Olá campista! Bem vindo ao RPG baseado nos livros de mitologia grega de Rick Riordan. Procure ler tudo o que for possível antes de jogar e, principalmente, não deixe de se divertir!
Tudo parecia estar em paz depois da guerra contra o poderoso Titã Cronos. Percy e seus amigos foram proclamados os grandes heróis e ao que parecia uma época de paz estava para se prolongar... Porém tranquilidade não é uma palavra duradoura no dicionário meio-sangue. Os monstros estavam se agitando novamente, aparecendo cada vez mais. As idas ao Óraculo estão aumentando. Será que uma grande profecia está para vir? Prepare-se, você pode ser o próximo a ter o futuro do Olimpo em suas mãos.
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♥ Treinos de Christopher Bourbon
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A apresentação do tópico ficou...
♥ Treinos de Christopher Bourbon
por Christopher Bourbon Qua Jul 06, 2011 1:19 pm
Neste tópico serão postados os treinos de Christopher Bourbon, filho de Afrodite.
Christopher Bourbon- Filhos de Afrodite
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Localização : Chalé 10
Ficha do personagem
Vida:
(130/130)
Energia: (130/130)
Itens:
Re: ♥ Treinos de Christopher Bourbon
por Christopher Bourbon Qui Jul 07, 2011 8:46 am
Após matar uma dracaenae furiosa e apaixonada por um chicote (sim, é isso mesmo), tenho que admitir que meu ego inflou um pouco. Matar um monstro me despertou uma sensação, a de que eu podia fazer qualquer coisa. Com esse pensamento em mente, fui até a Arena para o treino de Armas e Escudos.
Alguns campistas estavam reunidos ali, vestindo as armaduras, o instrutor dizia que iria nos dividir em duplas para simularmos um combate.
- Lembrem-se... – Avisou ele, nos olhando com ar de censura – É um treino de armas e escudos! Vocês até podem usar suas habilidades, mas se lembrem do foco do treino! E outra... Hoje o treino é um pouco mais Hardcore, só será finalizado quando um de vocês não puder mais lutar, mas peço que não machuquem muito seu oponente, de preferência, o imobilizem.
Eu acabei fazendo dupla com um filho de Deméter, ele se armou com uma foice curta, daquelas de uma mão só e um escudo de madeira com uma grande flor ao centro, já eu portava minha espada curta, ganhada recentemente e meu escudo rosa negra, indestrutível.
Sentia-me confiante, meu escudo seria uma vantagem contra qualquer arma que ele usasse, pois não podia ser quebrado, já seu escudo de madeira, eu poderia trespassá-lo com minha espada, mais afiada que o normal.
O treinador disse que poderíamos começar, e sem esperar duas vezes, eu avancei, sabia que deveria manter um combate a curta distância, pois minha arma era menor. Parecia que ele já esperava por isso, ao me aproximar, ele tentou um corte lateral em minhas costelas pelo lado esquerdo. Ergui meu escudo bem a tempo, a proteção rebateu a foice do filho de Deméter para o lado, me dando uma pequena brecha para atacar. Dei um passo eu sua direção e tentei uma estocada em seu peito, porém o cara era bom, colocou o escudo entre si e a espada, que se cravou na madeira. Tentei tirar a espada do escudo do garoto, e aproveitando meu momento de distração, ele me deu um chute no peito. Eu me desequilibrei, o peso da armadura me fez cair para trás, estatelado no chão, o filho de Deméter riu, distraído. Pus-me de pé com um salto e pulei sobre suas pernas, desequilibrando a nós dois, ambos caímos no chão. Montei nele, como um lutador de Jiu-Jitsu, tentando mantê-lo imobilizado para poder retirar a espada de seu escudo antes que ele desse conta do que eu estava fazendo.
Tirei a espada com um puxão, eu estava pronto para encostá-la no pescoço do garoto e finalizar o combate, porém ele me deu uma cabeçada um tanto forte na testa. O soltei por um momento, atordoado, isso o deu tempo me empurrar de cima dele. Caí de bunda no chão, me levantando cambaleante logo após, segurando a testa que doía muito.
O filho de Deméter me deu um sorriso nada simpático, do tipo “você está frito, otário!”, e ergueu o escudo a frente do corpo, como se estivesse se defendendo de um ataque invisível. A flor presente no escudo começou a se mexer, como se fosse pega por uma ventania, e a maioria as pétalas se soltou, flutuando por um momento ao redor do garoto, e num instante, todas voaram em minha direção. Só tive tempo de erguer meu escudo em frente ao rosto e um pedaço do peito, quando senti as pétalas passando por minhas pernas, produzindo sulcos em minha pele, fazendo-as sangrar profusamente, manchando minha calça.
