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Treinos da Villanueva. 2u458vp Tudo parecia estar em paz depois da guerra contra o poderoso Titã Cronos. Percy e seus amigos foram proclamados os grandes heróis e ao que parecia uma época de paz estava para se prolongar... Porém tranquilidade não é uma palavra duradoura no dicionário meio-sangue. Os monstros estavam se agitando novamente, aparecendo cada vez mais. As idas ao Óraculo estão aumentando. Será que uma grande profecia está para vir? Prepare-se, você pode ser o próximo a ter o futuro do Olimpo em suas mãos.
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Treinos da Villanueva.

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Mensagem por Scarlet Villanueva Dom Jul 31, 2011 7:26 am

Chapter Zero.


" Existência primordial...
Pai de tudo que é bestial...
Dono do mundo das feras.
"

Então começou, a roda do tempo encontrava seus últimos instantes, só restava a ultima trombeta a tocar para que tudo aquilo deixasse de existir, como se o seu prazo de validade estivesse vencido. Não conseguia sentir dor, remorso ou qualquer coisa parecida, a filha da noite havia sentido varias mortes acontecendo no mesmo momento, aquilo não a perturbava mais, mais lembrou do primeiro momento que sentiu tal coisa, ela chorou durante horas a fio, a final, eram pessoas? Não precisava mais ter aqueles pensamentos, a criança iria brincar, brincar e brincar com as carcaças dos mortos agora e com suas almas, elas seriam suas bonecas. O poder de levar as pessoas a crer, é o mesmo poder que pode levá-las ao desespero. Um homem ou uma mulher que pode subjugar todas as existências ao seu redor, e fazer com elas o que bem quiser, decidir por elas o seu próprio destino, conduzindo as ovelhas ao caminho do seu interesse, assim como um verdadeiro Deus faria. As pessoas entendem a grandiosidade de sua existência, e escondem na sua fé, o medo, a impotência, o desespero, pois não importa o quão robusta uma ovelha possa ser, ele nunca deve se voltar contra seu dono, e na agonia de suas preces, elas clamam por piedade, esperando pelo amanhã, com seus corações tomados pelo medo.

Ah, sim... Eu me lembro como se fosse ontem. O dia em que conheci ele.... Eu fico desesperada só de lembrar como aquilo foi terrível... Foi um trauma. Eu lembro que eu corria. Corria muito. Mas ele sempre me alcançava. Era noite.... Aquela risada demoníaca, medonha... Era assustadora. E ele estava atrás de mim para algum tipo de experimento, já que sou um tipo raro de criatura... Eu consegui fugir, mas foi por muito pouco. Ele se aproximou de mim, botando a mão em meu ombro; me puxou, virando-me para si. Pegou em meu pescoço com a outra mão, apertando-o; eu senti as garras negras penetrando minha carne. O sangue escorria, e ele continuava rindo. Me ergueu suavemente, pondo-me contra a parede. Deslizou os dedos da mão que antes segurara meu ombro pelo meu rosto, apreciando a minha pele macia. ── O que eu farei com você, meu raríssimo espécime...? - Ele perguntou, retoricamente. A risada voltou a incomodar meus pensamentos, penetrando em meus ouvidos como veneno de cobra. O desespero me fazia apenas responder com choro e soluços, trêmula.

Quando finalmente voltei a mim, estava parada em frente a arena, mais uma vez, sacudi a cabeça algumas vezes para retirar aqueles pensamentos de minha cabeça, periciava se distrair retirar todas aquelas memórias de sua cabeça, finalmente colocou os pés dentro da arena, qual monstro ia lutar contra dessa vez? Ela pensava com sigo mesma, cão infernal de novo não queria algo diferente mais poderoso, ia ser divertido brincar com uma Dracaenae, Autômato ou um Lestrigão. Dessa vez iria escolhar um Lestrigão, ia ser interessante lutar contra aquela criatura, fiquei perplexa ao observar, o enorme Lestrigão que segurava um taco de beisebol maior que eu. Indaguei se aquele seria meu "desafio" do dia. Mas logo percebi que sim, quando o Lestrigão desferiu um golpe vertical com seu taco em minha direção. Pulei para o lado, caindo de quatro. O bastão bateu no chão, o que quase causou um terremoto. Eu me levantei rapidamente e recuei para trás. Segurei o minha adaga em minha frente, para mantê-lo afastado, mantive-me calada, observando aquela criatura, pois então sem demora o Lestrigão investiu sobre mim, mais consegui me defender.

── Vou dissecá-lo, o criatura nojenta. - Ela falou a palavra "dissecá-lo" em um tom estranho... Divertido. Sádico. Como se a idéia de dissecar um corpo fosse a maior diversão do mundo para ela - e, acho que realmente era. Nem percebi que já estava correndo em direção ao lestrigão, com minha adaga o ataquei, as pernas dele fazendo um belo corte nas mesmas, aquilo o deixaria mais lento, o uivo de dor do monstro, como aquilo era excitante, um sorriso sorria na boca da jovem uma fileira de dentes de leite era mostrada, era um sorriso sádico, sádico de mais para uma criança daquela idade, mais golpes viam em direção da garota alguns em especial ela fez questão de receber, talvez gostasse da dor em sua carne, de seus lábios úmidos, emitiam gemidos de prazer a cada golpe recebido, luxuriosa e sádica essa menina, o ponto máximo era atingido, onde o prazer e a dor são a mesmas coisas, o monstro havia finalmente dado tudo para ela, as bochechas dela estavam rosadas ela ofegante, um orgasmo ela havia tido, não acho que não.

Estava na hora de por um ponto final naquilo tudo, havia se cansado aquele monstro não estava mais me dando prazer com os golpes, logo fez vários clones de ci mesma para deixar aquela enorme besta confusa, mandou varias o atraírem para longe para assim fazes seu movimento, seria belo seria poético, seria teatral, erra isso que queria palmas, elogios, dos outros, e seria bom se gabar de que havia derrotado uma criatura daquele porte, oh menina suja excito-se ainda mais com a oportunidade de matar aquela criatura do que com os golpes que havia recebido, os feromônios, exalados pela garota naquele momento eram muitos, finalmente estava preparada para o golpe final, correu em direção do monstro que lutava contra seus clones e o decapitou, ver a cabeça rolando no chão antes de virar aquele pó dourado foi o ápice de prazer de toda aquela luta, ofegante, a mesma saio da arena.
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