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Olá campista! Bem vindo ao RPG baseado nos livros de mitologia grega de Rick Riordan. Procure ler tudo o que for possível antes de jogar e, principalmente, não deixe de se divertir!
Ficha para Reclamação - Página 2 2u458vp Tudo parecia estar em paz depois da guerra contra o poderoso Titã Cronos. Percy e seus amigos foram proclamados os grandes heróis e ao que parecia uma época de paz estava para se prolongar... Porém tranquilidade não é uma palavra duradoura no dicionário meio-sangue. Os monstros estavam se agitando novamente, aparecendo cada vez mais. As idas ao Óraculo estão aumentando. Será que uma grande profecia está para vir? Prepare-se, você pode ser o próximo a ter o futuro do Olimpo em suas mãos.
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Mensagem por Hera Dom Jun 26, 2011 7:57 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Seja bem-vindo campista. Já visitou todas as instalações do acampamento? Imagino que já tenha treinado e que você já conheça o chalé de Hermes e seus campistas, mas você deve sentir vontade de ir para o chalé de seu patrono, não? Imagino que você já tenha tentado descobrir se tem afinidade com alguns deuses, mas ainda não tenha certeza.

Não fique aí de braços cruzados, acha que seu pai divino, ou mãe divina, irá reclamar você se for um preguiçoso? Mostre-se, prove que merece ser reclamado.



♦ Nome completo:

♦ Idade:

Personalidade: (descreva como o seu personagem é em termos de qualidades e defeitos)

História: (conte-nos a história de seu personagem, de onde é, como é o pai ou mãe humano e etc. Mínimo de 8 linhas)

♦ Pai/mãe divino que deseja:



Por enquanto, poste sua ficha aqui mesmo, e seu pai/mãe olimpiano(a) achará você. Se a ficha não agradar ao deus ou deusa escolhido, ele irá avisá-lo e terá de fazer outra ficha.

OBS: Para aqueles que quiserem ser filhos de Hécate, terão de fazer uma ficha particular, para tanto terá de pedir a Afrodite ou a Hécate pela ficha, que será mandada por MP! Válido a partir do dia 09/07.
Hera
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Mensagem por Ethan J. Newton Dom Jul 10, 2011 1:20 pm

Ficha do Personagem:
Ethan Jason Newton
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♦ Nome completo:
Ethan Jason Newton.

♦ Idade:
16 anos.

♦Personalidade:
Para começar, Ethan sofre de múltipla personalidade, ainda está no início, o que faz com que Ethan ache que as vozes que ouve é apenas fruto de sua imaginação. O garoto em si é muito fechado e calado. Gosta de ficar isolado, pois fora criado assim. Às vezes ele vê coisas e não conta a ninguém, pois sabe que apenas será chamado de louco.
O maior defeito de Ethan é o egoísmo. O garoto é muito egoísta e não se preocupa em agradar ninguém. Ethan nunca demonstra seus sentimentos e raramente em sua face haverá uma expressão, pois prefere sofrer e fazer tudo sozinho. Ethan é o tipo de garoto que não se mete em confusões, mas que também não se entrosa com ninguém, o mesmo não possui nenhum amigo, pois todos os garotos acham ele estranho, devido ao comportamento e às vestes que sempre são escuras.

♦História:
Era uma noite estranha, aquela. A tempestade escolhera justo aquele dia para aterrorizar Londres. Justo o dia em que mais uma pessoa diferente começara a fazer parte do mundo. As ruas estavam desertas, o único som que ecoava pela cidade eram o dos trovões e o som dos ventos. No céu não havia uma única estrela e a Lua estava em sua fase escura. Quase todas as casas estavam com tudo desligado, exceto uma. Havia uma casa no final da King’s Road - uma rua que era associada ao estilo de moda dos anos 60 – com uma janela refletindo luz.

Todas as luzes da casa estavam apagadas, apenas a luz da TV iluminava a sala de estar. A única pessoa da casa, um moço estava sentado em uma confortante poltrona, cochilando. Sua respiração era bem leve, não fazia esforço algum para respirar, era algo mais que o natural. Era perceptível que na casa tudo era preto, e o homem tinha um estilo gótico. O adulto parecia está em um sono leve e precisou apenas de dois “bacs” na porta da frente para despertá-lo. Ele saltou da poltrona olhando para os dois lados. Fez uns “Hã? Que? Onde?” e em seguida se dirigiu à porta. Ao abrir, o homem não vira ninguém, olhou para os dois lados e imaginou ter sido alguma coisa lançada pelo vento. Ele ia fechando a porta quando um gemido vindo debaixo o chamou a atenção. O homem não sabia se gritava ou se corria, pois se deparava com um bebê no chão, muito parecido com ele. Depois de sair do choque, Lucius pegou a cesta que estava com o garoto no chão e entrou para casa, passando pela sala e subindo direto pro seu quarto.

No quarto havia vários pôsteres de bandas de rock. Assim como o restante da sala, era totalmente preto. Ele pegou o menino no colo e colocou-o na cama. Lucius não sabia o que fazer, nunca tinha cuidado de uma criança. O homem pegou a cesta para guardar e percebeu que havia uma carta dentro. Lucius tremeu ao pegar a carta, abriu-a e começou a ler. Demorou alguns minutos ao terminar e a parte que ele lembrava era o final. “Cuide de nosso filho.” O homem não tinha noção do que estava havendo. Lembrava da mulher que a carta mencionava, mas não se lembrava de ter acontecido algo para ele fazer um filho. Ele olhou para o bebê, parecia ter poucos dias de nascido, mas era incrível a semelhança com ele. Tinha cabelos loiros, o rosto fino e os olhos igualmente claros.

Luciu pegou o filho no colo e em seguida colocou-o para cima, de modo que ficasse com os olhos fixados nos do filho.
– Você se chamará Ethan Jason Newton. – O homem não tinha idéia do que estava fazendo, muito menos o bebê. Ele não queria ter um filho, achava muita responsabilidade, mas não ia abandoná-lo.

۞۞۞


Dezesseis anos se passaram desde que Lucius Newton recebera um filho. Ele nunca abandonou o garoto, mas nunca deu o devido amor, sempre deixou o menino isolado, isso pelo fato do garoto ser capaz de fazer coisas estranhas. Os que sabiam do que Ethan era capaz de fazer, não sabiam explicar. Nem mesmo o próprio Ethan sabia o que acontecia.

Ethan sempre fora um garoto fechado, nunca gostou de ter amigos, nunca teve um amigo. Nunca namorou e ninguém nunca sabe o que se passa na mente dele, pois o garoto esconde os sentimentos e não demonstra nenhuma expressão. Sempre fora um rapaz muito misterioso e assim como o pai, sempre adorou roupas escuras, principalmente as pretas. Ethan é daquele tipo de rapaz neutro, não se mete em confusões, mas também não atrai nenhum amigo. Já teve alguns inimigos, não por provocar, simplesmente era atacado e sempre que ganhava a luta, o atacante virava pó. Ele não sabia o que era aquilo, mas também nunca contara a ninguém.

Ethan nunca teve uma conversa com o pai, a única lembrança de aproximação que tem do pai, é uma que ele olha fixamente nos olhos dele. Nem sabe se é uma lembrança ou mais uma de suas ilusões. O garoto nunca conversou com ninguém. Na escola, era um ótimo aluno, mas nunca respondia uma pergunta e quando era a hora da chamada, apenas levantava a mão. As pessoas o chamavam de “ovelha negra”. Ninguém sabia como era a voz de Ethan, pois ele nunca falara. Claro que ele sabia falar, pois sempre que estava sozinho, conversava consigo mesmo, foi quando começou a ter respostas diferentes. O garoto ouvia uma voz mais grave que a dele, mas não sabia de onde vinha.

Ethan nunca se preocupou em agradar as pessoas, pois nunca era agrado. Quando perguntavam se ele estava bem, apenas respondia com um movimento de cabeça, sendo positivo ou negativo. O garoto gosta de música, é algo que ainda o acalma. Ninguém que o conhece já viu pessoas como ele. É simplesmente algo inédito, pelo menos para as pessoas que o cercam.

۞۞۞


Ethan estava em uma floresta. O garoto era acostumado a visitar o local, pois era onde se sentia melhor, longe de tudo e de todos. Era à noite. Estava em suas roupas de costume. Uma calça de couro preta, uma bota longa até o joelho, uma camisa de mangas compridas pretas, um sobretudo preto abotoado e uma correntes na calça, uma de enfeite, e uma que ele gostava de “brincar”.

Ethan estava fazendo uns movimentos com a corrente maior, quando de repente ouve um barulho de galho quebrado. O garoto não se apavorou, pois se havia algo que não se lembrara se já havia sentido, era o medo. Ele se virou para a direção em que ouvira o barulho e segurou a corrente mais forte. Um ser diferente que o garoto só já tinha visto em livros de história apareceu. Ethan não demonstrava nenhuma expressão. A criatura que surgira tinha aparência de um cão, só que bem maior. Nos livros que Ethan lera, aquelas criaturas eram chamadas de “Cães Infernais”, ele pensava que aquilo não existia.

Ethan sorriu e se aproximou do cão com a mão estendida.
– Essa ilusão foi ótima, Tenebrae. – A voz do garoto saíra rouca, pois há dias não conversava “só”. O cão infernal colocou os dentes para fora e rosnou. Ethan sentiu uma leve dor na cabeça. Isso não é uma ilusão, Ethan. A voz respondeu, Ethan. O garoto sentiu os pelos da nuca eriçar, pois ele sentiu firmeza na voz em sua mente. Ethan recuou a mão e ficou fitando o cão. O cão balançou a cabeça e guardou os dentes, era como se quisesse que o garoto se aproximasse. Ethan entendeu e avançou em direção ao cão, colocou a mão na perna dele para fazer um “carinho” já que não alcançava a cabeça.

O cão infernal uivou e Ethan se agarrou a ele, em seguida, tudo ficou escuro. Ethan sentia como se estivesse sendo molhado, mas não havia líquido algum em seu corpo. Ele olhava em volta e nada via, a te que uma luz surgiu e ele estava em um local onde nunca tinha estado antes. Ethan em um local no meio de uma Floresta. Estava escrito em uma espécie de cerca “Acampamento Meio-Sangue”. O cão parecia que não podia entrar, Ethan imaginou uma barreira que impedia. Ele acariciou a cabeça do cão e desceu dele. Em seguida acenou para o cão e avançou em direção à entrada. Nada o barrou, Ethan continuou andando. Ethan percebera que o sol já estava nascendo, a noite já havia passado.

Depois de alguns minutos, o garoto chegou a um local onde havia uns Chalés em forma de “U” e várias pessoas da sua faixa etária. Ele olhou em volta e estava perdido. Nunca ouvira falar naquele tal Acampamento. Uma pessoa se aproximou dele.
– Olá, tudo bem? – Como de costume, Ethan apenas fez um sinal positivo com a cabeça. A garota olhou para ele. – Já vi que não gosta de falar. Vamos. – Ethan não teve tempo de responder e logo estava sendo puxado pela menina, que ele achara até muito bonita.

