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Forja - Oliver Kross

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Afrodite
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Mensagem por Oliver Kross Dom Jul 17, 2011 12:55 pm



Regras da Forja




Primeiramente, aqui na Forja existem certas regras que devem ser cumpridas. Fazemos três coisas, Forjar, Reparar e Melhorar. Para se Melhorar uma arma, deve se preencher a ficha abaixo:

Arma:
Melhoria:

A ficha abaixo serve para se Reparar uma arma:

Arma:
Reparo:

Abaixo, a ficha que deve ser preenchida para caso de Forja:

Arma:
Material:
Extra: (Diga aqui coisas específicas, como desenhos no metal, formatos em especial, qualquer coisa.)



Forja




A Forja do filho de Hefesto Oliver Kross é bem simples. Logo na entrada, um balcão feito completamente em madeira, atrás do mesmo, uma cadeira, onde, as vezes, o mesmo aproveita para sentar-se e olhar a paisagem pela janela. O local é pequeno, entretanto, há, também atrás do balcão, uma porta, feita em aço.

Passando pela porta, há uma sala feita em pedra, em formado semi-circular. No canto contrário a entrada, todos os equipamentos utilizados na forja, encaixados na parede, prontos para serem usados. Apoiados na parede, vários pregos marcam o lugar das ferramentas, sendo devidamente organizadas, uma a uma.

A opção da forja separada do balcão foi do próprio Oliver, diz que é um lugar mítico e único, onde pode ser ele mesmo, nunca alguém entrou ali, é privado, um local onde pode passar a eternidade sozinho, um lugar de paz.




Extras




Por enquanto trabalho apenas com metais simples, desde Madeira até Bronze Sagrado, não envolvendo Prata e Ouro. Nada de encantamentos e o preço varia com a arma.

Forja com atributo I. Nesse nível será capaz de acrescentar apenas atributos venenosos que podem deixar sonolento, paralisado, lerdeza e o mais difícil de se conseguir, só com um ótimo esforço é o de ir retirando as vidas aos poucos.

Preço para Envenenar Armas de Reclamação: 170 Dracmas

Preço para Envenenar Armas¹: 140 Dracmas (Armas recebidas em missões que tenham alguma propriedade mágica.)

Preço para Envenenar Armas²: 70 Dracmas (Armas comuns, compradas ou ganhas, mas, que ainda não possuem nenhuma propriedade mágica.)

Preço para Envenenar Armas³: +30 Dracmas (Esse preço é apenas para armas que serão feitas ou modificadas. Como assim? Joãozinho quer uma espada envenenada, vamos supor que a espada seja 50, vai ter um acrécimo de 30 Dracmas no preço.)

Agora, aqui na Forja de Oliver Kross, quando um cliente faz sua terceira compra ganha um cartão especial, com a apresenteção do cartão, qualquer compra sai por metade do preço.

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Última edição por Oliver Kross em Dom Jul 24, 2011 10:34 am, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Luiz Henrique Dom Jul 17, 2011 1:23 pm

Entro na forja mas nova do acampamento, a forja de Oliver Kross. Olho para aquela forja, aquele lugar amplo, com um calor agradável.
Vou até o balcão e vejo que havia uma coisa para preencher, pego a caneta e começo a preencher.

Arma: Punhal de bronze [Se quiser coloca o nome em outra língua pode colocar para ficar maneiro].
Material: Bronze sagrado.
Extra: Detalhes de ventos, só para dar um estilo.


Depois deixo a coisa em cima do balcão e fico esperando a minha arma ser forjada.
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Mensagem por Oliver Kross Dom Jul 17, 2011 1:52 pm



Punhal de Bronze Sagrado




Oliver havia acordado bem disposto naquela linda manhã de sol, saiu de seu Chalé vestido de uma camiseta regata branca, uma bermuda marrom e chinelos, fora direto para sua forja, adorava aquele local, havia a aberto a pouquíssimo tempo, louco para seu primeiro cliente, chegando por lá, adentrou o lugar, arrumava cada mínimo detalhe, era bem organizado, aprendera em suas aulas de etiqueta, até começar a faltá-las para ir ao mecânico, onde olhava engrenagens e tudo que gostava.

Após algum tempo, ouviu o som de alguém entrando, foi então para o Balcão, lá, um garoto preenchia a ficha de Forjas, queria um punhal, era seu primeiro cliente, abriu então um sorriso torto, estava na hora de colocar em prática o que sempre quis, trabalhar com o metal. Havia a pouco comprado alguns poucos metais que usaria, e, para sua sorte, ele queria um que possuía, pega a ficha então, a colocando no mural.


- Pois não, peço que aguarde aqui, entrarei e farei o que me pede, lhe entrego em poucos minutos.

Com um sorriso de satisfação no rosto, o rapaz adentrou novamente sua sala circular, era linda, toda em pedra. Foi ao canto, onde se arrumava, despiu-se, vestindo em seguida um macacão e botas, deixando a parte superior solta, ficando com o peito nu diante do calor emanado ali.

Sentia-se bem, vestiu as luvas de couro e pegou uma chapa de bronze sagrado, o apoiou na pedra, seus olhos brilhavam de excitação, era prazeroso, algo realmente magnífico, imaginava as possibilidades, mas seguiria a risca o que lhe foi pedido, com a ponta dos dedos, formava o contorno do punhal, fazia tudo em sua mente, fazendo em segundos mentalmente já um esboço final.

