minha direção.
▬ Quem é você? Como chegou aqui?
▬ Sou Arthur McCartney, Filho de Hefesto.
▬ Você é novato, certo?
▬ Sim, para onde vou? Com quem eu falo?
▬ O Quíron não está no momento, mas posso te levar ao seu Chalé.
▬ Chalé? – Disse eu, espantado.
▬ Sim, chalé. Cada deus tem um chalé, Hefesto também tem o seu.
▬ Sou Arthur McCartney, Filho de Hefesto.
▬ Você é novato, certo?
▬ Sim, para onde vou? Com quem eu falo?
▬ O Quíron não está no momento, mas posso te levar ao seu Chalé.
▬ Chalé? – Disse eu, espantado.
▬ Sim, chalé. Cada deus tem um chalé, Hefesto também tem o seu.
O simpático Sátiro me levou ao Chalé de Hefesto, que era todo em um metal brilhoso, era realmente muito bonito...
O Sátiro me deixou lá, entrei no chalé e não havia ninguém. Uma espécie de robô me recepcionou por incrível que pareça. Parecia uma mulher de verdade.
▬ Olá Filho de Hefesto, diga-me seu nome.
▬ Arthur... Arthur McCartney. – Disse eu meio sem jeito.
▬ Vamos a sua cama.
▬ Arthur... Arthur McCartney. – Disse eu meio sem jeito.
▬ Vamos a sua cama.
Ela me levou para uma cama, com um painel.
▬ Escolha sua senha.
Coloquei uma senha que eu geralmente usava para outras coisas e o beliche se desdobrou. E eu me deitei finalmente na minha cama. Eu estava cansado e queria dormir, a robô voltou com uma chapa de ouro, na qual havia uma mensagem do meu pai, bem legal até...
Arrumei um pouco das minhas coisas e logo dormi, com a esperança que Novos Tempos estavam para chegar.
Arthur T. McCartney- Filhos de Hefesto
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