A garota leva Ethan para uma casa maior que os Chalés. Ao se aproximar, uma voz permitiu a entrada. Ele não sabia o que estava acontecendo e nem se sentia seguro. Ethan olhou em volta e viu um homem em uma cadeira de rodas.
– Olá, Ethan. – O garoto se assustou, não sabia como o homem sabia seu nome, mas não demonstrou o espanto. – Sente-se, teremos uma longa conversa. - Ethan se sentou e o homem começou à conversar com ele.

Depois de um bom tempo, Ethan mais o homem terminaram de conversar. O garoto olhou para a janela e notara que o sol já tinha nascido. Ele olhou para Quíron e sorriu.
– Quíron, eu devo estar sonhando. – Quíron sorriu. – Você deve ter muitas dúvidas. Afinal, foram muitas informações para um dia só. Você agora vai descansar e quando levantar, iremos para a fogueira e depois tiráramos suas dúvidas, se é que terá alguma. - Ethan apenas assentiu e a moça lhe levou para uns do Chalé.

۞۞۞


Ethan acordara e a noite já havia chegado. Havia poucas pessoas no Chalé que ele estava. Um dos garotos lhe disse que estava na hora da fogueira. Ethan levantou e saiu à procura do local onde acontecia “a fogueira”. Ele viu uma movimentação não muito longe e se dirigiu para lá. Não demorou muito chegar. O local estava cheio de gente, e lá também estava o homem da cadeira de rodas, que agora ele sabia que era o Centauro e estava a menina que ajudara ele, que agora ele sabia que é uma semideusa, assim como ele.

Assim que Ethan colocou o pé perto da fogueira, todos ficaram olhando para ele. Ele já estava se sentindo desconcertado, não sabia o que tinha de errado, havia tanta gente, por que estariam olhando para ele? Ele olhou para si e viu que estava envolvido por uma luz arroxeada. O problema é que ele não tinha noção do que estava acontecendo. Ele notara que havia três meninas que o observava, elas não falavam nada e pareciam tentar ser transparentes, mas ele conhecia aquele jeito, era como ele fazia.

Quíron se aproximou do garoto e disse para ele que aquilo era a “Reclamação” que ele havia mencionado. E que ele era filho da deusa da Magia, a deusa Hécate. O garoto passou a mão na cabeça e saiu da fogueira, querendo apenas ficar sozinho, pois ainda pensava que era apenas uma de suas ilusões. Ethan ficou conversando sozinho, esperando a voz em sua mente responder, mas dessa vez, nada veio.

Ethan ficou andando pelos Chalés até encontrar o de Hécate. Quando achou, adentrou o local e nem notara nada, apenas se dirigiu para um canto e abraçou as pernas. O garoto ficou ali, pensando em tudo o que acontecera em sua vida nas ultimas horas.

♦ Pai/mãe divino que deseja:
Hécate.
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Mensagem por Alfonso Rivieri Dom Jul 10, 2011 3:19 pm

Nome completo: Alfonso Rivieri

Idade: 18

Personalidade: Alegre, divertido, sem medo de arriscar-se.

História.
Nascido em São Francisco, Alfonso cresceu com a mãe, uma bela artista renomada... Até que ficou grávida e sumiu das galerias. É o que acontece quando se tem um filho problemático e acusado a toda esquina de causar problemas, mesmo esse sendo sempre gentil e de sorriso “iluminado”. Alfonso nada sabia quem era seu pai ou o que era até os seus 11 anos, quando estava saindo da aula de música com seu violão carregado no ombro. Fazia a ultima aula onde tinha menos pessoas e apesar de ser um bom garoto, não gostava de se socializar para não se apegar a alguém e depois ter de partir. Caminhava assoviando, calmo e tranquilo, distraído até sem se importar muito com o mundo depois de ter tido a chance de dedilhar em seu violão e ser escutado por alguém, mesmo que para um grupo de quatro pessoas, contando o professor. Uma sensação forte assombrou o peito do garoto o fazendo parar e olhar para os lados. Poderia jurar ter visto alguém atrás dele, mas quando olhou melhor, nada tinha além de uma rua vazia. Ele continuou o caminho para casa andando mais rápido, o corpo tenso e com aquela sensação de estar sendo seguido. Praticamente correu para uma pequena e rústica casa em uma rua de classe média de São Francisco, o lugar que Alfonso chamava de lar ao menos até aquele instante. Ele entrou ofegante e escorregou pelo chão procurando pelo ar que tinha perdido, sua mãe, Katrina Rivieri, veio recebe-lo com um sorriso terno nos lábios, mas ao vê-lo pareceu ficar igualmente tensa. “Aconteceu algo filho?” Ela perguntou hesitante. Ele se forçou a sorri e já estava começando a levantar-se quando as janelas se quebraram e um rugido surgiu do nada. Kat agiu mais rápido do que ele poderia ter percebido ou processado, assustado, Alfonso deixou-se ser levado pela mãe até o carro e mal questionou o porque dela correr tanto. Tinha visto apenas rapidamente a criatura que o perseguia, uma verdadeira e enorme quimera. Sua mãe dirigiu sem parar até Nova York e falava rapidamente coisas estranhas sobre deuses gregos, Apollo e monstros. Alfonso só veio a entender quando entrou no Acampamento Meio-Sangue. Desde então descobriu-se um semideus, desde então entendeu o porquê de ser perseguido e as mudanças de um local para o outro. Desde então sua vida mudou completa e definitivamente.

Pai/mãe divino que deseja: Apollo
Alfonso Rivieri
Alfonso Rivieri
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Mensagem por Jeffer di Lennon Seg Jul 11, 2011 8:52 pm

Nome Completo: Jeffer di Lennon.

Idade: 13 anos.

Personalidade: Eu sou uma pessoa legal, tenho minhas diferenças que e comum em qualquer um. Eu não gosto de pessoas que se acham, e odeio aquela que ficam enchendo o meu saco. Eu tenho um pavor de escuro enorme essa e minha maior fobia. Eu tenho um sonho que eu tenho esperança de realizar, criar um mundo sem guerra, eu pretendo evoluir e transforma o mundo em um lugar melhor.

Historia: Eu moro em Manhattan, EUA, com minha mãe “Hellen Lennon”, eu tenho uma vida nada normal entre aspas. Quando eu estava na 4° Serie eu fiz uma professora vira cinza com um lápis de cor roxo. Na 6° eu fiz dois garotos serem presos por estar bêbados. Não sei como nada disso aconteceu, mas aconteceu. A cada ano eu mudo de escola por esses “acidentes” acontecerem. Minha mãe odeia ter de me trocar de escola todo ano. Meu pai eu não sei dele, ele sumiu assim que eu nasci, minha mãe não gosta de falar dele, pois ela começa a fingir que esta desmaiando. Minha mãe faz questão de eu praticar esgrima e teatro, ela fala que vai me ajudar no futuro. Eu também tenho de aprender a cultura grega que ela faz de mim um escravo para aprender.

Pai ou mãe que deseja: Dionísio.
Jeffer di Lennon
Jeffer di Lennon

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Localização : No mar ou na praia

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Mensagem por Alice Levinky Qua Jul 13, 2011 7:16 pm

Nome completo

Alice Levinky

Idade

15 anos

Personalidade

Alice é o tipo de pessoa complicada de entender, mas muito fácil de lidar; sempre pronta para viver algum tipo de aventura sem sequer se dar conta do perigo que corre, ela é sem dúvidas, aquela que vai falar mal um monstro na frente dela e agir como se isso fosse a coisa mais comum do mundo e, quando o monstro se zangar, ainda terá a audácia de se sentir ofendida com a raiva do outro. Vive falando coisas sem sequer imaginar o perigo que corre com suas pérolas inconseqüentes, hábito esse que já lhe causou grandes problemas, como na vez que ela afirmou categoricamente que Ares "tem um senso de direção horrível e ainda por cima é feio!" bem ao alcance do ouvido dos filhos do deus; não foi por mal, mas a verdade é que as palavras escapam da boca de Alice. Ótima amiga, fiel até a última fibra de seu corpo. Em fato, ela parece levar tudo como se fosse um grande jogo e tudo o que quer é se divertir. Por outro lado, ela também é extremamente centrada.

História
Não acho que minha vida foi assim tão emocionante, eu sou só mais uma dos filhos de Deméter, os monstros não parece ligar muito para plantas... Na verdade, eles nunca me perseguiram, exatamente... É, é isso, até agora têm sido um saco mesmo.

Tudo começou na Cidade do Kansas. Não, não era aquela cidade bem desenvolvida que se espera dos Estados Unidos; Eudora é muito mais um amontoado de casas perdidas entre fazendas de trigo que qualquer outra coisa, daí talvez o motivo de Jeremy Levinky ver naquela mulher nova na região, algo de tão atraente. Deméter era uma deusa, mas ninguém do vilarejo jamais ousaria falar isso, para eles, era só uma mulher que gostava de plantar e que nutria certa simpatia por um fazendeiro da região. De onde ela viera? Sabe-se lá, mas quando veio, veio para ficar... Ficar, mas por pouco tempo...

Jeremy e Deméter (que na época se apresentara como Susan) tiveram uma bela temporada de verão juntos, ocasião em que a moça engravidara, para completa alegria de seu "namorado", que logo se ofereceu para assumir a paternidade da criança. Jerry estava pronto para estabelecer uma família, já a deusa... Bem, de qualquer modo, nunca daria certo, não com um mortal... Ela foi embora com o fim da safra de trigo daquele ano, prometendo que algum dia voltaria. E voltou, somente meses depois, trazendo consigo um filha, uma notícia e uma responsabilidade.

Por não ser filha de um deus muito importante, Alice cresceu com certo conforto com relação à monstros; desde pequena, sempre fora alertada sobre quem verdadeiramente era e sabia muito bem como se esquivar dos possíveis perigos que sua posição proporcionava.

A verdade era que Alice nunca enfrentara um monstro na vida, daí talvez sua atual ânsia em fazê-lo. Durante todo o tempo em que esteve fora do acampamento, falou com sua mãe somente uma vez. Aliás, só como registro: ela pisou no Acampamento Meio-sangue pela primeira vez quando tinha 13 anos e, no dia, tudo ocorrera tão tranquilamente que o própria garota se sentiu ignorada.

"Nem os monstros tão aí pra mim... Nem sei se isso é sorte, viu?"

Em sua estada no acampamento, ela descobriu que era muito mais divertido permanecer nele o ano todo, descobriu também que podia se comunicar com plantas e que era, sem dúvida nenhuma, uma revelação quando o assunto era corrida: estava entre os mais rápidos do acampamento.