Pegou finalmente a forma de punhais, colocou-a sobre um balcão de pedra e a deixou por lá. Foi com a chapa de bronze sagrado ao fogo, o derreteria, segurando o mesmo com uma pinça prateada, tocou o metal nas chamas. O calor era extremo, um humano normal que tocasse tal local se queimaria em instantes, aquilo era agradável, ver o metal enfraquecer perante o fogo, era incrível, por fim, estava feito, a chapa parecia começar a ceder, voltou a forma, colocando-a apenas para o formato básico.

Agora começaria a parte que mais gostava, sonhou com aquilo durante alguns anos, e agora, o faria. Com toda calma do mundo, pegou seu Martelo fe Forja, era lindo, um presente digno de Hefesto. Com a mesma pinça, segurou o metal, usando do martelo para bater fortemente no mesmo, fazendo com que cedesse perante aos músculos bem desenvolvidos do rapaz.

A chapa era firme, mas seus braços pareciam mais, cada martelada gerava um formato a mais, afiando ambos os lados perante a pancadas, um misto de força e jeito, algo esplendoroso. Batia com força, o metal cedia aos poucos, como se começasse a fraquejar, em poucos minutos, finalmente, o formato básico da adaga estava feito.

Pegou uma espécie de caneta feita completamente em aço, era específica para desenhos e entalhes no metal pesado, como aquele punhal que começava a nascer perante aos seus olhos. Primeiramente, entalhou de ambos os lados da empunhadura escrituras, era grego antigo, Φως, significava Luiz, o nome do rapaz que lhe pediu a arma.

Com calma, em seguida, foi a lâmina, lá, começou a puxar ondas de cima para baixo, tais ondas formavam algo circular no final, simbolizando o caminho dos ventos. Após isso, voltou ao Martelo, batendo novamente no metal, finalizando assim o formato que deveria tomar, ainda quente, o mesmo era levado a água de modo que esfriasse, e, com o choque térmico, amolessesse levemente. Após mais algum tempo, avaliou o trabalho feito, era lindo, um punhal digno de suas Forjas, o primeiro trabalho que fez. Aguardou o mesmo esfriar, e, sem nem se quer trocar suas roupas, saiu, agora, com o brilho do sol, via-se sujo, seu corpo coberto por manchas negras de fuligem, seus olhos brilhavam, conseguiu.

Entregou a arma ao rapaz, com um belo sorriso no rosto, falando novamente com o mesmo e recebendo o pagamento em seguida, sentando-se em sua cadeira para olhar novamente o céu do lado de fora.


- São apenas 15 Dracmas, agradeço a preferência e espero que goste, caso se danifique, é só voltar que eu mesmo repararei.
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Mensagem por Luiz Henrique Dom Jul 17, 2011 1:58 pm

Depois de um tempo esperando, o forjeiro saída sua sala e me entrega a sua arma, ele diz:

- São apenas 15 Dracmas, agradeço a preferência e espero que goste, caso se danifique, é só voltar que eu mesmo repararei.

- Certo, irei vir, a sua forja e bem agradável - Eu disse a ele.

Então tiro, as dracmas do bolso e entrego a ele, depois pego a minha arma e saio da forja feliz.
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Mensagem por Afrodite Dom Jul 17, 2011 2:33 pm

Forja atualizada ^^
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Mensagem por Rodrigo Van Cain Dom Jul 17, 2011 3:36 pm

Tinha acabado de Acordar no Chalé patético de minha mãe. Estava cansado. Percebi que ainda não tinha nenhuma Foice. Saio do Chalé o dia estava agradável. Podia sentir o doce vento batendo em meus livres cabelos. Estava se aproximando e vi as forjas do Acampamento então paro na frente do jovem forjeiro e pego a ficha e respondo: Arma: Foice / Material: Bronze Sagrado / Extra: Quero que tenha 2 Gumes. Saio da forja. Nem perco meu tempo em falar com aquele forjeiro.
Saio daquele lugar sujo voltando para o meu chalé.jo voltando para o meu chalé.

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Mensagem por Oliver Kross Dom Jul 17, 2011 4:13 pm



Foice de Bronze Sagrado




O local era agradável, havia ficado perfeito, conseguira, finalmente, algum canto para si, onde sentia-se em casa. Acabara cochilando, sem querer, o ar puro e a calmaria lhe proporcionaram isto, em seus sonhos, calmos e tranquilos, passava por momentos agradáveis de sua vida, até que acordou, outra pessoa adentrara ali, era um garoto bonito, chamava a atenção, preencheu uma ficha sem nem se quer abrir a boca, um pouco antipático.

Não reclamou, apenas observava seu cliente. O mesmo então deixa as anotações ali e volta para seu chalé, voltaria para buscá-la, e, mesmo sendo um cliente com jeito antipático, o trataria bem, fazendo aquilo com maestria e com pontualidade, de modo que, quando o rapaz voltasse, já estivesse pronto.

Adentrou sua forja com a ficha em mãos, era uma Foice, arma estranha de ser pedida, mas, seria um trabalho um tanto divertido. Pegou as luvas de couro novamente, usando uma espécie de caldeira para deixar que a barra derrete-se por completo, seria necessário, já que teria de dividir o metal. Colocando tal caldeira sobre a fornalha, observava a placa enfraquecer enquanto procurava moldes de lâminas.

Após algum tempo, colocou sobre o balcão de pedras três moldes, um, formava uma lâmina, como a lua minguante, o outro, igual, porém, menor, e um terceiro que simbolizaria o cabo. Distribuiu o metal derretido pelas três formas, retirou primeiro a maior, que marcava a empunhadura da foice, usou da pinça que possuía para tirá-la do molde sem se queimar com o bronze aquecido, colocando-o dentro de uma espécie de bacia, cheia de água a temperatura ambiente.