Não agüentei meu próprio peso, minhas pernas cederam e eu caí de joelhos. Minhas pernas doíam horrivelmente, o filho de Deméter parecia um pouco preocupado, como se pensasse que tivesse ido longe demais, porém não me importei, eu queria machucá-lo. Fingi que sentia muita dor e me dobrei sobre meu próprio corpo, o garoto caiu no meu “teatro”, ele se aproximou de mim, perguntando com a voz trêmula:
- Ei... Você está bem?
Não pude evitar sorrir, eu deveria ser ator quando crescesse, deixei de fingir e ergui o olhar, dizendo:
- Claro que estou.
Ergui minha espada curta acima da cabeça e a joguei com toda a força que tinha, a mesma voou girando em direção ou filho de Deméter. O garoto percebeu um pouco tarde demais, tentou saltar para o lado, porém a espada pegou de raspão em sua barriga, rasgando a pele ali.
Ele pareceu furioso por um momento, porém seu olhar se voltou para minhas pernas extremamente machucadas, e pareceu se conter. Largou suas armas no chão, tentou estancar o sangue que jorrava de sua barriga com uma das mãos e ergueu a outra em minha direção, murmurando:
- Desculpe, mas tenho que terminar o treino.
Eu já estava pronto para dar uma resposta bem mal-educada, porém minha voz não saiu. Senti minha garganta seca, tudo começou a esquentar. Senti um pouco de dificuldade de respirar, o ar estava bem mais seco. Não entendia o que estava acontecendo, era possível ver as ondas e calor a minha volta, e elas pareciam vir da mão do Campista da Deméter. Não agüentei o peso das armas e as larguei no chão, eu respirava em arquejos, minha cabeça doía, por isso, me deixei largar no chão. O garoto aproveitou a oportunidade, cessou o seu poder, recuperou sua foice e a encostou em meu pescoço, anunciando:
- Fim do combate.
Me surpreendi ao ver que ele me ajudava a levantar e me dava apoio para permanecer de pé, o que era difícil com as pernas machucadas.
- Cara, desculpa ter jogado a espada em você... – Murmurei, me arrependendo cada vez mais de ter feito aquilo – Eu me deixei levar pela raiva, foi mal.
- Eu que exagerei com o golpe com o escudo... – Disse, também parecendo arrependido – Agora vamos, pegue suas armas e vamos a enfermaria cuidar desses cortes.
Com a ajuda do garoto, embainhei minha espada e prendi o escudo as costas, ele me ajudou a caminhar para a enfermaria e lá, me recuperei dos ferimentos, um pouco decepcionado com minha derrota. Acho que isso serviu para baixar meu ego, afinal, eu era apenas um novato, isso era mais do que o esperado.
Alguns campistas estavam reunidos ali, vestindo as armaduras, o instrutor dizia que iria nos dividir em duplas para simularmos um combate.
- Lembrem-se... – Avisou ele, nos olhando com ar de censura – É um treino de armas e escudos! Vocês até podem usar suas habilidades, mas se lembrem do foco do treino! E outra... Hoje o treino é um pouco mais Hardcore, só será finalizado quando um de vocês não puder mais lutar, mas peço que não machuquem muito seu oponente, de preferência, o imobilizem.
Eu acabei fazendo dupla com um filho de Deméter, ele se armou com uma foice curta, daquelas de uma mão só e um escudo de madeira com uma grande flor ao centro, já eu portava minha espada curta, ganhada recentemente e meu escudo rosa negra, indestrutível.
Sentia-me confiante, meu escudo seria uma vantagem contra qualquer arma que ele usasse, pois não podia ser quebrado, já seu escudo de madeira, eu poderia trespassá-lo com minha espada, mais afiada que o normal.
O treinador disse que poderíamos começar, e sem esperar duas vezes, eu avancei, sabia que deveria manter um combate a curta distância, pois minha arma era menor. Parecia que ele já esperava por isso, ao me aproximar, ele tentou um corte lateral em minhas costelas pelo lado esquerdo. Ergui meu escudo bem a tempo, a proteção rebateu a foice do filho de Deméter para o lado, me dando uma pequena brecha para atacar. Dei um passo eu sua direção e tentei uma estocada em seu peito, porém o cara era bom, colocou o escudo entre si e a espada, que se cravou na madeira. Tentei tirar a espada do escudo do garoto, e aproveitando meu momento de distração, ele me deu um chute no peito. Eu me desequilibrei, o peso da armadura me fez cair para trás, estatelado no chão, o filho de Deméter riu, distraído. Pus-me de pé com um salto e pulei sobre suas pernas, desequilibrando a nós dois, ambos caímos no chão. Montei nele, como um lutador de Jiu-Jitsu, tentando mantê-lo imobilizado para poder retirar a espada de seu escudo antes que ele desse conta do que eu estava fazendo.