"É, é bacana... Só que seria mais interessante se tivesse milk-shake por aqui..."

Pai/mãe divino que deseja

Deméter
Alice Levinky
Alice Levinky
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Mensagem por Alexander Dalton Sex Jul 15, 2011 7:07 pm

♦ Nome completo: Alexander Dalton

♦ Idade: 16 Anos

♦ Personalidade: Sou bastante calmo, não gosto de brigas e nem de discussões, entre brigar e ficar quieto eu prefiro ficar quieto, mas não gosto que abusem da minha paciencia, e quando isso acontece eu perco a paciencia e acabo discutindo.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Afrodite

♦ História: Morei em Las Vegas desde que nasci, a cidade é bastante animada e por isso eu sempre fui uma criança bastante hiperativa... Ou pelo menos achava que era por causa disso... Meu pai era um homem alto, loiro e de olhos azulados bem claros, no qual se destava.
Cresci sem ter uma mãe, mas eu sempre soube que eu ja tivera uma, mas meu pai nunca me falava dela, só dizia que ela teve que fazer uma viagem a negocios e um dia eu ia encontrar ela novamente e tudo iria se encaixar. Mas eu sempre quis saber quando, e sempre rezei para que esse dia chegasse logo... Até ele chegar, depois de tudo o que aconteceu comigo eu rezava para que esse dia nunca tivesse chegado, queria ter sido somente uma criança mortal comum, como as outras que iam em parques e podiam brincar fora de casa sem correr o risco de ser atacado por um homem touro gigante.
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Mensagem por Tanya Shawt Sáb Jul 16, 2011 12:16 pm

♦ Nome completo: Tanya Shawt
♦ Idade: 15 anos
♦ Personalidade:Calma e observadora,Tanya é muito sensata. Adora tecnologias e tudo o que remete à maquinas e projetos de mecânica. Ela não é muito adepta a ficar entre as multidões e preferir ficar desenhando entre folhas e cadernos suas invenções. Prestativa,não hesitar em ajudar a quem precisa quando lhe é pedido. Embora seja um pouco calada, costuma fazer amigos com facilidade.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Hefesto


♦ História:

As luzes das principais avenidas de Washington D. C. se acenderam ao pôr-do-sol. Era o momento perfeito para a cidade mostrar sua verdadeira beleza. Assim que as ruas se apinharam de veículos,como motos e carros,várias pessoas começaram a circular pelas atrações que a cidade dispunha. E então,eu percebi que era chegada a hora de matar algum monstro que não merecia viver. Na verdade, a maioria dos monstros são merecem viver,contudo se eles não existissem,acho que a vida como meio-sangue não seria nada divertida. Minha vida se resumia apenas à sobrevivência, já que desde muito nova morava na rua. Ainda me lembro quando meus avós alegavam que não podiam mais cuidar de mim já que minha mãe havia morrido no parto. Sinceramente, eles não fizeram falta em minha vida. Sorte minha que aprendi a me virar na rua. Após uma senhora pagar uma água para mim em um dos muitos restaurantes que ficavam nas calçadas,agradeci a ela gentilmente e senti um odor esquisito em seguida. Quando me virei na direção do cheiro,percebi uma mulher andando apressadamente por entre as pessoas. Curiosa como era,deduzi imediatamente que era um monstro. E talvez fosse até um fácil de enfrentar justamente por ela estar fugindo de mim. Bom, era fato que nem todos os monstros eram fáceis de matar. Eles se defendiam mais da morte do que qualquer outra coisa.Assim, me vi correndo atrás de uma empousa. Antes de mais nada, se não está acostumado a ver uma mulher branca como giz, com cabelos vermelhos como fogo e olhos da mesma cor,correr com uma perna humana de bronze e a outra parecida com um casco de burro,acredite: elas são muito rápidas quando querem.
A noite caira na cidade como em um passe de mágica e reconheci a empousa que procurava assim que a vi entrando em um beco. Pisquei os olhos,percebendo tarde demais que aquilo era uma armadilha. Minha espada já esta erguida e quando ela veio correndo em minha direção, vi seus olhos avermelhados e dentes afiados. Um arrepio percorreu minha espinha e a espada não pode ser parada assim que ela passou pelos braços do monstro.
A empousai sibilou algo para mim e eu pude perceber que ela queria me matar. Bom,quando se corre perigo constantemente,as vezes você até sente falta de ser perseguido. Por outro lado, era até um alívio ver que ninguém estava ocupado procurando por sua sombra. Quando me dei conta,já estava ao chão. Tinha certeza que ela havia me empurrado,mas com a queda não ouvi o baque de meu corpo naquela viela escura. Pode culpar meu DTAH,se quiser. Ele é total culpado por eu ter esses lapsos de memória. E logo em uma luta! Eu não deveria ter um pingo de normalidade,de fato.
Meus ouvidos captaram o seu riso quando me levantei e parti para cima dela, pela segunda vez. Será que ela acreditava que eu não conseguia acabar com um monstro facilmente? Caramba, isso que era tirar uma com a minha cara. Talvez ela se esqueceu que estava em uma luta ou estava ocupada demais rindo de mim,mas apenas sei que a espada finalmente atingiu seu corpo e ela se virou espantada para mim,se transformando em uma fumaça escura de pó.


|||


Assim que a espada foi limpada, sai tranquilamente do beco pensando que ninguém tinha visto aquela pequena luta. Sim,meus pensamentos positivos não poderiam ser melhores quando um garoto se postou diante de mim alegando que eu era especial. Seu rosto era de um adolescente normal,se não fosse pela sua expressão de desespero. Será que alguém da famíla dele havia morrido e o coitado me confudira com uma parente sua?
-Own,alto lá! Pare de me arrastar! –Antes que eu começasse a soltar algumas palavras nada bonitas,o garoto segurou meu braço e me puxou para um café do outro lado da rua. Ele andava engraçado,como se estivesse com um problema na perna ou coisa parecida. E só para terminar, ainda estava com uma muleta no outro braço. Nunca pensei que uma pessoa alejada pudesse andar tão rápido. Ouvi o sino do estabelecimento tocar anunciando a nova entrada de clientes,mas isso e todas as coisas de minha vida pareceram sumir quando ele se sentou à minha frente em um dos muitos bancos que estava por ali e anunciou minha primeira entrada à esse mundo de deuses e monstros.
-Olhe,eu sei o que você fez naquele beco. – ele me disse e eu empalideci. Será que ele sabia da empousa? Uma frase mais tarde vi que a morte do monstro era o menor de meus problemas.– Sei que já ouvi falar de mitologia grega e todas essas coisas,certo? Bom,você é uma meio-sangue,filha de um deus olimpiano e uma mortal.
-Você está brincando comigo,não? -Pisquei os olhos confusa e cruzei os braços sobre a mesa. As imagens que eu vira na biblioteca municipal começaram a jorar em minha mente como água. O rapaz começou novamente a me puxar dali e em questão de minutos, estávamos saindo de Washington. Ainda estava pensando em que resposta ele daria quando senti seus olhos grandes em cima de mim,decidido a me falar um segredo muito grande.
-Não,filha de deus. E preciso levar você para o único lugar que lhe é seguro. O Acampamento Meio-Sangue.
Tanya Shawt
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Mensagem por James Black Sáb Jul 16, 2011 12:23 pm

♦ Nome completo: James Black.

♦ Idade: 13 anos.

Personalidade: Sou uma pessoa, simples e calma. Adoro prega peças, e furta pessoas. Eu gosto de descansa, eu lutar de vez em quando.

História: Eu sou um garoto de 13 anos, moro em Los Angeles, com a minha mãe, Anne Black. O meu pai nos deixou depois que eu fiz 1 ano de idade. Eu estou na escola militar “São Jorge”. Tenho um amigo que e meio esquisito, ele anda estranho. Nas ultimas semanas coisas estranhas estavam acontecendo, como bolas de fogo rolarem para todos os lados, guerreiros esqueletos destruírem a escola, minha professora pegar fogo e ninguém ver. Mas a coisa, mas esquisita que aconteceu foi que descobri que tinha sangue de Deuses na veia, minha mãe me colocou em uma Acampamento chamado “Acampamento meio-sangue” o meu melhor amigo era um sátiro, espírito da natureza. Fiquei hospedado no chalé 11, os dos filhos de Hermes, que era para onde os filhos dos deuses que ainda não foram reclamados. Então descobri na minha 3 semana no Acampamento, eu descobri que era filho de Hermes.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Hermes.
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Mensagem por Ágata Gazeneuve Sáb Jul 16, 2011 7:09 pm

vv


Última edição por Ágata Gazeneuve em Sáb Fev 18, 2012 9:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Oliver Kross Dom Jul 17, 2011 10:38 am

Nome completo: Oliver Strata Kross

Idade: 14 Anos

Personalidade: Oliver é um garoto simples, costuma ser chamado de humilde. Entretanto, nem em tudo concorda-se com tal pessoa, viveu no que chamam de “berço de ouro”, tinha tudo o que queria, mas não estava satisfeito com isso, sempre dizia que o material não é o mais necessário, e, enquanto gostava de mecânica, davam-lhe aulas de piano, aquilo irritava, portanto, criou dentro de si uma personalidade indiferente com o que esperam, dizendo sempre coisas que, mesmo que sejam verdadeiras, deixam os Deuses irritados. Diz-se um guerreiro da verdade, lutando pelo que acha ser certo, e não pelo que pedem para que lute. Costuma ser neutro em combates que envolvam Deuses e suas desavenças, não acha necessário lutar por algo que não lhe envolve. Por fora da casca forte de um filho de Hefesto, é um rapaz calmo e não costuma, quase nunca, se irritar por bobeiras, apenas leva tudo para uma conversa diplomática, onde, teoricamente, tudo seria resolvido.

♦ História: A alguns anos, dois semideuses acabaram se apaixonando, de um lado, Julian, um filho de Apolo, do outro, Deysi, uma filha de Afrodite. Seu romance fora complicado, muitas batalhas colocavam a vida de cada um deles em risco, dia após dia, até que uma benção veio aos dois, uma filha, uma linda garota, conhecida como Nayara, esta fora criada fora do Acampamento, doada para uma família de grandes posses, onde teria tudo, e se afastaria da batalha e vida de Deuses, Olimpianos ou não. Entretanto, seu destino nunca se separaria daquela vida, seria sempre uma semideusa, foi quando chamou a atenção por sua beleza, mas, não de um homem qualquer, e sim, do Deus das Forjas, o grande Hefesto.

A união veio a gerar um filho, um garoto de beleza não muito esplendorosa, mas, ainda assim, chamava a atenção, devido a seus parentescos divinos. Seu corpo, desde pequeno, era bem desenvolvido, estava no sangue. Sua mãe lhe levava a aulas de piano, escolas caras, mas, o que sempre queria, era Mecânica, olhar carros, mexer com engrenagens, mas, não lhe era permitido, diziam ser trabalho de pessoas inferiores. Oliver, o filho de Hefesto, nunca aceitou tal coisa, achava-se igual a todos, e, com seu jeito, de vez em quando um pouco rude, dizia que um dia mostraria ao mundo que a desigualdade é apenas mais um obstáculo e que os bens materiais não são nada.