O choque térmico dado no metal, enfraqueceria o mesmo, deixando mais fácil o manuseio. Pegou seu Martelo de Forja, com um belo sorriso no rosto, sem muito trabalho, já que não teria nem se quer de afiar tal parte, deu o formato circular com maior precisão, deixando em destaque as duas pontas.

Em seguida, ainda com a pinça, deixou de lado o cabo, pegando a lâmina maior, a colocando na água para enfraquecer, e, assim, batendo fortemente com seu martelo, o metal era resistente, parecia não ceder, vibrava e "rugia" a cada martelada. Os músculos do rapaz, já bem trabalhados devido também ao fato de ser filho do Deus das Forjas, estavam sendo altamente exigidos enquanto forçava o metal a ceder sobre suas fortes mãos, através de seu equipamento.

Fez o fio da mesma, lhe deixando bem afiada. O tempo gasto com tal lâmina foi grande, o metal era forte, seu corpo já suava bravamente, completamente imundo devido ao trabalho, mas, aquilo parecia o fortalecer, quando mais sujo e suado estava, mais tinha prazer em estar ali. Feita a primeira lâmina, deixou-a de lado novamente, pegando por fim a última parte, a lâmina menor.

As batidas de seu martelo pegavam a lâmina com força, pareceu ter se acostumado com o metal, talvez, o trabalho que teve com a primeira, lhe gerou experiência o suficiente para fazer com maior facilidade a segunda, ou, talvez o simples fato de ser menor lhe trouxesse mais tranquilidade.

Por fim, tudo estava feito, faltava agora, unir as três obras e formar sua segunda arma, uma foice de duas lâminas. Com calma, pegou uma espécie de entalhadeira, aquecendo sua ponta, assim, apoiando-a sobre o metal do cabo e batendo firmemente com o martelo, abrindo a brecha por onde entra a primeira lâmina, fazendo novamente mais embaixo para que se entre a segunda, assim, usa um pouco do metal derretido que havia separado antes para colar as lâminas no cabo, dando o trabalho por terminado.

Após algum tempo, já com a foice fria, levou-a para fora, colocando sobre o balcão e esperando o cliente voltar para buscá-la, dando um breve sorriso, com os olhos brilhando como sempre, devido a excitação de fazer tal trabalho.


- São 15 Dracmas, agradeço a preferência, caso a arma se danifique, volte, eu repararei para você.

Assim, Oliver senta-se novamente, fixando o céu pela janela de sua forja, sorrindo com prazer de estar ali.
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Mensagem por Hefesto Dom Jul 17, 2011 4:29 pm

Enquanto esperava o outro cliente,uma placa de Bronze Celestial apareceu em cima do balcão das forjas de Oliver Kross. Nele estava escrito em Letras de Imprensa:

OLÁ, FILHO.

VEJO QUE EM POUCO TEMPO JÁ ESTÁS FAZENDO FORJAS EXCELENTES. PROPONHO-LHE UM TESTE: FAÇA UM MARTELO GRANDE DE BRONZE SAGRADO COM VÁRIOS DETALHES, DESENHOS, SOBRE MIM. UMA BARRA DE BRONZE CELESTIAL ESTARÁ DERRETENDO NA CALDEIRA, JÁ. QUANDO TERMINAR A FORJA, JOGUE-O NO FOGO E ELA VIRÁ ATÉ MIM. CASO CONSIGA, VOCÊ SERÁ RECOMPENSADO.

BOA SORTE, HEFESTO.


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- Teste valendo a Habilidade Forja com Atributo I.
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Mensagem por Oliver Kross Dom Jul 17, 2011 4:53 pm



Martelo Grande de Bronze




Oliver, novamente, acabara cochilando, aquele local era tão tranquilo que lhe trazia uma paz interior gigantesca, impressionante, nunca, em sua vida, sentiu-se tão bem em um local. O calor emitido pela forja era reconfortante, gostava daquilo. Sua respiração tranquila foi interrompida por algo parecendo um som metálico, acordou no susto, vendo uma placa de bronze em sua frente, era de seu pai, o Deus das Forjas.


OLÁ, FILHO.

VEJO QUE EM POUCO TEMPO JÁ ESTÁS FAZENDO FORJAS EXCELENTES. PROPONHO-LHE UM TESTE: FAÇA UM MARTELO GRANDE DE BRONZE SAGRADO COM VÁRIOS DETALHES, DESENHOS, SOBRE MIM. UMA BARRA DE BRONZE CELESTIAL ESTARÁ DERRETENDO NA CALDEIRA, JÁ. QUANDO TERMINAR A FORJA, JOGUE-O NO FOGO E ELA VIRÁ ATÉ MIM. CASO CONSIGA, VOCÊ SERÁ RECOMPENSADO.

BOA SORTE, HEFESTO.

Leu atentamente, era uma espécie de teste, gostava daquilo. Com um sorriso no rosto, adentrou sua forja novamente, como fora prometido, a fornalha queimava firmemente, lá uma caldeira, onde uma placa de bronze celestial derretia. Era o que precisava, teria de ser a melhor de todas suas forjas, respirou lentamente, tentando diminuir a euforia, pela primeira vez, seu pai lhe pedia algo.