Tirei a espada com um puxão, eu estava pronto para encostá-la no pescoço do garoto e finalizar o combate, porém ele me deu uma cabeçada um tanto forte na testa. O soltei por um momento, atordoado, isso o deu tempo me empurrar de cima dele. Caí de bunda no chão, me levantando cambaleante logo após, segurando a testa que doía muito.
O filho de Deméter me deu um sorriso nada simpático, do tipo “você está frito, otário!”, e ergueu o escudo a frente do corpo, como se estivesse se defendendo de um ataque invisível. A flor presente no escudo começou a se mexer, como se fosse pega por uma ventania, e a maioria as pétalas se soltou, flutuando por um momento ao redor do garoto, e num instante, todas voaram em minha direção. Só tive tempo de erguer meu escudo em frente ao rosto e um pedaço do peito, quando senti as pétalas passando por minhas pernas, produzindo sulcos em minha pele, fazendo-as sangrar profusamente, manchando minha calça.
Não agüentei meu próprio peso, minhas pernas cederam e eu caí de joelhos. Minhas pernas doíam horrivelmente, o filho de Deméter parecia um pouco preocupado, como se pensasse que tivesse ido longe demais, porém não me importei, eu queria machucá-lo. Fingi que sentia muita dor e me dobrei sobre meu próprio corpo, o garoto caiu no meu “teatro”, ele se aproximou de mim, perguntando com a voz trêmula:
- Ei... Você está bem?
Não pude evitar sorrir, eu deveria ser ator quando crescesse, deixei de fingir e ergui o olhar, dizendo:
- Claro que estou.
Ergui minha espada curta acima da cabeça e a joguei com toda a força que tinha, a mesma voou girando em direção ou filho de Deméter. O garoto percebeu um pouco tarde demais, tentou saltar para o lado, porém a espada pegou de raspão em sua barriga, rasgando a pele ali.
Ele pareceu furioso por um momento, porém seu olhar se voltou para minhas pernas extremamente machucadas, e pareceu se conter. Largou suas armas no chão, tentou estancar o sangue que jorrava de sua barriga com uma das mãos e ergueu a outra em minha direção, murmurando:
- Desculpe, mas tenho que terminar o treino.
Eu já estava pronto para dar uma resposta bem mal-educada, porém minha voz não saiu. Senti minha garganta seca, tudo começou a esquentar. Senti um pouco de dificuldade de respirar, o ar estava bem mais seco. Não entendia o que estava acontecendo, era possível ver as ondas e calor a minha volta, e elas pareciam vir da mão do Campista da Deméter. Não agüentei o peso das armas e as larguei no chão, eu respirava em arquejos, minha cabeça doía, por isso, me deixei largar no chão. O garoto aproveitou a oportunidade, cessou o seu poder, recuperou sua foice e a encostou em meu pescoço, anunciando:
- Fim do combate.
Me surpreendi ao ver que ele me ajudava a levantar e me dava apoio para permanecer de pé, o que era difícil com as pernas machucadas.
- Cara, desculpa ter jogado a espada em você... – Murmurei, me arrependendo cada vez mais de ter feito aquilo – Eu me deixei levar pela raiva, foi mal.
- Eu que exagerei com o golpe com o escudo... – Disse, também parecendo arrependido – Agora vamos, pegue suas armas e vamos a enfermaria cuidar desses cortes.
Com a ajuda do garoto, embainhei minha espada e prendi o escudo as costas, ele me ajudou a caminhar para a enfermaria e lá, me recuperei dos ferimentos, um pouco decepcionado com minha derrota. Acho que isso serviu para baixar meu ego, afinal, eu era apenas um novato, isso era mais do que o esperado.
- Spoiler:
- Código:
Poderes utilizados por Christopher:
~♥~
Poderes utilizados pelo NPC, filho de Deméter:
Perícia com a foice – Você consegue manusear uma foice de modo que ninguém consegue. Faz movimentos inacreditáveis com o mesmo, até parece que você usou tal arma por toda sua vida.
Convocação Verão – O ar se torna mais seco e o calor envolve seu inimigo, deixando-o com uma sensação de mal estar. Como se estivesse passado o dia sobre o sol quente. Ele ficará tão mal que não poderá se atacar por duas rodadas.
Christopher Bourbon- Filhos de Afrodite
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Re: ♥ Treinos de Christopher Bourbon
por Poseidon Qui Jul 07, 2011 10:01 am
Gostei Bastante
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