Já um pouco crescido, o garoto começa a ver coisas estranhas, criaturas míticas, e, taxado de louco, começa a visitar psicólogos por todo o território Americano. Por fim, acha-se um bem recomendado, lá dentro, uma senhorinha de aparência frágil, seu nome era Arly, do tipo culta, sempre com seus óculos e milhões de livros.

Começou a tomar afinidade por ela, gostava de tê-la por perto, lhe acalmava, dizia que suas visões eram algo raro, um Dom, não uma maldição, ou, se quer, loucura. O garoto cometeu seu primeiro erro fatal, aproximou-se dela. Futuramente descobrira ser uma empousai, e, teria morrido, se não fosse um semideus tê-lo salvo e contado sobre o acampamento, tal pessoa nunca mais fora vista, e, assim, Oliver chegou a sua terra, o acampamento meio-sangue.

Entretanto, algo germinava em sua cabeça, idéias, começara a dizer coisas anormais para um semideus, devido a sua criação, cheia de luxos, era um rapaz culto, dizia tudo que pensava com facilidade e era bom com as palavras, mesmo que fosse mil vezes melhor usando um martelo e mexendo com coisas metálicas. Dizia-se um guerreiro da verdade, e que vive uma antítese, não luta por Deuses ou glória, mas, pela salvação da vida humana, que, mesmo com seus defeito, viria a ser o bem mais precioso existente.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Hefesto
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Mensagem por Laís Hillebrand Dom Jul 17, 2011 12:09 pm

Nome completo: Laís Hillebrand

Idade: 14 Anos

Personalidade: Laís Hillebrand é uma garota um tanto tranquila e calma, que consegue controlar sua raiva, não tem dificuldade em fazer amigos, e tem o costume estudar tudo que for possivel sobre monstros e mitologia, para o caso de enfrentar alguém dos mesmos, além disso, Laís tem o costume de treinar sempre que possivel. Na hora do combate ela sempre usa a cabeça e devido a alta confiança, nas suas habilidades, a garota não se importar com a força ou habilidade do oponente, e outro fato marcante em batalha é o fato de ela não demonstrar emoções e usar a inteligência em primeiro lugar, um detalhe vindo de sangue, de sua Mãe, Athena.

História: A alguns anos na cidade de Boston, nos Estados Unidos, um jovem escritor cujo nome era Cristian, conheceu uma linda e inteligente mulher, pela qual se apaixonou, mal sabia ele que essa mulher era uma Deusa, mas especificamente Athena, deusa da sabedoria. Como fruto desse amor uma criança foi gerada, era ela uma garota, que recebeu o nome de Laís Hillebrand. A Deusa, como de costume, não viu sua filha mestiça crescer, afinal ela era uma Meio-Sangue, já seu pai nunca soube o que aconteceu ao certo com Athena, que nunca lhe contou o que realmente era, dando-lhe a impressão de que foi abandonado.

Laís, mesmo com pouco tempo der vida, já demonstrava algumas características semelhantes com as de sua mãe, como por exemplo os cabelos e peles claras, seus olhos meio acinzentados, além do fato de demonstrar um bom intelecto. Aos cinco anos, ela ,ao entrar na escola, se mostrou diferente das demais crianças, principalmente por causa de sua incrível inteligência, além do fato de que alguns casos estranhos ocorriam quando ela estava por perto. Aos poucos começou a ver coisas estranhas, como monstros, que pareciam querer mata-la, porém quando contava isso para alguém todos pensavam que ela era louca, ou algo parecido.

Devido ao foto de todas as pessoas a acharem louca, Laís aos dez anos decide fugir de casa, indo para um parque onde conheceu um amigo, que dizia acreditar nela, o que era realmente estranho, porque ninguém mais acreditava, porém isso apenas a fez se aproximar do garoto, que sempre a ajudava a fugir das criaturas que encontravam no caminho em que seguiam. Já estava constante os acidentes com criatura mitológicas, até o momento em que uma em especial os atacou, porém esse era conhecido, tinha o corpo de um dos professores da quarta série da garota, que não estava mas conseguindo fugir, afinal já estava bastante cansada e ferida por causa das inúmeras criaturas de que tanto fugiu.

Depois do encontro tenebroso com o monstro, o garoto se assumiu como um sátiro, criatura meio humana meio bode, além de revelar a existência de um universo paralelo, com monstros, Deuses e devesas criaturas mágicas com ninfas, sátiros, entre outras. Nesse momento ele resolveu que já tinha chegado a hora de levar a futura campista para o Acampamento Meio-Sangue, local mais seguro para pessoas como Laís. Ao chegar lá ela foi apresentada ao acampamento e as pessoas importantes ali dentro, criaturas que ela conhecia de histórias com Quíron, centauro que treinou Hércules, porém nunca pensou que fosse verdade, daquele dia em diante Laís vive no Acampamento, local onde esta segura e feliz.

Pai/mãe divino que deseja: Athena

Laís Hillebrand

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Mensagem por Rodrigo Van Cain Dom Jul 17, 2011 1:20 pm

♦ Nome completo: Rodrigo Van Cain

♦ Idade: 16

Personalidade: Calculista, sem emoções, manipulador.
História


"Nasci em New York, meu pai é Robert Van Cain, dono das Indústrias Cain, nunca soube de minha mãe, pois ela tinha nos deixado. Tanto faz, não faço questão de ter uma mãe, meu pai é rico o suficiente para me dar de tudo. Minha mãe foi uma tola em largar uma mina de dinheiro como meu pai. Sou filho unico, graças a deus, pois odeio companhia, não gosto de amizades. Quando descobri que era Filho de Afrodite deusa da Beleza, senti uma decepção, droga teria que largar meu luxo pra viver em uma Acampamento besta. Odiaria, quando descobri que tinha irmãos foi outra decepção. Uma decepção atrás da outra, viver como um mendingo nesse Acampamento me faz sentir uma ansia de matar. Odeio a todos, só penso em mim, se eles me odeiam? Aqueles idiotas são tão patéticos. E assim vou vivendo nessa Droga.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Afrodite
.

Rodrigo Van Cain

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Mensagem por Allicia W. Sörensen Ter Jul 19, 2011 12:13 am

Ficha para reclamação:

Nome completo: Allicia W. Sörensen
~~
Idade: Chegou no Acampamento com 13, mas agora está com 16.
~~
Personalidade: Garota extrovetida, sempre com um sorriso no rosto. Muito temperamental, se apaixona muito fácil e demora a esquecer. Gosta de dançar e fazer piada, mas sabe se comportar nos momentos sérios. Enfim, muito carinhosa, meiga e amorosa, mas não se engane com sua carinha de anjo, pois Allicia não é ingênua, sabe muito bem se defender e conquistar o que quer.
~~
História: Allicia Sempre viveu na Califórnia com sua mãe Kate, que sempre evitou tocar no nome de seu pai, o que durante toda sua vida a deixou intrigada. A única coisa que fazia lembrar-se de seu pai era um cordão, que segundo sua mãe, era um presente de seu pai biológico que supostamente morrera em um terrível acidente de carro quando ela tinha dois meses. Toda vez que estava em um momento difícil e segurava bem forte seu cordão e pensava ouvir seu pai falar com ela, lhe dar conselhos.
Morava em uma cidade litorânea, com pouco mais de 30 mil habitantes, a cidade era pequena, porém ali, durante gerações sua família havia morado e para variar seu padrasto, o que Allicia sempre gostou de deixar bem claro, pois odiava aquele homem com quem sua mãe havia se casado após a morte de seu pai biológico, era nada menos do que o prefeito da cidade e seus meio-irmãos filhos do prefeito adoravam jogar em sua cara que ela era um encosto para seu novo pai.
Allicia, apesar de tudo, nunca se rebelou ou coisas do tipo, sempre teve grandes amigos na escola e vivia uma vidinha tranqüila e boa em sua cidadezinha. Até que um dia, eram umas três da tarde Allicia voltava da escola, caminhando pela rua, pois não havia necessidade de pegar ônibus, com seus fones de ouvido e alguns livros na mão foi abordada por um homem muito elegante, bonito, e que principalmente tinha no olhar um brilho encantador, como o sol. Que disse:
- Querida jovem, já está na hora de você seguir seu caminho, aceite quem você realmente é, e vá para o acampamento.
O homem se foi sem dizer mais nada. Chegando em casa, contou para sua mãe o que havia acontecido. Kate chorou e decidiu contar-lhe a verdade sobre seu verdadeiro pai, deus da juventude, deus da luz, deus sol. Seu pai era Apolo. No início foi difícil acreditar e sua mãe relutante, ainda não a tinha levado para o acampamento. Sua decisão de ir para o acampamento e a separação entre mãe e filha, não poderia mais esperar depois daquele dia.
Allcia voltava do centro para casa a pé, tinha decidido ficar mais na biblioteca para estudar a mitologia e quando viu já era um pouco mais de nove horas da noite. Seus passos eram firmes e rápidos, tanto pelo medo, quanto pela chuva que ameaça a cair. Faltavam duas ruas e dobraria a esquina de sua casa e Allicia começou a ouvir passos atrás dela, apressou-se ainda mais até que ouviu alguém sussurrar ao seu ouvido;
- Parece que temos uma meio-sangue aqui...
Em seguida uma risada maléfica, a jovem se virou e viu um ser totalmente repugnante que por seus estudos deveria ser uma Harpia e das grandes, os passos ela deveria ter ouvido da mesma, ainda em forma humana. Gritou, sim, gritou o mais alto que pode e saiu correndo. Dexou os livros caírem e continuou a correr:
-Pode correr, só vai tornar isso mais divertido para mim. Eu sempre soube que você era um deles...
A Harpia a derrubou e ela caiu no chão, olhava nos olhos do animal e seu olhar era suplicante ao mesmo tempo amedrontado, não conseguia dizer nada, somente apertou bem forte seu cordão e sussurrou:
- Papai, se você é mesmo um deus tão poderoso, me ajuda agora, eu confio em você.
Em um piscar de olhos uma luz totalmente ofuscante apareceu e a harpia caiu ao chão tampando o rosto com as mãos. Allicia correu para casa e informou sua mãe do acontecido, ambas decidiram que era hora de Allicia partir para o acampamento.
~~
Pai/mãe divino que deseja: Apolo


Spoiler:
Allicia W. Sörensen
Allicia W. Sörensen
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Mensagem por MikeShadow Ter Jul 19, 2011 1:46 pm