Saiu em passos lentos até um canto da forja, lá, pegou seus equipamentos novamente, colocando um molde de martelo tamanho grande no balcão de rochas. Com seu olho e imaginação, formava em sua mente imagens de seu pai. O sorriso abriu-se sozinho no rosto do garoto. Após derreter o metal, o colocou em seu molde, fechando o mesmo, ali, tomaria a forma necessária e seria apenas finalizá-lo.

Tirou da forma com a pinça, precisou usar as duas mãos, era pesado e grande, jogando-o na água. Com o simples toque do metal na água, uma grande quantidade de fumaça subiu, era o choque que desejava. Aproveitou da pinça, já nas duas mãos, para pegar o Martelo, era grandioso. Teria de transformar aquilo em algo digno de seu pai.

Colocando calmamente a arma sobre o balcão de pedras, pegou seu martelo, batendo no mesmo com força, enquanto segurava com a pinça, de modo que diminuisse sua vibração e facilitasse o trabalho. As mãos firmes eram ajudadas pelos músculos, dando a forma que desejava ao mesmo, formando uma empunhadura firme e bem desenhada, de modo que, mesmo com o tamanho, ficasse de fácil manuseio, e, ao mesmo tempo, resistente.

Após feito o formato, era hora da decoração, lhe daria trabalho, mas, seria altamente necessário. Pegou sua entalhadeira, aquecendo a ponta para facilitar a capacidade de marcar o bronze a sua frente. Começou pela base da empunhadura, fez ali, na ponta inferior do cabo uma escrita, escreveu o nome de seu pai em grego antigo. Após isso, começou a subir, fazendo desenhos intercalados, como se subissem de forma espiralada, formando uma pequena histórinha.

Os desenhos eram trabalhosos, começavam com seu pai frente aos céus, simbolizando Zeus, como se conversassem algo, após isso, o desenho mostrava Hefesto em um forja grandiosa, olhando algo, como uma chapa de metal brilhante. Os desenhos seguiam uma ordem espiral, começando no centro e subindo pela esquerda da empunhadura. O desenho seguinte, era o próprio Hefesto em sua forja, batendo firmemente com um martelo no metal reluzente.

Continuou os desenhos, o próximo, mostrava seu pai, finalizando algo com detalhes dourados, formando algo esplendoroso. No último desenho de todos, que ficava na face contrária do primeiro, mostrava Hefesto, o Deus das forjas, ele segurava algo lindo, era o Raio Mestre de Zeus.

Para finalizar, foi a face do martelo onde se usava para bater, olhou aquilo com calma, e, como um toque final, fez a marca de Hefesto, o desenho que simbolizava a letra H no alfabeto grego, olhando o trabalho feito com um belo sorriso no rosto.


- Pai, aceite esta arma, e, espero que, apesar de ser feita por um simples semideus, julgue-a digna de ser empunhada por sua grandeza.

Por fim, Oliver agora pega o martelo, com ambas as mãos, jogando-o finalmente no fogo, suspirando pelo trabalho feito, voltando assim para sua cadeira, ansioso por uma resposta.

O filho de Hefesto sente calor por todo o corpo. Em sua cabeça, a voz de Hefesto indica que ele passou no teste.


Última edição por Hefesto em Dom Jul 17, 2011 5:05 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Aprovação)
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Mensagem por Rodrigo Van Cain Dom Jul 17, 2011 5:05 pm

Volto para aquela forja. Vejo o filho de Hefesto, como ele é feio, pensei comigo. Mas o ignoro. Ele diz que custo 15 dracmas. Nossa tão barato. Peguei a Foice e coloquei em cima do balção o dinheiro e sai de lá as presas. Odiaria ficar mais tempo naquele esgoto.

ATT

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Mensagem por Alfonso Rivieri Dom Jul 17, 2011 8:01 pm

Sabendo dos grandes feitos que os filhos de Hefesto podiam fazer, Alfonso pensara em algo que poderia ser criado e que fosse muito útil para si em batalha. Pensando nisso, o filho de Apolo seguiu caminho para as forjas, pensando dessa vez em qual deveria ir. Haviam três em funcionamento e tinha um novato chamado Oliver, o nome dele já estava correndo pelo Acampamento.

Curioso para descobrir o nível de trabalho do rapaz, foi para a forja de Oliver que ele seguiu, assoviando pelo caminho distraído, afinal estava no único lugar seguro no mundo para os meio-sangues, poderia baixar um pouco a guarda. Entrando lá, olhou rapidamente a decoração e seguiu para falar com o filho de Hefesto, fazendo o pedido:

Arma: Soco inglês
Material: Bronze
Extra: Um soco inglês que pareça ser comum, mas que quando ativado libere espinhos embutidos com veneno paralisante.

Depois de feito o pedido, o garoto ficou a esperar pela arma do lado de fora da forja, encostado na parede, não queria atrapalhar ou distrair o forjador.
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Mensagem por Oliver Kross Dom Jul 17, 2011 8:54 pm



Soco Inglês de Bronze Envenenado




Havia conseguido seu maior feito até então, uma benção de seu pai. Agora, poderia forjar armas mais fortes, aquilo deixou o garoto Oliver elétrico, sentou-se no balcão animado, ansioso para um cliente, até que, minutos depois, alguém entrou, parecia mais educado que o último, pelo menos, era de melhor aparência.

Preencheu a ficha, com um sorriso, o filho de Hefesto pegou e analisou, era um Soco Inglês, o faria, entretanto, precisava de uma coisa, pegou a mão do rapaz e a analisou, não queria deixá-lo largo demais, até que reparou no detalhe de que nem se quer pediu para tocá-lo, era a ansiedade, então, sorriu, sem jeito.