Nome completo:Mike Shadow

♦️ Idade:15

Personalidade :Mike,um garoto astuto,sagaz,e sempre bem humorado, pronto para qualquer batalha e disposto a defender os mais fracotes Very Happy "I am cool"

História:é um dia bem quente,(o normal) a grande "Austin"/Texas/ esteva bem bonita e muito decorada pois haveria uma festa regional... eu teria que ficar de olhos abertos pois com um grande movimento desse era bem capaz de monstros surgirem do nada e eu estava prontos para matar...(na verdade eu ainda não tivera matado nenhum monstro mais já virá meu amigo Dolar Oustin eliminar uns 5 de uma vez) foi nesse dia que descobri que eu erá um semi-deus,eu estava voltando da academia quando eu vi um garoto sujo de lama rodeado por 5 arpias(acredite eu quis correr mais algo dentro de mim me encorajou) e então disse :
Hey amigo precisa de ajuda?
peguei um pedaço de cano e me voltei para as arpias(eu descobri depois que eram arpias pois na hora só via pássaros enormes com garras e risadas assustadoras) mais em um movimento humanamente impossível, Dolar saltou uns 5 m e em um "parafuso" eliminou todas elas.
Dolar se aproxima de diz:
Vo-vo-Você consegue ver oque eu fiz?
Claro!! e você destrói!
em seguida Dolar se apresenta e me conta sobre os semi-deuses,acampamento, a possibilidade de eu ser um e que eu deveria tomar cuidado.
Dolar morava perto de minha casa e nos marcamos de nos encontrar nesse evento da minha cidade.Antes do inicio do evento, eu vi dolar ,muito sujo e sangrando com uma faca(brilhante) na mão e ele diz:
Mike, precisa me levar para o acampamento...
fiquei sem entender mais mesmo assim fiz oque ele pediu,embora não sabia como...
expliquei a situação para os pais de Dolar, que na hora deram dinheiro e roupas para a viajem, não entendi como isso poderia acontecer mais eu viajei com dolar até o "acampamento" lugar difícil de achar,
quando chegamos perto um garoto que sempre nos seguia(eu tava quase para acerta-lo Evil or Very Mad ) mais quando chegamos perto, ele se transformou em metade bode!
sabe, METADE BODE, é eu sei oque está pensando, mais eu não havia bebido nem fumado nada... erá um...
Sátiro! completa dolar em pouco fraco
e esse sátiro nos guiou até a entrada do acampamento.

♦️ Pai/mãe divino que deseja:Ares deus da guerra bruta/violenta


Última edição por MikeShadow em Sex Jul 22, 2011 11:18 am, editado 4 vez(es)
MikeShadow
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Mensagem por Hera Ter Jul 19, 2011 2:01 pm

Caro Mike, peço a você que faça a ficha que está prevista no começo do tópico para que seja reclamado.



Obrigada.
Hera
Hera
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Mensagem por Dante Wake Ter Jul 19, 2011 3:26 pm

♦ Nome completo: Dante Wake

♦ Idade: 16

Personalidade:
Spoiler:


História:
Spoiler:

♦ Pai/mãe divino que deseja: Ares, ou Nêmesis

Dante Wake

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Mensagem por Aria Baratheon Qua Jul 20, 2011 2:00 pm

• Nome completo •
Aria Baratheon

• Idade •
15 anos

• Personalidade •
Sempre pareci uma menina normal, mas quando faziam algo de ruim para mim, eu arranjava um jeito de me vingar, principalmente quando eram pessoas falsas malvadas ou coisa do tipo. Costumo ser tipo roqueira, odeio rosa. Minha melhor qualidade é que eu consigo controlar todos os meus sentimentos, menos a vingança... Sabe, está no sangue.

• História •
Logo quando eu entrei num orfanato fui adotada, pois eu era pequena. Meus pais adotivos eram Susana Black e Joseph Black, eles cuidavam muito bem de mim, mas não sabiam me dizer o que havia acontecido com os meus pais verdadeiros. Nós éramos de uma família de classe alta, mas pouco me interessava o dinheiro deles. Estudava numa escola para ricos, não tinha nenhum amigo, nem sequer um. Por mais que eu fosse ’’rica’’ eu me mantinha quieta no meu canto, e evitava ficar com os mauricinhos, tinha chances de me enturmar com eles, mas eu não queria virar uma pessoa... Do mal.
Um dia, na escola, Katie Jensen – uma menina loira de olhos azuis, que era metida – e o grupinho dela, chegaram para mim e disse:
- Não gosto de você. – Ela balançou a cabeça e revirou os olhos.
- E eu com isso? - eu olhei indiferentemente para ela.
A menina revirou os olhos mais uma vez - ’’ Desse jeito vai ficar estrábica’’ pensei comigo – e me empurrou para a parede e disse, apontando o dedo no meu nariz:
- Sou eu que mando aqui. Agora, se você vier perguntar algo diretamente para mim, ou dirigir a palavra... – Eu a interrompi.
- O que você vai fazer? Me matar com a sua unha de bruxa? Que medo. – Eu fiz uma careta.
Ela grunhiu e saiu andando junto com as amigas dela. Foi legal ter tirado a moral daquela menina, era como domar um cavalo selvagem.
• • •
No outro dia quando eu cheguei à escola com uma roupa nova – que eu havia dito que era para não comprar, mas Susana insistiu e comprou – ela se aproximou de mim e jogou o refrigerante na minha cabeça e disse:
- Ops. Achei que aqui era o lixo. - ela deu um sorriso malicioso.
Os que estavam em volta começaram a dar risada, e a zombar de mim. Eu fechei os olhos e sai andando direto para o banheiro. ’’Menina idiota’’ pensei comigo, molhando meu cabelo. Logo em seguida, retirei minha blusa da mochila e fechei o zíper, colocando a touca na cabeça.
• • •
O ano se passou e ela continuou fazendo coisas do tipo, então no dia do baile de primavera, preparei minha vingança. Ela iria cair. Antes da festa, abri um pequeno buraco que cabia um salto agulha no palco, logo em seguida instalei uma câmera sobre o palco e conectei o cabo ao meu notebook, para visualizar o momento em que ela passaria. E fiquei lá esperando até o baile começar.
• • •
O diretor começou a anunciar:
- Agora é o momento mais esperado por todos, a rainha do baile é... Katie Jensen! Palmas para ela!
Meu momento de vingança iria começar. Escutei o barulho do salto fino passando sobre minha cabeça, então hesitei e escutei ela falar:
- Muito obrigada a todos, adoro muito vocês! Eu queria agradecer a todos, de coração- E ela lá tem coração? - Estou sendo sincera obrigada.
Era hora de entrar em ação. Me levantei e segurando o pequeno buraco, vi Katie passar por cima dele então eu puxei. Silenciosamente vi o salto da sandália afundar e escutei o som da vingança, as risadas que havia recebido durante o ano inteiro havia voltado para ela. Rapidamente peguei meu notebook e sai pelos fundos.
Logo em seguida eu chamei um taxi. Já dentro dele, eu esbocei um sorriso, então o homem perguntou:
- Para onde, moça?
- Para qualquer lugar... Me leve para praia. – concluí.
Não sabia muito bem o que eu iria fazer lá, mas eu queria ver o mar. O homem acelerou e chegamos na praia a menos de 1 hora, mas ele virou o carro e segui rumo a uma colina.
- A praia é para lá. –Eu disse apontando para trás.
O homem olhou pelo retrovisor e parou em frente a uma colina, que a luz do luar parecia estar verde.
- Não precisa me pagar, siga direto a esta colina, lá você encontrará um ótimo lugar. – ele disse.
Assim eu fiz, desci do carro que cantou pneus atrás de mim, e segui pela colina. Quando cheguei lá, vi vários edifícios, então um menino veio me receber:
– Muito prazer, sou Tenma Baratheon. – ele estendeu a mão e continuou. – Sou filho de Nêmesis, e seja bem vinda ao Acampamento meio sangue.
– Obrigada... Baratheon? Meu sobrenome também é Baratheon. Sou Aria Baratheon. – espantei com a coincidência.
O menino desceu a colina e me apresentou um centauro.
- Muito prazer, sou Quíron... E acho que este é um ótimo momento para contar algo. – ele passou a mão no queixo
- Diga. - Disse Tenma.
- Logo após que você chegou Tenma, recebi uma mensagem de íris de sua mãe, me avisando que você tinha uma irmã que havia sido raptada quando era pequena. Vocês dois são gêmeos, Aria foi raptada quando era pequena, para não ter problemas tão cedo. Mas vejo que não adiantou muito. – ele me encarou – Foi um homem quem raptou Aria quando era criança, e foi encarregado de a trazer até o acampamento com segurança.
Ele respondeu algumas perguntas que não calavam, e nos contou o resto da história. Agora eu tinha um irmão, não seria tão sozinha.

• Pai/Mãe divino que deseja •
Nêmesis

Aria Baratheon
Aria Baratheon

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Mensagem por Glygows Belial Qua Jul 20, 2011 6:43 pm

♦ Nome completo: [On] Glygows Belial Dukland [Off] Guilherme de Sousa Real

♦ Idade: 12

Personalidade: Um garoto extrovertido, brincalhão, faz primeiro e pensa depois, adora comer e ama tecnologia.

História:
(Passado)
Era uma noite de inverno em Chicago, um menino de olhos castanho-escuros, cabelo preto e pele clara se escondia debaixo da sua cama enquanto via seu pai cair no chão de carvalho-seco; o nome do garoto era Glygows Belial Dukland.
(Presente)
O relógio digital fez um som metálico e grave, Glygows levantou-se e saiu correndo de pijama para o corredor, onde todos o olharam e riram até perderem o fôlego já que ele havia esquecido de trocar as vestes. Alguns minutos depois ele estava tomando café-da-manhã com seu amigo Mikael trocando frases e risos quando uma criatura gigante de um olho somente quebrou a parede do local, arremessando-a contra a mesa dos dois amigos, que saltaram para o lado, Mikael olhou para Glygows e viu sua expressão de medo enquanto todos comiam sem ligar para oquê acontecera, sem pensar Glygows levantou-se, pegou seu amigo pelo braço e puxou-o até fora da escola; depois disso Mikael levou Glygows para o Acampamento Meio-Sangue onde o mesmo está esperando para ser reclamado.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Íris.

Glygows Belial

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Mensagem por Taylor C. Dietricher Qua Jul 20, 2011 7:14 pm

Nome completo:
Taylor Corinus Dietricher.

Idade:
12.

Personalidade:
Taylor sempre fora um garoto meio "esquisito" em vista dos seres humanos normais. Ele era meio que... Vingativo. Ele nunca deixava ninguém o ofender sem atacar depois. Ele odiava as pessoas fingidas, e adorava os que lutavam por justiça. Era fácil deixá-lo com raiva, e era fácil acalmá-lo também.

História:
Quando era criança, Taylor não gostava de ser chamado de bebê. Seu pai era frânces, mas passou a maior parte da adolescência na Itália, enquanto criança, passava na França. Seu avô era francês e sua avó italiana, e isso era o que fazia seu pai viajar tanto, mesmo depois da separação de seus avós, Taylor passou a morar somente com seu pai, que tinha se mudado para os Estados Unidos. Mais detalhadamente, Los Angeles, Califórnia. E logo depois para Washington, pois seu pai ganhou um cargo político. Isso dificultava um pouco a comunicação entre os dois.
***

Depois de ficar praticamente sozinho em sua cobertura em Washington, Taylor fugira de casa, e sozinho, fora em direção a Los Angeles, sua velha morada.
Quando estava passando por Houston, o garoto fora parado por um homem que andava de muletas e tinha um gorro negro em sua cabeça. ── Bom... Quem é você? Qual é o seu nome? ── Perguntava sucessivamente o homem estranho. ── Sou Taylor Cori... Espera, só direi quando você falar o seu! ── Disse o garoto, não sendo fácil de iludir. ── Sou Will Binwood, e vim resgatar você... ── E isso fez com que Taylor se tornasse mais arisco, ele podia estar sozinho, mas isso o tornava mais perigoso. Taylor começara a correr, e o tal 'Will Binwood' também. Não sabia como um humano de muletas conseguia correr tão rápido, mas Will conseguiu alcançar Taylor e o segurou, parando-o. ── Você precisa me escutar, você é um meio-sangue... ── Pera aí, pensou Taylor. Meio o que? ── O que é um meio-sangue? ── E esperando a resposta calmamente, o garoto vê um outro homem à distância. ── Meio-sangue é um mortal filho de um pai mortal e um deus. Entendeu? Só não sei de quem você é filho, me mandaram vir te buscar... ── E quando Taylor olhou de novo para trás, o homem misterioso já estava a dez metros deles. Will tirara suas calças e jogara as muletas na beira da estrada, revelando pernas de bode. Isso já está estranho de mais, pensou Taylor. E então, o homem misterioso também se transformou, mas em outro ser... Um ser com o corpo de leão, calda de escorpião e rosto de homem, e antes de tudo, como um monstrinho comportado, ele se apresentou. ── Sou um manticore! Vim aqui matar vocês, então, sejam bonzinhos! ── E assim, ele pulou encima de Taylor, mas Will pulou na frente e conseguiu interceptar o ataque do monstro manticore. Eles rolaram na estrada, um atacando o outro, era uma cena horrível. De repente, aparece nas mãos de Taylor uma espada de bronze, e ele, sem saber o que fazer, foi até os dois seres esquisitos e tentara cravar a espada no dorso do manticore. Pelo o que ele já tinha lido sobre mitologia grega, os seres meio bodes eram os Sátiros. Depois que retirou a lâmina do dorso do monstro, imediatamente o manticore não passava de uma nuvem de poeira dourada. E então, o sátiro ferido disse suas últimas palavras. ── Vá para Nova York, Taylor... Long Island, Colina Meio-Sangue, e diga a Quíron que Will, o sátiro está morto... Leve a planta que eu me tornarei... ── E assim, o sátiro se transforma em um loureiro. O garoto pegou esse loureiro e colocou em um vaso. Automaticamente ligou para um de seus mordomos que logo mandou ele num avião para Nova York. E assim, chegou no Acampamento Meio-Sangue.

Pai/Mãe divino que deseja:
Nêmesis.

Taylor C. Dietricher

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Mensagem por Angelline B. Winchester Sáb Jul 23, 2011 1:32 pm

Ficha de Reclamação.

Nome Completo:Angelline Brandolf Winchester

Idade:16, mas chegou no acampamento com 14 anos.

Personalidade:Angel foi criada entre quatro paredes, seu pai a prezava de muitas coisas excenciais na vida de uma garota (leia-se homens), mas mesmo assim ela nunca levantou o dedo e pestanejou. Meiga até onde conseguir, sarcástica sempre que pode,nem um pouco vaidosa, inteligente até demais. Uns dos principais defeitos da Angel, é que ela é uma pessoa honesta, e pensa que todos as pessoas ao redor dela também são. Ingênua u_u



História:

-Tic Tic Tic Tic Tic-



Os saltos extremamente finos de Maggie faziam um ruído estranho quando batiam contra o nosso chão de mármore, eu ouvia sua respiração ofegante logo atrás de mim, enquanto corríamos pela casa. Olhei para trás rapidamente, como se quisesse me certificar de que ela ainda estava ali me perseguindo, e corri mais ainda, aquela cobra não podia me alcançar.

- Angelline! Vem aqui AGORA! - Sua voz escárnia soou como uma ordem, mas eu apenas me virei a tempo de mostrar minha língua em resposta e continuar a correr, eu estava cutucando a fera com vara curta, mas era divertido provocá-la.

Maggie Braun era o tipo de madrasta nojenta que só servia para gastar o dinheiro do meu pai e infernizar a minha vida, porém, uma vez sequer eu deixava de obedecer as suas ordens, mesmo que algumas fosse absurdas. Eu não fazia isso por mim, muito menos por ela, eu fingia que gostava da víbora para agradar o meu pai, porque consequentemente, ele gostava dela.

- Angelline! - Ela gritou de novo, e percebi imediatamente o quão próxima ela estava, senti os pêlos dos meus braços e das minhas pernas ficarem arrepiados, e um segundo depois, eu gritei. - Te peguei, sua coisinha inútil...

Engoli a seco, enquanto sentia a parte de trás do meu cabelo ser agarrada e puxada para trás violentamente. Minhas mãos voaram para o meu cabelo, e eu a segurei pelos pulsos, gritando para ela soltar-me.

- Meu Deus! Maggie! Angel!

"Ih, ferrou"

O aperto de Maggie se afrouxou no meu cabelo, e eu senti a parte de trás da minha cabeça latejar de maneira dolorida, fiz uma careta e abri a boca para falar, mas a víbora foi mais rápida no seu bote.

- Ugh, essa sua filha é uma ordinária! Acredita que ela me agrediu?

Papai me olhou de relance, com a sobrancelha levemente erguida, como se me perguntasse se era isso mesmo que tinha acontecido, meu sangue gelou e ele voltou a mirá-la com carinho, há essa hora Maggie já banhava-se em lágrimas, ele correu até ela e a abraçou sobre o peito.

- Angel, não acredito que você fez isso! - Seu olhar decepcionado sobre mim quase me fez sentir culpada por algo que eu ao menos fizera.

- O quê? Não vai me dizer que vai acreditar nela! - Exclamei indignada, e o vi me olhar com repreensão. - Ah, quer saber? Eu estou cansada dessa VÍBORA - Dei bastante ênfase ao seu apelido carinhoso e girei calcanhares, mas antes que eu pudesse andar pra longe dos dois, dedos longos agarraram o meu braço.

- O que você falou de mim? - Os olhos de Maggie faiscaram de ódio para mim, e eu dei um longo suspiro antes de responder.

- V-Í-B-O-R-A, foi isso que eu disse! Agora me solta que eu não quero respirar o mesmo ar tóxico que você!

- Angel!

- O quê, pai? Vai defendê-la de novo? Ótimo, porque eu vou saindo...

- Angel!

- Não me chama de Angel, só a minha mãe e o meu pai me chamam assim - Gruni irritada, e me voltei para a saída.

- Mas eu sou sua mãe, então em respei...

- VOCÊ NÃO É MINHA MÃE! - Gritei me desvilhenciando do seu aperto, minhas mãos tremiam de raiva, na verdade, eu tremia de raiva.

- E você acha que sua mãe é quem? Talvez seja alguma vagabundazinha que seu pai tenha ficado! - Aquilo foi a gota d'água pra mim, era só o que faltava pra eu explodir.

- Tipo você! - Gritei com todas as forças, e senti uma mão voar em minha direção, mas eu agarrei o pulso fino e flácido de Maggie antes que ela me batesse, não sei como, só o fiz.

Paralisei.
Maggie nunca havia tentado bater em mim.
Bom, pelo menos não quando meu pai estava presente.
Minhas pernas bambearam e eu olhei para o meu pai, que até agora se mantinha calado, com a expressão também boquiaberta, papai andou até mim e me segurou pela cintura, arrastando-me para fora dali de maneira apressada. Quando chegamos no jardim, papai pegou minhas duas mãos e me olhou carinhosamente.

- Está na hora.

"Ta na hora, ta na hora, ta na hora de brincar!"

- Hora de quê?

- Você vai pra um acampamento de verão.

- Ah, não papai. Se for aquele acampamento de boas maneiras para garotas eu juro que vou fugir de casa! Olha, olha, eu nem brigo mais com a Maggie e prometo ser... - Comecei a tagarelar assustada para meu pai, que me cortou antes que eu pudesse terminar minha lista de promessas.

- Não! Angel, calma! - Ouvi sua risada rouca, e estreitei os olhos confusa. - É um acampamento especial para pessoas especiais...

- Pai...

- Hum?

- Eu já disse que não sou problemática.

- Meu Deus, Angel! Presta atenção! - Ele segurou meu rosto com as duas mãos, enquanto ria baixinho - Se lembra quando eu disse que a sua mãe queria que você fosse para um lugar diferente? - Assenti levemente com a cabeça, enquanto piscava os olhos atenta ao que ele falava - Está na hora de você ir pra lá...

"Angelline, você é uma meio-sangue, e antes que você me pergunte isso significa que a sua mãe era uma deusa, aliás, ela foi a mulher mais encantadora que eu já conheci, e aí veio você, tão encantadora quanto ela..."

- Ow, ow, calminha lá. - Balancei as mãos enquanto ria - Que história é essa de que a minha mãe era uma deusa? E quem ela era?

- Afrodite.

- Hum...

- Você não acreditou, não é?

- Nenhum pouco.

Depois disso papai soltou um longo suspiro e me fez ouvir toda história da mitologia grega, que por sinal, ele sabia direitinho. E por mais meu pai estivesse falando a coisa mais estranha que alguem já me dissera, eu acreditava cegamente, pois pra mim essa a bela explicação para tudo o que acontecia ao meu redor. Finalmente eu vi que não estava onde deveria estar, e nem com quem deveria estar.
Acampamento meio-sangue...
"Eu acho que é assim que meu pai me falou...."
...aqui vou eu!

Pai/mãe divino que deseja : Adrodite ^--^[/color]


Última edição por Angelline Winchester em Sáb Jul 23, 2011 10:48 pm, editado 1 vez(es)
Angelline B. Winchester
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Mensagem por Amber Flemyng Sáb Jul 23, 2011 4:36 pm

♦ Nome completo: Amber Flemyng

♦ Idade: 16

Personalidade: Calma, serena, não se estressa muito fácil. Gosta dos amigos que tem e sempre tenta proteger, altruísta.