- Ah, perdão, sou Oliver Kross, um filho de Hefesto, ando um pouco animado devido a fatos ocorridos, olhei sua mão para ter a idéia da medida exata. Desculpe-me novamente a falta de educação, peço que aguarde poucos minutos, lhe entregarei o melhor Soco Inglês que já viu até agora.

O garoto então se desculpa novamente, adentrando seu local de trabalho. Lá, pegou a barra de Bronze, desta vez, não sagrado, como era de maior costume ser pedido. Colocou-a em uma caldeira, jogando para esquentar na fornalha, assim, derreteria. Com a calma de sempre, foi até os equipamentos, procurando o tamanho exato da forma de Soco Inglês que deveria usar.

Não demorou muito para achá-la, então, a apoia no balcão de pedras. Vestindo novamente as luvas de couro, Oliver pega sua pinça, pegando a caldeira, já com o metal completamente derretido, então, derrama o líquido incandescente dentro da forma, a tampando.

Enquanto o bronze tomava sua forma, o rapaz pegou seu martelo, e, com um dos equipamentos, avaliava se havia algum problema com o mesmo, queria fazer armas perfeitas, mesmo que não fosse possível, prometera que faria o máximo para chegarem lá.

Por fim, tirou o Soco Inglês do molde, jogando o mesmo na água, o choque térmico lhe facilitaria a formar o que bem entendia, então, segurnado-o pela ponta com a pinça, começou a bater, com força, o metal era mais fraco do que o Bronze Sagrado, o que lhe facilitou bastante, seus músculos já começavam a ficar treinados naquele tipo de trabalho.

Tendo conseguido dar a forma que queria, agora, bastava ter de fazer os buracos, por onde o rapaz colocaria os dedos, e, um sistema mecânico, onde os espinhos sairão, com o veneno que agora era capaz de acrescentar as armas. Com a entalhadeira de sempre, começou a bater, abrindo o espaço exato que o rapaz colocaria seus dedos, assim que empunha-se seu Soco Inglês.

Oliver, agora, teria um trabalho diferente, teria de fazer uma espécie de mecanismo de ativação, algo novo. Começou pela parte de baixo do equipamento, a que fica apoiada na palma da mão do usuário. Tal parte fazia uma curva, como a de uma lua minguante, ali, colocou uma espécie de gatilho, que, quando apertado, futuramente, traria os epinhos a tona.

Manualmente, usando um pouco de metal derretido, formou quatro espinhos de bronze, que ficavam encaixados em uma espécie de chapa, assim, encaixando-o embaixo da primeira parte do Soco Inglês, de modo que, assim que se aperte o "gatilho", engrenagens colocadas nas laterais das armas levantariam a chapa com os espinhos, deixando-os amostra. Assim que fosse apertado novamente, o gatilho se desarmaria, fazendo com que tais pontas voltassem para 'dentro' da arma.

Agora, a parte nova, o maior desafio, maior até mesmo do fato de ter de montar a engrenagem, ou, fazer um martelo de bronze sagrado para seu pai. Teria de encantar os espinhos daquela arma, nunca havia feito tal coisa antes.

Colocando a arma ativada a sua frente, ou seja, com os espinhos a mostra, colocou as mãos sobre o mesmo, fechou seus olhos e fez uma oração por seu pai, Hefesto, de repente, palavras começaram a sair de sua boca, de alguma forma, sabia o que deveria ser feito, era grego antigo, um encantamento, seus dedos pareciam tremer pela emanação enérgica ali, até que, quando se dá por si, sente-se exaurido.

Uma névoa esverdeada, bem leve, surge por segundos perto dos espinhos, aquilo daria a capacidade de paralisia com o toque, conseguira, com um sorriso de satisfação, desarmou o Soco Inglês, saindo com um sorriso no rosto e entregando a arma a seu novo dono.


- Olá, meu rapaz, desculpe a demora, foi um desafio e tanto. Espero que goste, qualquer problema com a arma, volte aqui e eu mesmo concertarei, agredeço ter vindo, custará apenas 15 Dracmas.

Recebendo o dinheiro, o rapaz apenas senta-se, sorrindo para seu cliente, esperando assim o próximo ali.

OFF:

Falei com Afrodite, ela veio me dizer que não é por frasco, como dito anteriormente, mas sim, encatamento, portanto, o fiz.

A partir de agora, começarei a cobrar um pouco mais caro pelo trabalho, nada de exagerado, com o tempo e melhoria de minhas habilidades, veremos como fica.
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Mensagem por Alfonso Rivieri Dom Jul 17, 2011 9:18 pm

Alfonso ficou do lado de fora assoviando uma música em um timbre baixo. Tinha seus próprios dons e queria se distrair enquanto esperava. O garoto de Hefesto parecia completamente concentrado e demorou um pouco para reaparecer com o soco inglês que Alfonso tinha pedido. Mas quando voltou, trouxe o item feito de maneira praticamente perfeita. Pegando o item, ele armou entre os dedos achando o peso ótimo e quando ativou o mecanismo, saiu os espinhos envenenados.

-Obrigado Oliver – disse Alfonso animado, retirou o dinheiro do bolso – Ficou muito bom, bom trabalho.

O garoto saiu de lá contente, tivera um novo item feito por um filho de Hefesto e estava bem satisfeito com o trabalho.

Atualizado.
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Mensagem por Laís Hillebrand Seg Jul 18, 2011 1:32 pm

Laís estava dormindo em sua cama, no Chalé dos filhos de Athena, quando o sol começa a penetrar seus olhos, que devido ao incomodo do feixe de luz, começaram a se abrir, porém rapidamente se fecharam, devido ao excesso da claridade, com isso ela se vira para ficar de costas para o sol, o que não a incomodaria. Em seguida, ela põe seus pés para fora da cama, descendo então da mesma, e seguindo para o banheiro, que ficava no final do aposento.

Depois de chegar ao local esperado, a garota toma seu banho, onde ficou pensando em tudo que já passara em sua vida, principalmente no fato de ela ser uma meio-sangue, afinal descobriu um mundo que não sonhava que existia. Depois de sair do banho e de se vestir, Laís se dirige para suas coisas, que estavam do lado de sua cama, lá ela pega suas duas espadas, põe elas na cintura, e segue para fora do Chalé.

Saindo de seus aposentos, a filha de Athena vai seguindo por um caminho em que nunca havia andado antes, porém já havia escutado muito sobre o que estava o final daquele caminho, uma forja de um dos filhos de Hefesto, era ele Oliver Kross, um dos mais novos filhos do Deus das Forjas, porém, pelo que ouvira falar, era um dos, se não o, melhor deles na hora de forjar.

Depois de algum tempo de caminhada, ela se depara com a forja de Oliver, e com isso adentra na mesma, ela era linda, a mais bonita de todo o acampamento, porém aquilo não significava nada, o que era realmente importante era a qualidade na hora de forjar. Lá ela esperou que o dono do local chegasse. Quando vê algum entrar ela se dirige para o mesmo.


- Você é o famoso Oliver Kross? Escutei falarem muito bem de você, e queria que você melhorasse minha arma, quero paralisia nela, tem como?

Após a pronuncia dessas palavras, ela lhe entrega sua espada que ganhara de reclamação de sua mãe, Em seguida se vira e preenche a ficha para a melhoria de sua arma.


Arma: Espada da Coruja
Material Usado: Bronze Sagrado
Material da Melhora: Veneno (Paralisia)

- Vai demorar para ficar pronta?

Ao se virar, com um leve sorriso no rosto, ela entrega a ficha para o filho de Hefesto, ela estava confiante na sua escolha na hora de escolher com quem deixar sua arma, porém não resistiu e falou.

- Espero que não me decepcione, sou uma filha de Athena, não costumo fazer escolhas erradas.

Depois disso ela se vira e fica esperando o resultado, ficando apoiada na porta da forja, observando tudo que ali acontecia, não queria perder sua arma, portanto achou melhor ficar de olho em Oliver,


Última edição por Laís Hillebrand em Ter Jul 19, 2011 6:30 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Oliver Kross Ter Jul 19, 2011 5:09 pm



Espada da Coruja, Melhoria




Era mais um belo dia de sol no Acampamento meio-sangue, lar de tantas criaturas míticas, que, na vida humana, jamais, nenhum deles se quer, seria capaz de descobrir serem reais. Enquanto os chamados cristãos lutavam por seu Deus irreal, adolescentes e criaturas metade homem, metade sabe lá o que, lutavam por Deuses reais, que, com um estalo de dedos, poderiam destruir todo o universo.

A vida ali não era fácil, morada de crianças conhecidas como semideuses, eram o fruto da união de um dos antigos e gloriosos Deuses Gregos e um humano mortal, estes eram perseguidos durante toda a vida, que, por tal motivo, não era comum durar muito. Pelo menos, não o suficiente para se casar ou se quer ter filhos.

Em um dos casebres da área de Chalés, desenhada em forma de “U” naquele acampamento, um rapaz em específico descansava. Seu nome era Oliver Kross, filho do Deus das Forjas, famoso por ter sido arremessado do Olimpo por sua própria mãe ao nascer, conhecido como Hefesto. O rapaz era simples, fora criado em família rica, mas, não teve seu caráter influenciado pelo poder monetário que um dia possuiu. Era íntegro, de atitudes honradas, não lutava por seu pai, ou por qualquer outro Deus, mas sim, pela vida humana, que, sem tais Deuses para manter o equilíbrio, sucumbiria as gavinhas das sombras.

O sol já iluminava o Chalé de Hefesto a algum tempo, porém, a preguiça impedia Oliver de se quer levantar-se de sua cama. Olhava o teto entediado, eram ainda seus primeiros dias ali, já havia começado a fazer seu nome por todo o Acampamento, abrindo uma forja própria, onde vendia itens que ele mesmo criava, habilidade herdada sanguineamente, através dos genes de seu pai. Gostava de sua forja, era um lugar único, onde podia ficar só, sentindo-se livre e em paz consigo mesmo.

Por fim, levantou-se, tinha de ir para a Forja aguardar clientes, era necessário. Tomou um banho rápido, vestindo uma camiseta regata de cor vermelha e uma bermuda bege, simples, finalizando o visual com um chinelo básico, em cor branca. Saindo do Chalé, já começava a reconhecer rostos, não saberia dizer o nome exato de cada um, acenava e sorria para os que falavam com ele, mantendo a simpatia e educação que sempre tivera.

Chegando em sua forja, percebeu que alguém ali estava, era uma garota, ou seja, mais um cliente. O sorriso abriu-se em seu rosto, adorava trabalhar ali, e, quanto mais cedo conseguisse algum cliente, melhor, pois teria mais tempo para atender quantos fosse preciso. Ainda mais agora, que, com a benção de seu pai, começara a aperfeiçoar suas habilidades de ferreiro.