História

Local de nascimento: Phoenix
Mãe (humana): Helena Flemyng
Quantas escolas já freqüentou: 6
Onde está agora: Correndo para salvar a vida.

Isso é o que se resume minha vida. Correr, fugir, recomeçar. Três palavras que fazia parte fundamental do meu vocabulário de meio-sangue. O que significa meio-sangue? Simples, minha mãe é Helena Flemyng, uma design um tanto que famosa e meu pai é aquele cara que faz o sol nascer e se por. Apollo. Sim, aquele mesmo da mitologia grega, o deus da música e do sol.

Nem sempre soube o que eu era. Minha vida era relativamente normal antes disso. Tinha dislexia, vivia me mudando por causa dos meus problemas na escola e por causa do emprego de minha mãe. Algumas coisas estranhas sempre aconteciam, mas com qual pessoa não aconteciam coisas estranhas? Tudo bem que comigo era em uma freqüência alta e isso me deixava por vezes frustrada, mas era legal pensar que eu era um pouco normal... Era.

Tudo nessa vida tem um início, para muitos é na hora do nascimento, para outros depois de um beijo ou quando finalmente o que se quer da vida. O meu foi quando eu quase morri ao ser atacada por uma mulher de asas e acredite, ela em nada se parecia com um anjo, pelo contrário. Estava saindo da escola, depois de ter feito uma prova de matemática muito mal feita, a dislexia era um dos meus maiores problemas escolar, segui para minha casa, era final de tarde e como sempre, passei na banca de revistas para comprar alguns quadrinhos. A dona da banca era uma senhora que sempre me sorria e conversava comigo. Uma falsa dos infernos, pois tudo o que ela buscava era informação para confirmar se eu era uma meio-sangue ou não. E quando nesse dia que eu o era, ela resolveu me atacar. Por uma grande sorte do destino, um sátiro que me vigiava sem que eu soubesse havia me salvado e me levado para o acampamento meio-sangue. E foi a partir daí que minha vida mudou completamente e começou de verdade.


♦ Pai/mãe divino que deseja: Apollo.
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Localização : Camp Half-Blood/Correndo de algum monstro

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Mensagem por Alone Sáb Jul 23, 2011 4:50 pm

♦ Nome completo: Alone

♦ Idade: 15 anos

Personalidade: Sou uma pessoa normal, como todas as outras pessoas, claro que também possuo meus defeitos, acho que um deles é que não gosto de seguir ordens de superiores e principalmente de pessoas que acham que mandam em mim, entre assuntos de namoro ou amizade eu sempre me fecho, não que eu não queira ser associável com as pessoas mas é que algo me impede, não sei o que é, mas só sei que parece estar no meu sangue, mas isso não quer dizer que eu não goste de ter bons amigos.

História: Eu deveria saber que eu não era uma pessoa comum, primeiramente eu não tinha família, o meu nome era um dos mais estranhos, meu nome na realidade era Dave mas o meu apelido era "Alone", não preciso dizer o por que disso, claro, quem nasce no orfanato tem mais que receber um nome desses, mas isso não importa a ninguém. A sexta série foi a melhor e ao mesmo tempo a pior série que eu poderia viver, eu tinha apenas dois amigos, um era um menino que se chamava Rony, um menino alto magricela que tinha seus cabelos negros porem muito bom e parecia que eles o cuidava todo dia, ele era um tipo de pessoa com quem você não tem muito assunto para puxar, ele ficava mais na dele e por isso eu gostava dele. O meu outro amigo era um dos mais esquisitos que você possa imaginar, sempre andava mancando, possuía pelos por todo o corpo e sempre usava um boné quando ia para a escolar, era o meu melhor amigo pois era o único que vinha me visitar no orfanato quando tinha seu tempo livre, o seu nome era Castiel, até ai tudo bem, eu era um menino da sexta série que morava em Nova York e que vivia em um orfanato, acho que não tem nada de mais, mas a minha vida estava prestes a mudar nesse mês.
Quando você repete muito tempo a mesma série os professores começam a ficar cansados de você, claro, eu tinha quinze anos e ainda estava na sexta série, obvio que eu havia repetido algumas vezes e por isso eles sempre me mandavam para salas com diferentes professores, mas nessa sala havia um homem sinistro. Ele era o professor de ciências, seu nome era Jack. Jack era um velho, deveria ter aproximadamente uns cinquenta anos mas o coitado estava tão acabado que quem olhava achava que ele tinha uns ciquenta e nove anos, sessenta para ser mais preciso, sempre andava de preto e sempre vivia de mau humor, parecia que não gostava dos seus alunos, ninguém sábia nada desse professor, mal sabiam o seu sobrenome. Em um dia comum eu estava sentado normalmente prestando atenção na matéria do professor Jack, que falava alguma coisa sobre átomos, eu tinha problema para conseguir ler o quadro mal conseguia prestar atenção na aula, por isso sempre conversava com Rony ou com o meu amigo Bryan, porem nesse dia Rony havia faltado por um motivo que eu desconhecia e Bryan parecia mais estranho do que o normal - O que foi ?- falei cochichando para ele - Nada ! - disse ele para mim com um tom tão alto que todos olharam para onde eu assentava, o professor me olhou tão friamente que eu pensei que ele iria me matar, em seguida ele voltou a explicar a matéria e eu voltei a falar com Bryan - Cara, você anda muito estranho dês do dia que eles colocaram o Jack como professor de ciências, ele é algum parente seu ? - Perguntei para o meu amigo mas antes que ele respondesse o sinal bateu, por sorte aquele era o ultimo horário então todos estavam prontos para voltarem para a sua casa e para a sua família, enquanto eu estava pronto para voltar para aquele chato e tristonho orfanato. Estava quase saindo da escola pensando o por que de Rony ter faltado e o por que de Bryan estar tão estranho, mas quando eu fui lá fora eu vi o meu amigo, não era Bryan mas sim Rony, ele estava parado ali parecendo que estava me esperando, atrás dele havia uma vã vermelha e alta com uma mulher dirigindo, não era uma mulher muito comum, ela tinha pelos e sua cara parecia meio chupada - Graças aos Deuses - Disse Rony me puxando para a vã mas antes que eu caísse dentro dela eu falei - O que você está fazendo ? - disse para ele, mas ele nem estava me dando atenção, estava esperando mais alguém parecia, e eu vi quem ele estava esperando, depois que todos os alunos saíram vinha correndo Bryan com a respiração ofegante - Ele .. Já .. Ele está a caminho .. O Lestrigão .. - disse ele, eu não entendi muito bem o que ele queria dizer com Lestrigão, eu nem sábia o que era um lestrigão para ser sincero, deveria ser um aluno da escola tentando pegar ele, Bryan me puxou para dentro da vã e fechou a porta, Rony ficou lá fora, eu tentei sair mas Bryan me segurava com tanta força que eu não sábia o que era aquilo tudo, foi quando eu vi, um monstro estava se aproximando, não era um monstro, era um velho, era o professor de ciências, Jack, ele estava muito maior do que ele era antes e agora parecia estar muito mais novo do que anteriormente ele vinha rapidamente vindo em direção a vã mas a mulher deu partida e o que eu pude ver foi Rony empunhando uma espada e começando uma luta contra ele. Eu fiquei inquieto, alguma coisa estava atacando o meu amigo e para onde ele estariam me levando? O que estaria acontecendo agora com Rony e o professor Jack? comecei a me debater porem Bryan me deu uma pancada na cabeça e eu desacordei.
Quando eu acordei já não estava na escola, estava sentando em meio a um gramado, a minha visão estava embaçada mas parecia que Bryan não tinha pernas normais, pareciam pernas de um verdadeiro bode, me assustei e me distanciei dele falando - RONY ! - Bryan começou a me acalmar, o que estaria acontecendo? Eu não sábia, foi quando ele me contou tudo. Semi-Deuses, Deuses? Monstros? Isso era muita informação para um dia só, eu não acreditei, e pelo que eu sábia pouco da mitologia o Bryan deveria ser um sátiro, não sábia aonde estava só queria saber como Rony estava, Bryan pediu para eu ficar ali por um tempo até a minha "ficha cair" e foi isso que eu fiz.
Era para eu ter ficado por um tempo mas fiquei tanto tempo que acabei acreditando em tudo, porem eu ainda estava no chalé de Hermes, várias pessoas em um chalé só, o chalé aonde quem ainda não fora reclamado vinha, Rony pelo que eu soube era filho de Hermes, aquele era o chalé dele mas ele não tinha retornado, ele havia morrido na luta contra o lestrigão, dês de então eu passei a levar isso mais a sério e agora prometi a mim mesmo que ninguém iria salvar a minha vida mais uma vez.

♦ Pai/mãe divino que deseja: Deméter



Por enquanto, poste sua ficha aqui mesmo, e seu pai/mãe olimpiano(a) achará você. Se a ficha não agradar ao deus ou deusa escolhido, ele irá avisá-lo e terá de fazer outra ficha.
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Mensagem por Jack Sparrow Dom Jul 24, 2011 11:09 am

♦️Nome completo: Capitão Jack Sparrow

♦️ Idade: 15

Personalidade: Sou apenas um ladrão... (dos melhores para ser axato) sou um ladrão e vivo pelo mundo fazendo saques^^

História: Nunca tive um pai presente, minha mãe já não ha vejo tem uns meses vou tentar ser o mais rápido possível,(não é fácil relatar minha situação ainda mais em um banheiro químico escondido de... isso ai)Ficha para Reclamação - Página 2 Arpiasmalas

pois bem, acho que conseguir despistá-los, não me pergunte o porque disso está me seguindo pois eu não sei te dizer, mais tem sido mais freqüente ultimamente .

Pra ser sincero que que puxei briga, eu estava explorando Long Island até que vi um rastro de pegadas e umas moedas ( ahh isso está no sangue é lógico que eu segui as moedas ^^) até me deparar com um ninho da quilo '-' mais tinha varias moedas brilhantes no meio, (eu cai na tentação) sou e sempre fui bem rápido , mais minha velocidade não adiantou pois tipo, parecia que eles me esperavam. Na primeira Carrera eu levei uma mãozada de moeda (eu tava no paraíso!) até que animais revoltados me atacaram de todos os lados, eu consegui eliminar uma dúzia, mais eram muitos então com um belo de um mortal subi algumas rochas e corri o mais rápido possível( não lembro direito acho que eu andei na pareide ) até chegar nessa obra onde estou escrevendo isso, há me desejem sorte vou aniquilar os monstros agora.


♦️ Pai/mãe divino que deseja: Hermes, pois é isso oque sou, um ladrão sujo Cool

Jack Sparrow

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Mensagem por Cyz King Sex Jul 29, 2011 3:52 pm

Nome Completo:

Narcyza Armstrong King.

Idade:

15 anos.

Personalidade:

É muito delicada e inteligente, dona de um carisma e beleza cativantes. É muito insegura, e se mascara por trás de atitudes infantis.