- Olá, desculpe a demora, tive um pouco de preguiça de me levantar – Dizia o garoto, abrindo a porta da forja e ouvindo as palavras da cliente, que, apesar de já ter ouvido falar dele, bem pelo que parecia, era exigente – Ah, sim, sou eu. Mas é claro que posso, preencha a ficha e me entregue a arma, quanto ao tempo de demora, não será muito, aguarde aqui fora ou no balcão, você quem sabe, eu apenas irei aperfeiçoar sua arma.

Com um belo sorriso no rosto, apesar da super exigência de sua nova cliente, Oliver pegou a espada, era bonita, um belo presente de Atena, adentrou então sua forja, fechando a porta atrás de si, gostava de privacidade e não queria ninguém o olhando trabalhar, provavelmente lhe traria irritação e nervosismo, o que não deixaria o trabalho tão perfeito.

Primeiramente, pôs a espada sobre um balcão de pedras, usava-o sempre, era resistente e básico, por isso, muito útil. Com calma, analisou toda a lâmina e empunhadura da arma, era bem balanceada, com algum atributo especial, não sabia dizer o que. Teria agora de aperfeiçoá-la, colocar a capacidade de envenenar alvos, os paralisando com o toque. Já não era mais a primeira vez que o fazia, teria maior facilidade agora que já tinha uma prática relativa.

Analisou a lâmina mais uma vez, possuía um brilho lindo, com o martelo de forja, acertou o fio da mesma, aumentando a capacidade de corte, apenas para manter o nível da arma, nada que a melhorasse, e então, escolheu um dos lados da base da parte metálica, onde se encontrava com a empunhadura. Com calma, pegou sua entalhadora, precisava fazer o símbolo e o encantamento exato para que seja realizado o envenenamento da arma.

Com a paciência de sempre, tocou a ponta da entalhadora na lâmina, usando do martelo para bater e marcar os desenhos. O trabalho era levemente demorado e difícil de se realizar, entretanto, guardou todos os equipamentos até agora usados, voltando-se para a espada mais uma vez. Agora, o rapaz toca com a ponta dos dedos o símbolo desenhado, então, fechou os olhos, proferindo baixo um encantamento, feito completamente em grego antigo, como uma oração.

A energia parecia correr por suas veias e passar para a arma, assim que finalizado, voltou a si, seu corpo agora mais frágil e um pouco mais cansado. Respirou alguns segundos, até se recuperar por completo, pegando então a espada, agora pronta, levando-a até o balcão novamente, entregando para a garota que havia feito o pedido.


- Pronto, se demorei, desculpe. Agradeço a preferência, caso haja algum problema, volte e eu mesmo a repararei. Saíra apenas por 20 Dracmas, não deu muito trabalho.

Com um sorriso, o rapaz aguarda a mesma sair, sentando-se em sua cadeira atrás do balcão para ficar observando o céu lá fora pela janela, enquanto aguardava um próximo cliente.
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Mensagem por Laís Hillebrand Ter Jul 19, 2011 6:25 pm

Aguardou do lado de fora, estava quente. Após alguns minutos o garoto saiu de dentro da forja, lhe entregando a espada. Com os olhos clínicos de sempre, analisou o trabalho, estava bom, realmente bom. Sorriu.

- É, gostei do trabalho.

Pagou por fim e saiu de lá, tinha agora sua espada melhorada.

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Mensagem por Oliver Kross Qua Jul 20, 2011 3:09 pm



Espada de Bronze > Martelo de Guerra




O calor batia intensamente dentro da forja, misturando a sensação térmica emitida pela fornalha com os raios solares, provavelmente, um termômetro, na escala Célcius de temperatura, devia marcar por volta dos quarenta graus, mas aquilo era reconfortante, pelo menos, para o principal morador dali, o dono da construção circular de pedras, Oliver Kross, o mais novo e um dos mais talentosos filhos de Hefesto de todo o acampamento.

Na cabeça do campista, tudo se passava, primeiro, seu nascimento, algo que não lembrava, mas, deveria ter sido diferente, afinal, seu pai era um Deus. Começou a pensar nos detalhes de sua vida, as aulas de piano em que ele fazia suas rebeldias, mas, no fim, acabava cedendo a vontade de sua mãe e tocava em paz. Mais futuramente, quando já um pouco mais velho, passando a frequentar um curso ao invés de ter aulas em casa, quando começara a matar as aulas para ir ao mecânico, assistir, ou, conversar com amigos.

Aquele momento de nostalgia lhe trazia uma sensação excelente, talvez, fosse esse o motivo das pessoas terem nostalgia, é algo que lhe traz prazer, lembranças boas e confortáveis. Pensou em seu primeiro beijo, no intervalo do colégio, com uma garota mais velha, era tudo tão bom e tão divertido naquela época, mas, sempre se sentia “excluído”, agora, sabia porque, não pertencia aquele mundo, mas sim, a este, cheio de perigos e aventuras, pessoas com poderes e misturas de animais mitológicos com humanos, onde poderia morrer dali a segundos, sem nem se quer saber o porquê de tal.

Pensou então em sua ex-psicóloga, uma Empousai disfarçada, que, após meses, tentou comê-lo. Ela até que era gente fina, mas, foi morta por um campista, um semideus que nunca esquecerá o rosto pelo resto de sua vida, entretanto, nunca mais o viu. Graças a ele, chegou onde estava hoje, o Acampamento Meio-Sangue, lar dos filhos dos grandiosos Deuses. Sua vida tinha sido um pouco fácil demais, comparada a maioria das pessoas ali, porém, algo que eles tiveram, Oliver nunca teria, o amor de uma família.

De onde vinha, era o filho da adotada, ligavam apenas para dinheiro e bens materiais, nunca entenderiam o verdadeiro sentido da felicidade, talvez por isso se diferenciasse tanto de seus “parentes”, e era isso que lhe engrandecia. Sentado ali, atrás de um balcão de madeira, com um sorriso no rosto e sujo pelo trabalho braçal na forja, algo jamais esperado por nenhum membro da família Kross, mas, não ligava, queria aquilo para si, e o teria.

Começou a analisar as coisas que possuía, um Martelo de Forja, presente de seu pai, era mágico, transformava-se em duas espadas, onde suas lâminas possuíam a ponta em chamas, quando em combate. A outra arma que levava consigo era uma espada simples de bronze, ganhou do centauro Quíron assim que chegou ali, usaria a mesma para se proteger e batalhar contra criaturas mágicas que viviam na floresta do próprio acampamento, local onde, nem mesmo campistas experientes, ousavam entrar a sós.

Era uma arma útil, porém, acabara ganhando duas espadas de seu pai, não precisava de mais uma. Sua mente borbulhava de idéias, inexplicavelmente, algo surgiu, era uma solução, teria de desfaze-la, trocar o material, usar o bronze sagrado, material especial que semideuses usavam para atacar monstros. Faria um Martelo de Batalha, arma de força e tamanho compacto, era perfeita para seu estilo de luta, o faria.

Pegou um papel, escreveu em letras grandes: “OCUPADO”. Era seu momento, faria a primeira arma para uso próprio, adentrou sua forja, o local era circular, feito de pedras em um tom de cor marrom, lá, o fogo das fornalhas emitia um reflexo avermelhados nas paredes, marcadas por ferramentas e moldes, de todos os tipos e tamanhos, desde pequenas adagas, até foices e tridentes grandiosos. Primeiramente, jogou a espada na caldeira, jogando a mesma sobre a fornalha, a adrenalina corria em suas veias, forjar era seu maior prazer da vida, nada superava aquilo.

Começou a vasculhar seus moldes, um sorriso se formava a cada segundo, escancarado no rosto, parecia ter ganhado um bilhão de dólares. Achou uma forma de tamanho mediano, tinha o formato de um martelo, o cabo, um pouco mais grosso do que o cabo, enquanto, a parte usada para bater, era retangular e um pouco larga, exata para golpes fortes em áreas críticas do corpo.

Vestiu as luvas de couro, pegando a pinça metálica. Com a pinça, pegou a caldeira, derramando o metal derretido em uma nova caldeira, misturando com uma placa de bronze sagrado, colocando novamente sobre a fornalha. Seus olhos brilhavam vendo os metais se fundirem enquanto derretiam, brilhavam e emitiam algo, parecia emanar energia e poder.

Após alguns minutos, a primeira parte estava feita, com a pinça, pegou a Segunda caldeira, derramando o líquido metálico no molde, o fechando. Em alguns poucos minutos, aquilo ganharia forma e se tornaria o primeiro Martelo de Guerra feito pelo filho de Hefesto. Oliver aguardou, após isso, abriu o molde, tirando a forma, quase pronta, do Martelo, faltava agora o acabamento.

Com a pinça, aproveitando o metal altamente quente, lançou-o dentro de uma bacia d’água, feita completamente de pedras, assim, o choque térmico criado pelo encontro de temperaturas diferentes, amoleceria o metal, facilitando o acabamento através de suas mãos.

Tudo estava pronto, com a pinça, Oliver segurou o Martelo sobre o balcão de pedras, enquanto, com a mão livre, pegou seu Martelo de Forja, levantava o braço e descia, usando da forja para aumentar o impacto e gerar o acabamento. O metal, agora sagrado, era firme, parecia se sustentar sobre os músculos de aço do rapaz, gerados por horas e mais horas de trabalho braçal nas forjas do acampamento.

Batia com forja, sentindo seus músculos vibrarem a cada martelada que dava no metal, a forma que queria ia saindo aos poucos, depois de algumas batidas, o mesmo parecia começar a ceder, enfraquecer perante os golpes. Seu corpo, já suado, parecia ficar cada segundo mais exausto, entretanto, ao mesmo tempo, com maior desejo de forjar, era algo que o acalmava, trazia uma paz interior inexplicável.

Após mais minutos, conseguira, tinha em sua frente o Martelo de Guerra, já formado, bastava agora, os pequenos detalhes, algo essencial para o que queria, uma arma única, capaz de destruir tudo e todos que passarem em seu caminho. Pegou sua entalhadora, usando dela com seu Martelo, começou os desenhos da mesma, fez, primeiramente, com que a base do cabo fosse no formato da letra grega Ômega, símbolo do Deus Hefesto, seu pai.

Começou a olhar o trabalho feito, tinha a sua frente o Martelo de Guerra, abriu um sorriso, guardando seus equipamentos, então, segurou pela primeira vez sua arma em mãos, girando a mesma entre dedos, estava ótima. Com um sorriso pleno de satisfação, Oliver se retira de sua forja, sentando-se novamente atrás do balcão, aguardando o próximo cliente, com felicidade, tendo agora, sua nova arma de combate.


OFF:

Arma para uso próprio, trocando a Espada de Bronze por um Martelo de Guerra feito de bronze sagrado. ^^
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