História:

Prólogo
As imagens mais bizarras se delineavam na parede perpendicular da cama púrpura, onde uma garota deixava filetes cristalinos serem derramados das orbes azuladas, e um brilho incomum as adornava. O jorro de fios dourados caia sob o travesseiro rosado e os rangidos da porta emadeirada se tornaram um problema. E foi assim que acordou, enxugando as lágrimas com a palma da canhota.

- Será que eu tenho que fazer tudo por aqui!? - bradou, retoricamente, emplumando-se e traçando um arco com as pantufas em forma de coelho.

Deslizou as pantufas pelo piso reluzente, rumando a janela, onde um vetusto salgueiro com mínimos vestígios de folhas balançavam ao sereno. Ricocheteou as madeixas, mordiscando o lábio inferior enquanto voltava a saltitar pelo quarto, no impeto de chamar a atenção do pai que trabalhava incessantemente no andar de baixo.

Porém, não foi o pai que subiu as escadas. Os deslizares nas escadarias vertiginosas se tornaram algo preocupante e de supetão uma figura com o rosto embaralhado empurrou a porta, adentrando no quarto sem hesitar. Seu rosto parecia um quebra cabeça a ser formado, indescritível, e não parecia andar, e sim rastejar pelo quarto, e balbuciar algo entre dentes, como se sibilasse. A menina analisou mais atentamente o que a sustentava. Não eram pernas. A parte inferior era composta de dois extensos troncos de serpente. E o rosto enfim desembaralhou-se, revelando um par assombroso de olhos felinos que analisavam o melhor jeito de te derrubar.

- O que é você? - perguntou a garota, tremendo na base.

O monstro brandiu um tipo de lança, lançando-a na direção da donzela. Porém ela fora mais astuta, e abaixara no momento em que a mesma cortava o ar na altura de sua cabeça. A criatura sibilou, praguejando algo inteligível e deslizou de rápida e ferozmente até a moça. Cyz avançou até a janela onde minutos antes se vira estudando o salgueiro, na tentativa de escapar do monstro. A coisa saltou, disferindo um golpe mortal contra o braço da moça, lançando-a contra a janela, acidentalmente destrancando-a. E foi no segundo golpe que a dracnae desferiu que a garota agilizou-se, lançando o corpo contra o chão, e o que ouviu fora um baque surdo mesclado a mais sibilares atônitos.

Quando a donzela abriu os olhos, a parede havia sido arrancada em parte, e o monstro jazia caído na relva crescente abaixo da casa. Ela tomou impulso e se dirigiu ao escritório, no andar térreo, descendo as escadas apressada. Um homem de cabelos dourados levemente picotados na nuca, vestuando um terno negro, estava deitado no tapete, respirando de modo desanimado. E a porta se deslocou do eixo, e um corpo miúdo e com um andar sorumbático avançou em som de trote. Ele não havia pernas ou pés, e sim um par de cascos. A garota esboçou uma expressão estupefata, e trincou os dentes, gritando:

- O QUE É ISSO!? MINHA CASA VIROU UM CIRCO!?

O animal virou-se para ela, indignado, resmugando algo e trotando rumo a ela.

- Bééé!! Eu não sou animal! Sou um sátiro! Ora... Esses novos meio-sangues não sabem de muita coisa, sempre esqueço disso... - resmungou, assentindo.

- Meio-sangue? O que são meio-sangues e quem é o meio sangue aqui? Ah, esquece! Ajude meu pai, bode, animal, sátiro, sei lá o que você é! - ordenou, deslizando o indicador canhoto pela bochecha do pai.

O sátiro tranquilizou-a, pegando o homem nas costas e levando-o até uma camionete velha do outro lado da casa, próximo ao sinuoso arvoredo. Ela crispou os lábios, não preocupada em acompanhar o homem bode, e sim no estado em que o homem se encontrava. Não tão estupefata pela força que o sátiro tinha.

- Ok, meio-sangues são fruto de um pai ou mãe que tiveram um filho, ou filha, com um deus, ou deusa. Entendeu ou precisa desenhar? - clamou o sátiro.

A donzela achou que as asneiras que saiam da boca do animal eram somente fruto de alguma bebida alcoólica ou droga. Porém não resistiu em perguntar:

- Deus, Deus com letra maiúscula no começo? O senhor de tudo, e blá, blá, blá?

- Bééé!! Ora, minha querida, quis dizer deuses gregos. Que ainda permanecem vivos por todo o mundo, porém se instalaram por um tempo indeterminado nos Estados Unidos. No Acampamento iremos te explicar melhor tudo isso...

E foi aí que ela foi lançada involuntariamente no assento traseiro do carro, desmaiando instantaneamente.

Biografia

Narcyza King vive com seu pai em Palm Springs, Califórnia. O pai, um rico empresário dono de uma gravadora local, a King, que proporcionou muitos cantoresvisa em tornar o futuro da filha o mais agradável e promissor possível, porém não é assim que a donzela vê as atidudes do pai - julgando-o controlador.

Nunca conheceu sua mãe, apesar de ter uma única foto de uma mulher loira e com um corpo perfeitamente escultural ao lado do pai. O homem diz que a mãe era uma moça ocupada em demasia para se preocupar com um mero homem como ele, e sempre que diz isso, se refere a mulher como uma superior ou não mortal.

Pai/mãe divino que deseja:

Afrodite.


Última edição por Cyz King em Dom Jul 31, 2011 11:59 am, editado 2 vez(es)
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Ficha para Reclamação - Página 2 Empty A historia ficou maior do que eu imaginava Oo

Mensagem por Igor Romanov Sáb Jul 30, 2011 2:44 am

♦ Nome completo:Igor Romanov

♦ Idade:15

Personalidade:Quieto,gosta de observar a natureza e prefere ouvir a falar.

História:Minha historia,a parte interessante dela pelo menos,começa num dia de verão numa região ao sul da Russia.Estava numa época ótima para mim,as flores nasciam e a grama estava verde por todo lado,como estava nas ferias passeava pela floresta com meu amigo Tapaba,também achava o nome dele engraçado,mais nos compartilhávamos muitos gostos em comum,menos em relação a comida.Ele era vegetariano,eu acho natural comer carne e acho muito bom também,somos onívoros.
Voltando ao foco principal da historia,estávamos andando pela floresta,parecia um dia comum e resolvemos nos sentar,mais derrepente Tapaba começou a ficar nervoso e falou que era melhor agente sair dali.Ele estava me puxando para fora da floresta,praticamente me carregando quanto eu vi alguma coisa correndo atras de nós,era algo grande,um urso pensava,mesmo que fosse muito rápido para um urso ele começou a nos alcançar e vi que ele era branco e grande e possuía pés enormes,gigantescos.
Continuávamos a correr,Tapaba pegou sua flauta e eu pensei "Pra que ele vai tocar uma porr* de uma flauta!" e ele começou a toca-la e eu vi que a grama começou a crescer e se prender nas pernas dele,nunca tinha visto uma grama tão grande e depois que ele já estava meio enrolhado e quase caindo conseguimos sair dali.Assim nós fomos ver meu pai,eu comecei a contar o que acontece sobre o urso e aquelas gramas estranhas,estava quase em estado de choque e falava freneticamente.Após eu terminar de falar,meu pai falou:
-Acho que devemos de levar para onde sua mãe tinha pedido.
Ele nunca tinha falado da minha mãe,mais derrepente falou que ela tinha pedido para eu ser levado para algum lugar,eu não sabia o que pensar.Ele pegou a chave do caminhão e me levou até Moscou e de lá pegamos um avião para os EUA,o que estaríamos fazendo nos EUA.No caminho Tapaba explicou para mim algumas coisas,que ele era um satiro,que eu era um meio-sangue,filho de um deusa e o pior de tudo,meu pai confirmou.Ao chegarmos em Nova York cheguei ao acampamento meio-sangue sem mais problemas e agora estou no chale de Hermes esperando ser reclamado.

♦ Pai/mãe divino que deseja:Deméter

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Mensagem por Lunna B. Greyback Sex Ago 05, 2011 3:11 pm

♦ Nome completo: Lunna Baker Greyback

♦ Idade: 14

Personalidade: Não abaixa a cabeça para ninguém, marca presença por onde passa, odeia ser ridicularizada, apesar de ter toda essa personalidade forte, Lunna ainda é uma boa garota, que aprecia muito música, mas prefere ouvir rock.

Não gosta de falsidade, seria capaz de queimar quem a enganasse.

Ao contrário do que se parece é uma boa amiga, doce e gentil com quem sabe tratá-la bem.

História:


Lunna, um nome para uma pessoa não muito amigável. Lunna morava em San Diego, mas então se mudou aos seus 12 anos para Nova York, sua família era pequena, seu pai Louis, sua madrasta Jennifer e seu irmão mais velho Zack, filho da mesma mãe, pelo o que seu pai falara, pois era totalmente diferente de Lunna. Lunn sempre foi amigável quando criança, mas foi crescendo e a vaidade também, foi se tornando mais rude com as pessoas, menos com a família, os pais falavam que era coisa de adolescente. Lunna tinha muitos amigos, pois os conheciam desde criança, quando não era assim tão rude, e como já eram amigos não é rude com eles.
Um dia estava com sua amiga Lindsay e seu amigo Toddy andando por um parque, Lunna estava meio elétrica aquele dia e ficava dançando e pulando sem nenhuma frescura, estava diferente, até que sua amiga se joga na frente de Lunna e tira uma espada não sei de onde e ataca um cachorro que vira poeira. Lindsay e Toddy se entreolham e saem correndo, cada um segurando uma mão de Lunna. Eles chegam na casa de Lunna onde encontram o pai de Lunn lendo o jornal, os amigos de Lunn cochicham algo para Louis e novamente saem correndo levando Lunna junto, Lunna estava começando a ficar irritada com isso, seu salto já estava todo cheio de terra por causa do parque. Todos entram no carro da família e Lunna não para de falar reclamando ou perguntando o que estava acontecendo.
Já estava anoitecendo quando se aproximam de... nada, estavam no meio do nada onde só dava para ver estrada, grama e algumas vacas, Lunna, então, começou a reclamar que não ia para uma fazenda nem querendo, então Toddy a tira do carro e a leva até o topo de uma colina e manda ela ficar ali. Lunna não tinha para onde ir, então ficou ali parada quando viu um vulto no meio das vacas, até que o mesmo pula em cima do carro o destruindo, mas com sorte ninguém estava dentro. Toddy e Lindsay estavam lutando contra o monstro enquanto o pai de Lunna subia a colina, parando em frente a Lunna para se despedir, os dois se abraçam e o monstro é destruído. Toddy e Lindsay se despedem de Louis e vão levando Lunn para "dentro" da colina enquanto explicam o que está havendo e Louis chama um táxi para voltar para casa.

♦ Pai/mãe divino que deseja:

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